Capítulo 11

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Sentei ao seu lado, peguei sua mão e comecei a contar:

-Bom, senhor nós chegamos em meu apartamento e começamos a arrumar as malas para que eu pudesse vim para cá ,só que de repente a porta do meu apartamento e arrombada e três homens entra ,com armas na mão, entro no meu closet e pegou algumas pistolas, ando pelo corredor pedi para que Camilla, Oliver e Aron saísse pela escada da lateral de repente vejo Erick, que também me vê e atira em minha direção fazendo o tiro acertar meu braço de raspão, não matamos ninguém só os machucamos ,senhor pode ir ate meu apartamento e conferir tudo.- digo séria.

Deixo meu ombro cair pela frustação mais logo sou abraçada por Gregório, que me fala que tudo ira ficar bem, o Agente do FBI, pega o celular e sai para fora o silencio constrangedor se instala na aquele momento naquela sala, percebo que Robert fica me encarando com cara de poucos amigos não consigo segurar minha língua e pergunto impaciente:

- Perdeu alguma coisa em mim ADAMS, pelo que eu saiba não sou nem um tipo de espelho para você ficar me olhando.- digo irônica

Quando ele ia responder o oficial do FBI, volta e começa fazer perguntas a mim:

- Senhorita Willians, você tem porte para armas de fogos? Quantas possui e por que as possui?-diz sério.

Respirei fundo e respondi ,sei que era esquisito uma mulher de 24 anos ter armas em casa:

- Tenho porte sim senhor. No total tenho 4 pistolas,1 fuzis ak-47 , 4 espadas chinesas e 5 facas e varias caixas de munição. -digo orgulhosa.

Olhei para todos que estavam abismados, mantive a calma e continuei:

- tenho por que é tradição da minha família e outra também sou uma detetive.- digo

Nesta hora, Robert começa a ficar nervoso e começa a me perguntar:

- TRADIÇÃO , QUE PORRA DE TRADIÇÃO É ESSA ANA,VOCÊ TER TANTAS ARMAS DENTRO DE CASA?-ele diz eu apenas reviro os olhos.

- TRADIÇÃO DE MALUCO ISSO SIM- diz chocado.

Eu começo a rir, ele parece ficar mais nervoso decido que irei contar logo de uma vez antes que eu desse uma surra em Robert Adams:

- Bem, como eu disse antes de ser interrompida é realmente uma tradição de família, começou com o meu bisavó que passou para minha avo que passou para meu pai que passou para mim e para os meus irmãos e eu passei para a Camilla que não é muito motivada sabe. Começamos a treinar com doze anos, sei manejar facas armas montá-las e desmontá-las e lutar simples assim, sei me defender.- dou de ombro.

- senhorita enviei ,alguns homens para seu apartamento e constatou que a senhorita e o senhor Adams falaram a verdade e conseguiram pegar um dos homem, que será interrogado agora mesmo. - disse se levantando.

O Senhor Rogerio o acompanha, mais antes de ir ele para e fala :

- Senhorita, sei que você tem suas tradições mais não tente se meter neste caso, não quero ter que prende -lá por obstrução da Justiça. -disse irônico.

Apenas fechei a cara e respondi:

- Me desculpe, não queria me atrever a tanto mais me faça um favor, faça ,melhor o seu trabalho. -digo com desdém

Ele olho com um jeito que se pudesse me mataria, cumprimenta o senhor Rogerio e vai embora dizendo que alguns homens vigiariam a casa, Robert começa rir como um retardado que eu sei que ele é :

- Você só pode ter algum tipo de problema metal, ele poderia muito bem lhe prender....- diz abismado.

- Ai, pelo menos eu não teria que suportar essa sua cara de cabeludo.- digo, com o nariz empinado.

ROBERT ADAMSOnde histórias criam vida. Descubra agora