Ato do Amor - Livro 3

Capítulo 8

Olá pessoas☺️!

Preparem o coração que o capítulo está emocionante e tenso 😬😐.

Desculpem os erros, ótima leitura e beijos de luz!!! 😘😘😘✨✨✨

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Christine

O meu novo emprego até que não é ruim. Estou conseguindo me virar bem e aprendi rápido a minha função. O povo aqui não costuma ser muito sociável não, somente com os clientes. Mas tudo bem, a gente se vira como dar.

Durante o meu almoço, após o episódio com o Viriato, eu tenho aproveitado para buscar algum imóvel para alugar nos classificados online. Porém, infelizmente, até agora nada. Todos que encontrei não são compatíveis com o meu salário. Algo teria que ser sacrificado quando minha família vier pra cá. E esse não é o plano.

Tenho ligado quase todos os dias para casa, mesmo com o custo alto de tarifa de uma cidade para outra. Pelo que a minha mãe me conta, o meu pai tem bebido menos e o Gabriel vive perguntando por mim.

Estou morrendo de saudades do meu pequeno.

Enquanto ao Viriato e eu, nossa relação esfriou, depois da forma em que fui tratada por ele naquela noite. Sei que estava errada de está em um lugar restrito para mim, porém nada justifica a forma que ele me tratou. Desde então, Viriato tem sido mais atencioso e carinhoso. Acho que é só pra fazer à média mesmo. Não consigo acreditar nesse jeito bonzinho dele, depois do que vem acontecendo ultimamente.

Já a Karina vive saltando piadinhas na minha presença, quando ele não está. Sempre dizendo que, o favoritismo do patrão dela comigo um dia vai acabar. Tento não dá muita bola pra ela, mesmo sendo difícil e já estando de saco cheio. Mas preciso engoli só mais um pouco de sapo, e em breve não terei que conviver com aquela cobra.

O que me intriga mesmo, é o fato de tê-la visto de modo sensual no colo de um daqueles homens.

Onde foi que me meti?

***

Em mais um final de expediente, fico ao lado do segurança da loja esperando o Hulk, o motorista do Viriato, vim me buscar, assim como todos os dias. Porém pelo horário deve ter acontecido algo, pois ele está atrasadíssimo. Com tudo, resolvo esperar mais um pouco. Se ele não vier, vou de táxi pra casa. Pois é um dos únicos jeitos, pelo fato da residência ficar um pouco afastada na cidade e em um lugar um pouco insolado (Umas das coisas ruins aqui. – Não entendo por que o Viriato mora naquela mansão gigante e longe). Enquanto isto, converso com o Roberto, que está fazendo-me companhia.

Quase uma hora depois de espera, finalmente vejo o carro se aproximar.

- Minha carona chegou. Até mais Roberto – o cumprimento sorriso e aceno me aproximando do veículo.

A surpresa que tenho, é que não é o Hulk o motorista hoje, e sim o próprio Viriato. Ele sai do carro, agarra-me pela cintura de forma possessiva, e, um tanto exagerada, na minha opinião, e beija meus lábios de forma rude.

- Vamos – diz seco e abre à porta para que eu entre. O que faço em silêncio, sem compreender nada.

Ele dá a volta no carro, entrando logo depois que encarra o Roberto, de forma ameaçadora. E então entendo o que está acontecendo de fato com ele.