Your love is my turning page

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Hey! Olha quem voltou de madrugada kasjdnsakjdnsajkdn

Sorry por postar assim tão tarde, para as meninas que acompanham no grupo, elas sabem que eu recebi uma notícia bem ruim nessa semana e fiquei totalmente desnorteada, por isso atrasei aqui. 

Bom, gente, esse cap teoricamente seria o ultimo, mas por conta do sorteio, teremos mais 2 cap extras. O plot da fanfic acaba aqui, mas teremos mais surpresas para os proximos!

Segurem os lencinhos, respirem fundo e não soltem a mão de ngm hehe

Leiam esse cap com o coração e espero que gostem. Obrigada a todas e todos que me acompanham desde o inicio e aos que começaram depois. Eu amo demais vcs <3

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Lena não soube quanto tempo ficou parada encarando o papel onde continha o motivo de sua ansiedade estar escalando sua garganta naquele momento

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Lena não soube quanto tempo ficou parada encarando o papel onde continha o motivo de sua ansiedade estar escalando sua garganta naquele momento. Era como reviver todo um pesadelo. Os mesmos medos, mesmas frustrações e o mesmo sentimento de ter sido violada. Claro, o bebê em seu colo não havia sido gerado por ela, especificamente, mas pertencia a ela. A pequena menina de lábios rosados, cabelos tão claros e olhos acinzentados era sua filha, tanto como Lizzie era e o pior disso não era nem descobrir agora, depois de quase três meses, e sim o desespero em ter que lidar sozinha. Mais um vez. Kara não estava ali e a sua saúde decaía a cada minuto de espera, nenhum médico afirmava que um dia ela acordaria do coma e, caso acordasse, era impossível não haver sequelas sérias.

Suas mãos tremeram com o nervosismo, o barulho da sucção em seu seio foi diminuindo aos poucos, indicando que a loirinha tinha adormecido, enquanto Lizzie bagunçava com algumas luvas de borracha no chão. A morena encarou a cunhada, depois Lizzie e depois a menina desconhecida em seus braços. No que sua vida havia se tornado? Porque não podia ter um minuto de paz? E qual era o problema das pessoas em respeitar seu espaço pessoal? Ela não queria mais uma filha! Não queria passar por tudo de novo, ter que cuidar de mais uma pessoa frágil e dependente, não queria. Ainda tinha resquícios do rancor e da angústia que foi estar grávida sem seu consentimento, porém agora sequer podia decidir como antes. Okay, poderia colocar a menina para adoção? Poderia, mas agora que conhecia a dificuldade em se cuidar de uma criança kryptoniana, como confiaria em alguém para isso?

Não, pensou consigo, precisava ter foco. Precisava respirar fundo, enfiar todas suas emoções dentro de pequenas caixas no fundo da alma e lidar com aquela situação de forma madura. Não tinha que decidir nada ainda, não queria decidir nada, pois certamente não faria o correto e isso a assombraria para o resto da vida. Primeiro, tinha que garantir que a bebezinha estivesse bem e por isso, seu cérebro, aliado com seu coração de mãe, começou a pensar em tudo o que precisava para mantê-la saudável. Sabe-se deus quanto tempo ela ficou presa naquele cofre e quanto tempo estava sem se alimentar direito. Ainda se recordava de Lizzie com dois meses e meio, era tão gordinha, bochechuda e de pernas grossas, entretanto a ELDX-4 era magra, pequena e não aparentava ter quase três meses.

What to expect (When you're expecting)Onde histórias criam vida. Descubra agora