Ato do Amor - Livro 3

Capítulo 7

Pessoas, prontas pra conhecerem o Davi😍???

Desculpem os erros e vamos de leitura!!!

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Davi

Se gostam de aventura e quiser alguém com quem partilhar, podem contar comigo. E quando falo de aventura, me refiro à todos os sentidos da palavra.

Sou movido pelas aventuras, os suspenses e atraidíssimo pelo perigo. Mesmo que isso deixe os meus pais de cabelo em pé e coração na mão. Porém depois me resolvo com os meus coroas.

Tenho vinte e seis anos, solteiro (acho importante resaltar isto), sou formado em psicologia, mas graças ao meu jeito observador e curioso desde de criança, acabou me levou a investigar nas horas vagas. Sim, costumo preecho o meu tempo livre com isso. Não que eu não tenha uma vida social.

Minha família não concordando com o meu hobby, de eu ficar arriscando-me, investigado variados casos, podendo me ferrar no final. Pois acreditem, já cheguei a pegar casos bem perigosos e complexos. Eles preferem que eu opte por exercer somente a psicologia.

Os entendo, porém nem sei porquê foi que concluir esse curso na faculdade. Talvez tenha sido para deixar minha mãe mais tranquila. A verdade é que não é a minha paixão fato.

Normalmente costumo pegar casos mais intensos e sérios. Como da vez que descobrir que a namorada do meu primo fazia parte de uma família de mafiosos bem perigosos, e ela só queria mesmo se vigar do Pedro, por ter sido ele a ajudar a prender o pai dela, desarmar todo o esquema de que era envolvido e acabar com o patrimônio deles. Por consequência o pai se matou na cadeia. Não contente, a maluca se fingio de morta, voltou tempos depois pra infenizar a vida de meu primo, e mais uma vez acabei o ajudando a chegar até ela e acabar com às ameaças. Ela acabou sendo morta por outra louca pelo meu primo.

Aquele lá, parece que nasceu cheio de mel.

Voltando ao assunto, ás vezes acontece de eu acabar aceitando investigar uns casos mais toscos, quando me encontro entediado, para dar-me um pouco de emoção. Como o de agora:

"Há três semanas, fui procurado por uma mulher desesperada, para saber o real motivo e para qual lugar o seu marido ia ás sextas à noite, quando saia do trabalho."

Não parece nada emocionante, também pensei assim, porém só queria sair da monotomia que me encontrava mesmo. Nem foi pelo valor exorbitante oferecido. Graças à Deus tenho uma situação financeira ótima. E não é a minha praia investigar possíveis casos extra conjugais. Prefiro mesmo quando trabalho em parceria com a polícia. Só não faço parte da mesma, não sei nem por quê. Talvez seja algo a se pensar mais pra frente.

De volta ao caso do presente, a única pista que a esposa deu, foi uma calcinha bastante sensual vermelha, que encontrou no meio das coisas do marido. – Um pouco brega, se me permitem dizer. – Depois de dias colhendo provas, finalmente chegou à hora de encerrar o caso.

- Tem certeza que é aqui mesmo o local? – questiona a esposa enganada, encarrando incerta a faixada da boate em nossa frente.

- Absoluta! Inclusive, tem uns quarenta minutos que o seu marido entrou aí. Ela respira fundo, parecendo tomar coragem.

- Vamos nessa – fala.