MEU DOCE SUBMISSO

Capitulo 8

Nunca pensei que entraria numa sex shop, acessórios bizarros porém muitos diferentes e que me deixaram curioso, no fundo eu gostei, mas fiquei confuso eu não poderia entrar em um lugar assim por conta de minha idade, olhei para David e ele me encarava com um sorriso de lado desviou o olhar para uma mulher com um traje posso dizer que vulgar.

?????: Sr.Smith! Faz tempo que não te vemos aqui, em que posso ajuda?? - falou se atirando pra cima do meu... do David.

- Vim apenas busca as coisas que eu comprei por telefone, a Anasthacia está? - lhe perguntou se afastando a oferecida.

????: está sim, te levarei a ela! Me acompanhe - o respondeu se virando e indo em direção a uma sala.

Admiro que não gostei dela, é oferecida, vulgar e muito assanhada pro meu gosto, ela falou como se eu não estivesse ali como se eu não existisse, aquela.... Fui interrompido de meus pensamentos quando David me chamou

- Vejo que não gostou da Stéfany. - Falou me olhando enquanto esperava em frente à porta.

- Então esse é o nome daquela vadi.... daquela mulher... agiu como se eu não estivesse aqui. - disse olhando para a tela do celular tentando disfarçar.

Ele não disse mais nada, a porta foi aberta e a tal da Stéfany disse que ele podíamos entrar, acompanhei David e seguimos para dentro da sala tinha alguns homens com trajes mais vulgares que aquela oferecida, e eu não sabia disfarça que tava incomodado

?????: olá David - falou o abraçando - vejo que arrumou um novo brinquedinho - disse me olhando - ele é lindo! Você sempre teve um bom gosto para submissos - finalizou voltando para sua poltrona em frente à uma mesa de vidro.

- Você e seu jeito né Anasthacia, contínuas com seus submissos pelo visto - falou olhando para eles - pelo visto gosta deles.

????: gosto de aproveitar a carne até o último pedaço e eles são ótimos! - disse com uma cara maliciosa para seus supostos submissos. - veio pegar sua encomenda pelo visto, para sua alegria já está aqui, espero que goste e desfrute bem. - finalizou entregando maleta vermelha.

- Com certeza, obrigado por sempre me atender meus desejos de última hora! - a respondeu pegando em sua mão e beijando. - tenho que ir.

????: claro querido! Quando precisar estarei a sua disposição. - disse falando em seu ouvido e me olhava ao mesmo tempo E isso me irritava - volte sempre.

Eles se despediram e saímos daquele lugar que me incomodou um pouco depois de conhecer elas a tal da Anasthacia e da Stéfany. Seguimos para seu carro e eu estava incomodado com o que aquela mulher falou "vejo que arrumou um novo brinquedinho", eu sou apenas um brinquedo pra ele? Com certeza uma hora ele vai se enjoar de mim, ele se enjoou dos outros submissos que ele teve também.
Continuei perdido em meus pensamentos que nem percebi que já tinha entrado no carro, aquela frase me irritava e martelava a minha cabeça, no caminho para a boate tomei coragem e perguntei

- Eu sou apenas um brinquedinho pra você como os outros submissos que vc já teve? - o perguntei olhando para a janela do carro e como eu tive coragem de falar sem gaguejar ou exitar ? Não sei - me responde, eu apenas sou ?? - o perguntei de novo.

- Porque essa pergunta derrepende? Por conta do que a Anasthacia falou? - me perguntou.

- Sim, aquilo ficou martelando minha cabeça desde que saímos daquela lugar, eu sou apenas isso? - o perguntei ficando um pouco irritado e alterando a voz.

- Abaixa o tom pra falar comigo August. - falou no mesmo tom que eu ainda olhando para a estrada - você não um brinquedinho meu se é isso que você quer saber, não sei o que você é exatamente, mas um brinquedo você não é - disse abaixando o tom de voz e voltando a ficar calmo.

- Eu quero saber o que eu sou, e o que você quer de mim, por que eu não dei o que você quer.

- Você quer descobrir? - me perguntou E assim que virei o rosto ele estava me olhando. - você quer? Te fiz uma pergunta.

- Sim quero. - o respondi com toda certeza do mundo.

Não respondeu mais nada, apenas percebi ele olhando para estrada e vi que o caminho tinha mudado e estávamos indo para seu apartamento.
Chegamos e descemos do carro, fomos para o elevador em silêncio nenhuma palavra foi dita, não tive coragem de falar nada, chegamos no andar do seu apartamento, entramos e não tinha ninguém, nenhum empregado e estava estranho.

- Vem - disse estendendo a mão - Vou te mostrar o que eu quero.

Estendi a mão e peguei sua, ele entrelaçou nosso dedos e isso fez meu coração bater mais rápido que já estava, segui ele até o segundo andar paramos em frente à uma porta ele abriu e era seu quarto

- Entra - disse e eu entrei em seu quarto, ele fechou a porta e me olhou.

- Oque você- fui interrompido por um ato que eu não esperava, David me beijou, seus braços passaram por minha cintura e isso me fez arrepiar, ele pediu passagem com a língua e eu cedi, nossas línguas se encontraram, o beijo estava calmo e a cada toque que David dava em meu corpo era um arrepio por ele está tocando minha pele, cada aperto E a cada deslize de mãos deixava o beijo mais intenso e feroz, tivemos que parar por falta de ar, nos olhamos e eu conseguia ver desejo nos olhos de David e com certeza ele conseguia ver nos meus também, ele perto de mim me deixava louco.

- Eu quero muito você, do jeito que eu realmente quero, mas não posso... não agora. - falou colando nossas testas.

Ouvir isso me deixava com mais vontade de experimentar cada vez mais isso e o fato de ele se privar me irrita, num impulso o beijei intensamente e ele se entregou o beijo, apoiei minhas mãos em seus ombros buscando um tipo de apoio por não conseguir sentir minhas pernas direito, suas mãos repousava em minha cintura e apertava com força.
Num rápido momento me assustei quando ele pegou no colo, com minhas pernas entrelaçadas em sua cintura, ele continuou o beijo e começou a caminhar acho que em direção a cama, me deitou com cuidado, seu corpo se chocava com o meu de uma maneira que não conseguia explicar, sentimentos confusos, desejo e excitação, seu corpo colado do meu pedindo por mais, beijos que ele distribuía em meu pescoço, gemidos baixos por apenas esses toques, respirações ofegantes e membros duros por puro desejo de mais toques e carícias, ou até mais que isso.

Continua.....