A Perfeita Arte de Ser Mulher

Um fracasso de primeira vez

No vídeo conferencia, Diana se animou ainda mais, contando a Madalena como sua avó mudou de ideia e as compras que precisou fazer. Como sempre as garotas estavam animadas e compartilhavam tudo. O assunto foi se estendendo, enquanto seus avós assistiam TV na sala.

— Mada, como agora eu vou pra faculdade na Inglaterra, queria muito... não ri de mim, muito perder a virgindade antes de viajar.

— Quê? — gargalhou Madalena.

— Eu disse para não rir sua palhaça. — falou a menina rindo também.

— Tá bom, tá bom, mas eu não achei que isso fosse sério.

— Mas é sério, eu quero muito. Não quero chegar na faculdade virgem, e se não encontrar ninguém legal pra transar? Voltarei em 5 anos, serei virgem ainda. Poxa, não dá né.

— Que desespero. Tá ok, mas você vai precisar aprender algumas coisas antes. Ah sim, eu te dei um presente, deixei numa sacola rosa aí no seu guarda-roupa. Tenho certeza que você nem mexeu nele.

— Quando foi que você deixou aqui? — Diana abriu a porta do armário e viu uma pequena sacola rosa entre suas roupas.

— Nossa, faz tempo. — falou a menina através do computador.

Diana abriu o presente e retirou da sacola rosa uma caixinha, que por sua vez tinha um objeto cumprido de silicone, rosa transparente, a estrutura do objeto era grossa com algumas texturas em toda sua extensão. A menina olhou para a amiga através do computador e mostrou o tão presente estranho.

— O que diabos é isso? — perguntou a menina mostrando a amiga.

— Um pênis de borracha. — ela riu feito boba. — Você precisa ver a sua cara.

— Sério? Um pinto é desse jeito? — A menina analisou o objeto de perto.

— Bom, depende do cara, tem uns que é grande assim, outros menores. É igual peito, varia de pessoa pra pessoa.

— Credo, que coisa feia. O que é que eu vou fazer com isso, Madalena? — perguntou a menina olhando assustada para o objeto. — Não acredito que um pênis é assim.

— É claro que não, ele é mais gostoso quando é de carne e pele.

— Sua assanhada. — riu Diana. — Não sei o que eu faço com isso.

— Eu vou te ensinar algumas técnicas, se você quer perder a virgindade você precisa saber algumas coisas.

— Tipo o que?

— Um boquete.

— Aquele negócio de enfiar o pau do cara na boca? — se espantou a menina.

— Claro, né.

— De jeito nenhum eu vou enfiar isso na minha boca! Que nojo.

— É só uma simulação sua tonta, outra: se você quer perder a virgindade você não pode ficar parada e deixar o cara fazer tudo sozinho, além de ser super sem graça o cara vai achar que você é péssima.

— Que nojo. — reclamou Diana.

— Vai, você pode começar colocando a cabeça na boca, deixa a boca bem babada pra deslizar melhor, depois você começa lambendo bem, não esquece que você precisa massagear o corpo do pênis enquanto chupa a cabeça. Eles ficam doidos, não usa os dentes. Eles falam que machuca, pelos menos os que eu já fiz dizem. Uma coisa legal é dar uma olhada pra cara deles enquanto chupa, não sei porque, mas eles adoram.

— Senhor, eu não vou conseguir fazer isso.

— Vai sim, tenta. Eu vou te ensinando.

— O quê? Agora? Nem pensar fazer isso pra você.