Capítulo 31

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Olá pessoas ☺️! Corações preparados para o que vem à seguir? – Espero que sim.
😬🤭😌

Desculpem os erros, e vamos de leitura!!!
😘😘😘✨✨✨

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Davi

Estamos em fogo cruzado. Onde o alvo somos nós. Enquanto tenho a minha fada em meus braços, e tento acalmá-la, o segurança que está no banco do carona, o Robson, revida os tiros. Porém é difícil quando se está sozinho, trocando tiros com, no mínimo, uns nove caras e, ainda, ter que recarregar a arma, sem ter cobertura. Sem falar que um dos carros que nos perseguem, está quase emparelhando com o nosso. O pior é que o reforço que chamei, ainda não chegou. Então vou ter que agir também.

Se estão se perguntando: O porquê, após este tanto de tiro, ainda não fomos atingidos? É simples. – O veículo que estarmos é blindado. Mesmo que os canalhas tentem estourarem os pneus, terão uma dificuldade antes.

Sem nenhuma alternativa, me afasto da Chris, puxando a minha arma, que estava guardada em minha cintura.

- Fada, me escuta. Presta bem atenção no que vou dizer – toco a minha mão livre em seu rosto, a acariciando.

- Po-pode falar – gagueja um pouco, por conta do nervosismo.

- A nossa ajuda ainda não chegou. Porém, dentro de cinco minutos, eles estarão aqui – assim espero. Com tudo esta parte não vou dizer a ela. – Nosso amigo ali, está tendo que revidar os disparos sozinho. Vou precisar ajudá-lo.

- Por favor, Davi. Não – suplica.

- Eu preciso ajudar, linda. Tenho que ajudar a nos tirar desta enrascada. Tudo vai ficar bem, você vai ver – beijo sua testa. – Preciso que você permaneça agachada, até eu dizer que está tranquilo, compreende?

- S-sim – concorda, muito nervosa.

- Ótimo. Eu prometo, que vou te tirar daqui. E em poucas horas, estaremos em segurança – digo e recebo um beijo rápido nos lábios.

- Que Deus nos proteja! – ela deseja. Porém em um tom, como se estivesse em oração.

- Amém! – dou mais um selinho nela, me ajeitando logo após, para ajudar a acabar com aqueles filhos da puta.

Abro a janela quase que pela metade, e começo a atirar contra eles.

A "briga" é intensa. E os carros estão cada vez mais perto da gente. Miro no pneu do veículo mais próximo do nosso, e consigo acerta. Apesar do mesmo patinar um pouco na pista, o motorista não desistir de continuar à perseguição.

- Inferno. Onde estão nossos homens, que não chegam? Estamos começando a ficar sem munição – reclamo.

- Senhor... Eles chegaram – o Edson fala.

- Já estava mais do que na hora.

O reforço veio em forma de seis carros, vinte e quatro homens e "armados até os dentes", como dizem por aí. Quero ver agora eles conseguirem nos vencer. Na minha equipe só tem os melhores. E quando digo isto, não é enganação e nem nada do tipo. Realmente é um time que só entra para ganhar, e dificilmente sabe o sabor da derrota.

Ato do Amor - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora