What to expect (When you're expecting)

It wasn't my choice (and It hurts)

Hey, isso aqui n é Flares mas tbm é legal askdjnsakdskjadn

Assim, eu tentei escrever Flares hj mas o fodido do meu vizinho resolveu montar um show de sertanejo no quintal e meu irmão resolveu competir com ele no gospel, delicia né?

Flares vai sair provavelmente amanha cedo ou de madrugada, nossa maratona ficara ate segunda, pra compensar os 3 cap que prometi (q agora faltam 2)

boa leitura nenes <3

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O sol quente naquele sábado de manhã estava levando Lena a loucura e ela estava no limite de um ataque de nervos. Sua pele estava mais sensível e, por conta do que tinha comido antes de dormir, seu corpo estava inchado e a roupa que tinha escolhido para usar na abertura do novo centro de apoio às famílias que lutam contra o câncer infantil, não tinha ficado tão bom quanto há uma semana atrás. Era o inferno na Terra. Não conseguia se concentrar como antes ou se manter sem suar rios, sem nem mesmo ter saído debaixo do sol. Queria desesperadamente um ar condicionado e seu pijama fresquinho. Para quem ela tinha que pagar para poder ir para casa? Era só o que Lena queria, seu emocional estava tão abalado com tudo que a morena quase sentou numa das cadeiras da sala de espera e chorou.

Seu peito parecia tão carregado que tudo o que Lena sabia fazer era chorar e ficar estressada.

Mas tinha que se manter em pé e feliz, todos ali esperavam pela CEO que tentava recuperar o nome de sua empresa e fazer dela uma força para o bem. Não podia estragar todos os seus planos apenas porque era um grávida descontrolada e emocionalmente sensível. Por isso, a Luthor respirou fundo, tomou uns quatro copos de água, foi ao banheiro e lavou o rosto, e voltou para o seu posto. Um multidão a aguardava do outro lado e queriam ouvir seu discurso sobre os investimentos, planos e avanços que a área tecnológica da L-Corp tinha feito quanto ao assunto em discussão. Pediu internamente que ninguém notasse que estava suando e contando os minutos para voltar para a cama, de jeito nenhum que iria trabalhar hoje. Pela primeira vez na vida Lena queria só ir embora.

— Senhorita Luthor, como pretende colaborar com a ciência num campo onde teoricamente as pesquisas estão saturando? — um dos repórteres a questionou. Sua mente apenas divagou sobre o fato de que nenhum deles era Kara.

— Saturadas ou não, cada uma delas é importante e mesmo que as teses sejam parecidas, ou que as hipóteses sejam repetidas, cada pesquisa e cada desenvolvimento é diferente — respondeu educadamente — a L-Corp está engajada com vários cientistas que buscam utilizar novas fontes de tratamento, que sejam menos agressivas e mais eficientes.

— Quais são os malefícios que o chumbo lançado no ar para prevenir a invasão pode causar ao ser humano? — uma garota perguntou — a senhorita pensou nisso antes de simplesmente arriscar a saúde de todos?

Aquele assunto não, pensou consigo. Seu estômago reclamou e ela sentiu que estava ao ponto de desistir de ficar em pé naquele calor. Suas mãos estavam geladas e sua garganta quase podia sentir o suco gástrico subir. Não pense em nada, Lena, repetiu a si mesma.

— O chumbo que utilizei não traz nenhum dano ao ser humano — explicou, respirando fundo antes de continuar — cada passo foi cuidadosamente estudado e pensado.

— Seu irmão quem desenvolveu esse dispositivo? — alguém gritou.

— Lex tinha planos para matar os daxamitas? — outro continuou.

— Senhorita Luthor, o que a faz diferente do seu irmão? Já havia planejado esse assassinato em massa? — e aquela foi a gota d'água. Lena sentia que desmaiaria a qualquer momento.