Capítulo 17

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Olá pessoas! Vamos de leitura e capítulos 😉.

Desculpem os erros, vamos de leitura e beijo de luz!!! 😘😘😘✨✨✨

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Viriato

Maldição!

O maldito passa um dia inteiro sem dar novas informações, e, quando resolver aparecer de novo, é sem algo concreto.

Ao menos dessa vez disse ter uma pista. O que mostra que não é tão incompetente assim. Porém isso não ajuda a acabar com a minha frustração, que venho sentindo desde que a minha Christine fugiu de perto de mim.

Maldita hora que a tirei daquela cela, e que ela me viu com a Karina na sala.

Por falar nela, é a própria para quem vou ligar agora:

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- Senhor? – atende com a sua voz melosa, como sempre.

- Venha a minha sala agora!

>>><<<

Esbravejo sem deixar que ela fale mais alguma coisa. Vou até ao bar no canto do meu escritório, sirvo-me de uma bebida, e ao acabar taco o copo na parede com raiva, fazendo o mesmo se estilhaçar e espalha-se pelo chão. É quando a porta se abre.

- Aqui estou Senhor – fala Karina ao entrar na sala.

- Venha até aqui – ordeno e ela prontamente vem, se prostrando em minha frente. – Agora se ajoelhe – ela também o faz.

Vou até o meu cinto, o desafivelo, abro o zíper da minha calça, abaixo a mesma junto com a minha cueca, liberando o meu membro.

- Chupa – ela olha-me de um jeito safado e segura o meu pau.

Primeiro começa a passar sua mão sobre a minha extensão, o deixando enrijecido. Quando fica duro, sua língua desliza sobre a minha glande, que já se encontra molhada pelo meu líquido pré-ejaculatório. Ela passeia envolta da cabeça do meu mastro, desliza sobre à extensão do mesmo, o engolindo, fazendo um vai e vem gostoso. Fecho os meus olhos e penso na Christine. Seguro seus cabelos em volta da minha mão, investindo em sua garganta, a fodendo até o fundo.

Sem querer gozar na sua boca e já quase lá, a levanto. Busco o envelope laminado na minha carteira sobre a mesa, desembrulho e deslizo o látex em meu membro. Enquanto isto ela se despia. Coloco a Karina de costa para mim, fazendo com que ela se incline sobre a mesa a nossa frente, e verifico o quão molhada ela está.

Posiciono meu amigo em sua fenda, entrando sem aviso e com força. O que a faz soltar um grito de surpresa misturado com prazer.

- Nossa, está com vontade mesmo, hein – fala entre os gemidos, enquanto estoco na sua vagina.

- Cala a boca e geme. Não permitir que fala-se nada – a corto, continuando investindo dentro dela com força.

Uma das minhas mãos segura forte em sua cintura, enquanto a outra brinca com seu grelinho. Até que a sinto se aperta em volta de mim, liberando seu orgasmo. Mas ainda não cheguei lá e nem estou satisfeito. Não é a Chris aqui comigo.

Ato do Amor - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora