Capítulo 26- Ela- Prólogo

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ZAYN

Eu a tinha nua, ofegante e desejosa.
Gostava de vê-la dessa forma, me agradava profundamente.

De todas as submissas que já possuí, devo admitir que Samira, minha esposa - aquela que está esparramada sobre a mesa de carvalho, com os tornozelos acorrentados em cada extremo e mãos algemadas acima da cabeleira loira e brilhante como os raios de sol- foi de longe a mais perfeita peça que enfeitou esta sala de espelhos.

Era assim que eu chamava a sala em que as submetia a mim, claro que sendo um bom marido eu matinha o domínio sobre minha jovem mulherzinha durante todas as horas do dia, e da noite também! Mas era aqui -numa sala com as paredes revestidas de espelhos do chão ao teto, com meus balcões de madeira negra repletos de pinças, vibradores, plugs, cordas, correntes, chicotes, mordaças, algemas e algumas coisinhas a mais- que eu a sodomizava, que mostrava minha verdadeira face dominadora, e era aqui que ela se tornava a submissa mais perfeita do mundo para mim...

─ "Quantos golpes serão, Samira?" Exigi autoritário.

─ "D-dez, mestre!" Respondeu obediente, naquele timbre perfeito, que mais parecia melodia em meus ouvidos...

Sorri satisfeito e me pus a sua frente tomando uma pequena distância, apenas para observar sua boceta delicada completamente exposta.

Samira havia me desobedecido mais uma vez naquela semana, saiu sem avisar, não atendia o telefone e por Alah se quase não enlouqueceu ao chegar em casa e não achá-la... Ela ainda ousou dar de ombros despreocupada dizendo ter ido com  Mila na antiga escola, e uma porra se isso não o fez discutirem e por fim ele a arrastar até o quarto dos espelhos...

─ "E porque está sendo castigada?" Perguntei bruscamente acariciando sua pele com o chicote.

Observei sua pele se arrepiar e seus olhos azuis que tanto me enfeitiçavam logo encontraram os meus.

─ "Porque fui uma menina má, mestre!" Murmurou incerta.

─ "Sim, porque foi uma menina muito má! Irá cometer o mesmo erro, Samira?" Desafiei-a.

─ "N-não, mestre!" Seus olhos se desviaram dos meus.

Eu sabia que voltaria a me desobedecer, porém não me importava com o fato simplesmente porque iria adorar ensina-la como funcionava quando quebrasse alguma das regras que estipulei...

─ "Use sua palavra de segurança, caso precise! Pronta?" Questionei me pondo ao seu lado.

─ "S-sim, meu senhor!" Respondeu depois de engolir seco.
Golpeei seu seio direito.

─ "Conte, querida!" Ordenei.

Minha Doce Menina- Série: Minha Submissa/ Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora