Capítulo 25

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Olá! 😉. Neste capítulo, teremos à participação especial do Pedro e da Luíza. Nosso casal principal do primeiro livro da série.

Desculpem os erros, espero que gostem e boa leitura!!!
😘😘😘

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Davi

A lista de crimes do Viriato, é mais extensa do que imaginava. Ele está envolvido em coisas muito graves. Tenho certeza, que se não fosse o status de bilionário, e toda influência que tem, ele estaria amargado atrás das grandes uma hora dessas.

Algo me diz que tem muito mais a ser descoberto sobre ele. Com tudo, não é isso que me importa neste momento. Pois as informações que o Felipe conseguiu, precisarão de provas para serem confirmadas. O ideal mesmo é consegui testemunhas contra o Viriato e todos os seus esquemas. Sem falar que, pessoas ligadas à ele vão cair também.

Porém duvido que os seus comparsas irão querer ir de contra ao todo poderoso magnata. Eles só perderiam com isso. Por mais que eu possa assegurar segurança e proteção à todos.

O ruim também, é que a Chris não tem conhecimento total, ainda, do que ele faz por baixo da faixada. Ela só presenciou uma pequena parte do que ele é capaz de fazer. Assim não conseguirei acusá-lo de tudo o que faz de errado. O que me forçará à procurar por testemunhas e vítimas para ferrar bonito com a vida dele.

Não vai ser fácil. Mas também não é impossível!

***

Sabendo que o Viriato, após a minha visita a mãe da minha fada, com toda certeza mandou um dos seus capangas me seguir, pra ter certeza que também irei ao antigo emprego dela, como disse que faria ao falar com ele pela ligação, é exatamente isto que farei.

O enderenço não é muito longe de onde moro. Fica em um bairro próximo. Nunca entrei no estabelecimento em questão, mas já passei muito pela frente do mesmo.

Como já imaginava, assim que dou partida em meu carro, percebo um outro começar à seguir o mesmo caminho que o meu.

Pelo jeito, o Viriato e seus funcionários não conseguem manter a discrição. Tenho que tomar cuidado com a sua desconfiança em relação a mim.

Quando chego ao local, estaciono o carro próximo e entro na lanchonete. Sento-me em uma mesa localizada a um dos cantos, não demorando para que uma moça venha me atender.

- O que vai querer, Senhor? – pergunta sorrindo, segurando um bloquinho de papel em uma mão e a caneta na outra.

- Um cappuccino com canela e biscoitos amanteigados, por favor – digo, após ver o letreiro no alto, com o cardápio, na parede atrás do balcão.

- Em quinze minutos trago o seu pedido. Com licença – ela se vai, e vejo o homem que me perseguiu, sair do carro e se sentar em um dos bacos em frente ao balcão.

Ele lança-me um olhar discreto. E finjo que não percebo o gesto.

Passados os quinze minutos, o meu pedido é trazido. Degusto tudo com calma, e o filho de uma rapariga não tira o olho de mim. Então aproveito, chamo a moça que me atendeu, pedindo a conta. Enquanto tiro o dinheiro da carteira para pagar, começo a puxar assunto.

Ato do Amor - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora