Ato do Amor - Livro 3

Capítulo 40

Olá pessoas☺️! Desculpa a demora em aparecer. Estava mega ocupada, ainda estou na verdade, mas agora estou com um pc. O que facilita o trabalho em revisar e repostar 🙏🏼🥰.

Eu vou fazer o seguinte: agora liberarei 4 capítulos. Até quarta, libero o restante, inclusive o Epílogo. Prometo que dessa vez não vou faltar. Na verdade já está tudo quase pronto pra divulgar pra vocês. Se preferirem, posso saltar 2  ou 3 capítulos por dia, até concluir todos.

Beijos de luz, desculpe os erros que acharem e ótima leitura!!!
😘😘😘✨✨✨

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Davi

Logo após sairmos do aeroporto de pequeno porte, fui com o Caio e sua equipe para delegacia. O dono do local, que acabou sendo preso, terá que esclarecer muitas coisas para polícia.

O que foi encontrado de ilegal no negócio dele, não está no gibi.

Caio, assim que pôde, ligou para os seus contatos para tentar conseguir o mais rápido possível – junto as provas que foram encontradas – uma autorização para que possamos "bater na porta" do Viriato, e buscar a minha fada.

Ele também ligou para o delegado titular da cidade, informando tudo, e pedindo ajuda na averiguação, quando chegar à hora. Como sou impaciente, quase sempre, ainda mais na situação que está se passando, decidir que iria para lá hoje mesmo. O meu amigo não gostou muito da ideia, quis me convencer do contrário, ou ao menos, até que tivessem certeza que à Christine está sobre o domínio daquele crápula. Porém eu sinto que ela está naquele covil, tenho quase 100% de certeza, e sei que não vou sossegar se ficar aqui esperando. Então, o Caio resolveu me acompanhar. Digamos que ele foi vencido pelo cansaço.

No presente momento, estamos a caminho da pousada da Dona Marta. Sugerir que fiquemos por lá, até à bendita autorização sair. Como à pousada não é muito longe da casa do Viriato, apesar de ficarem em cidades diferentes, creio que isso não nos atrasará, caso for preciso sairmos às presas. E também vai ser bom rever o pessoal. Mesmo que o momento não seja tão propício assim.

Logo que estaciono o veículo que alugamos, ao sair do mesmo, dou de cara com o Romeu na entrada. Ele para, nos esperando aproximar.

- Davi, o que o trás aqui? – pergunta, franzido à testa. – Pensei que ainda estava curtindo com a Chris – brinca, sem nem imaginar o que está se passando.

Respiro fundo e digo desgostoso:

- É uma longa história. Cadê a Dona Marta?

- Lá na recepção.

- Vamos entrar? Aí poderei esclarecer a minha visita inesperada – sugiro.

- Vamos. Por favor – dá passagem para meu amigo e eu, fazendo um breve gesto com às mãos. – Confesso que o seu tom me deixou com uma pulga enorme atrás da orelha. – fala.

- Imagino que sim – respondo, um pouco enigmático.

Na recepção, não encontro somente a Dona Marta. Está presente também o Dominique e a Margarida.

Ironicamente, é até bom ter os amigos da Chris reunidos. Assim explico à todos de uma só vez o que está acontecendo, e o porquê vim parar aqui sem ela.