Capítulo 29

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CHARLES

Sai de casa com a Allison , tinha que levava-la no pediatra , chegamos no hospital logo fomos chamados, quando entrei na sala havia um homem lindo, alto , pele negra, olhos negros e cabelos da mesma cor raspado, eu fiquei babando por aquele homem:

- Senhor Luke?- diz sorrindo.

- Oi – digo sorrindo.

- Me chamo Taylor- diz apertando minha mão senti uma corrente elétrica passar por nos, vi que ele arregalou os olhos e sorriu.

A consulta foi normal, graças a Deus Allison e saudável:

- Então, Senhor Luke e só isso aqui está meu cartão caso precise de mim? - Diz sorrindo malicioso.

- Pode me chamar só de Charles. - Digo sorrindo.

- Ok, Charles. - Diz virando as costas para mim.

De repente, me dá um pressentimento, de que algo não está certo, vou em direção da casa da Ana, quando chego a porta está aberta não é normal, a tia Laura deixar a porta aberta estando sozinha, entro dentro da sala, está tudo quebrado um frio percorre minha espinha:

- Tia Laura. - Grito, subo as escadas procurando mais não há encontro.

Desço até a cozinha e me deparo com uma cena de filme de terror cubro o rosto de Alisson que esta chorando, Maria a senhora que trabalhava, para a família da Ana, morta com uma faca cravada nas costas, com um bilhete em cima de seu pequeno  e  frágil corpo:

- Oh, Maria eu sinto muito.- digo chorando, olho para minha filha que havia dormindo de tanto chorar , ainda bem, me aproximo do corpo e pego o bilhete:

Então Ana, achou mesmo que iria ficar com o Robert,
eu te avisei para que se afastasse dele mais você não me ouviu.
Agora eu tive, que pegar seu filho e por minha sorte.... sua mamãezinha também., você ira pedir para que o Robert, vá me encontrar para que possamos ficarmos juntos.
Quero ele daqui dois dias, em Nova York, na empresa do Robert, às 24:00.
Obs. Desculpa matar sua empregada, ela me atrapalhou demais.
Beijinhos Nicolle.

Termino de ler, meus olhos estavam marejados como iria contar para minha amiga, decido ligar para ela:

- Alo, Charles- diz com a respiração ofegante.

- Ana, eu não sei como eu vou falar isso...- digo mais minha voz começa a falhar.

- Char, o que aconteceu?... Eu senti, cadê minha mãe, você está na casa dos meus pais? - diz chorando escuto no outro lado da linha, algumas voz.

- Ela sumiu, quando eu cheguei aqui, não tinha ninguém. - Digo.

- Ela deve ter saído com o Oliver. - Ela diz mais calma.

- Ana, me escuta mataram a Maria, a casa está toda quebrada, eu achei um bilhete da tal da Nicolle, ela pegou o Oliver e sua mãe. - Digo só escuto um grito.

- Oi Charles. – Diz Noah do outro lado.

- Noah, vem para casa, sequestraram sua mãe- o telefone desliga.

Não demorou muito, eles chegaram com os olhos vermelhos, Ana e Robert foram os últimos a entrar, corri e abracei minha amiga forte:

- Me perdoa, eu não cheguei a tempo.- digo chorando.

- Você não teve culpa.- Diz me abraçando, olhei para Robert e estreguei o bilhete para ele, vi seu rosto ficar vermelho de raiva, Gregório abraçou o irmão, vi que Ana estava fraca em meus braços, olhei para seu rosto ela estava pálida, havia desmaiado.
Camilla estava chorando muito, Aron estava consolando ela.

ROBERT ADAMSOnde histórias criam vida. Descubra agora