Capítulo 14

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O que este capítulo nos aguarda e tem pra revelar?
🤔🤔

Vamos conferir?!
😏😗✌🏽

Desculpem os erros e vamos de leitura amores!!
❤️😘

🔸🔸🔸🔸🔸

Davi

Não acredito, que o que eu andei procurando, está bem na minha frente.

A camionete, a mesma que foi usada no momento em que os seguranças procuravam a Christine. A mesma que eles alegara estarem com ela dentro. Estava bem embaixo do meu nariz. Só preciso descobrir agora, quem é o dono ou a dona dela.

Estou cansado, porém acho que será uma boa ideia apenas tomar um banho e voltar para participar da reunião, que o recepcionista mencionou hoje cedo. Assim poderei observar e ver se encontro alguma pista sobre o dono da camionete, ou quem sabe até da própria Christine.

Tudo é possível!

O bom, é que tenho mais um novo motivo para ficar nesta pousada. Assim posso ganhar mais tempo e tentar me aproximar da Maria.

***

De banho tomado, relaxado e com roupas limpas, passeio pelo amplo jardim, onde foi montado uma grande tenda. À decoração está bem bonita e organizada.

Ao menos com isso posso tirar umas fotos do local e enviar para os meus pais, mostrando o quanto estou "me divertindo nas minhas férias", que não existem.

Para minha completa felicidade, o espaço fica ao lado do estacionamento. Ou seja, daqui poderei ver se caso alguém se aproximar da camionete ou apresentar comportamento suspeito.

Caso não consiga descobrir o dono do veículo hoje, vou tentar outro método, com ajuda dos meus conhecidos.

Vou até o pequeno bar que foi montado, peço uma bebida que está sendo de graça para todos e continuo a observar o estacionamento. Minutos depois, o tempo parece estar ao meu favor.

O mesmo rapaz que estava na recepção hoje mais cedo, abre a camionete e tira uma caixa de dentro.

Será ele o dono?

- Amigo – chamo o batender.

- O que deseja senhor? – é impressão minha ou ele mordeu o lábio inferior, como se me desejasse?

- Por acaso aquela camionete é da pousada, ou de algum funcionário daqui? Apesar de ser um modelo antigo, estar muito bem conservada – omito o porquê da minha pergunta.

- Quase isto. Ela pertence a dona da pousada.

- Hum – sussurro apenas.

Já que descobrir a quem pertence o veículo, agora só me resta saber o nome da dona da pousada.

- Deseja mais alguma coisa, alguma bebida? – questiona o bartender, despertando-me dos meus devaneios.

- Sim, eu...

- Romeu, querido. Me traga uma garrafa de água, por favor – a mesma senhora que me atendeu ontem quando cheguei aqui, pede ao rapaz.

Ato do Amor - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora