Capítulo 31

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NICOLLE

Chegamos na empresa era onze horas, decidimos que o melhor lugar seria na sala do meu Robert, estávamos eu, meu tio Scott , meu irmão Erick, Calvin, a mãe da Ana e a peste aquela maldita criança que não parava de chorar.

- Estão demorando- digo andando de um lado para o outro.

- Calma, Nick, ainda falta um pouco para meia noite.- diz Calvin sentado em uma poltrona.

- E quando eles chegarem?- pergunta Scott.

- Simples eu ameaço, os dois. – apondo pro bebe e para a velha.

- Ai, como o Robert, sempre quer ser o herói, ele ira se render, dai vocês três matam todos, que sera fácil afinal duas mulheres e uma criança.- digo sorrindo.

- Você é louca, acha mesmo que vai ser fácil assim.- a tal da Laura fala.

-Cala a boca eu não sou louca, louca não.- digo tapando meus ouvidos.

-Eu não a suporto, por que você é a cara dela e a próxima sera aquela sonsa da Camilla que se meteu aonde não era da sua conta.- digo dando um tapa em seu rosto.

Nisso escuto o som do elevador se abrindo:

- Eles chegaram.- digo batendo palmas.- Calvin e Erick vão receber nossos convidados.- digo ao dois que saem para fora.

ROBERT PVO

Chegamos no hall de entrada do meu escritório, as portas se abriram e não havia ninguém, de repente a porta do meu escritório e aberta e de lá saem dois homens, Calvin e Erick , que nos conduz para dentro da sala.

Vejo que ela esta parada com uma arma apontada para a cabeça de Dona Laura, que esta bem machucada, mais não derrama uma lagrima sequer, olho para outro lado e Oliver esta no colo de Scott o mesmo que esta com uma arma nas costa do pequeno, meu corpo se arrepia só de pensar o pior.

- Oi Amor você veio.- diz Nicolle sorrindo.

Ana olha para todo os lados seus olhos param em cima de Oliver que esta , com algumas marcar roxas, vejo seus olhos arderem de raiva:

- Você bateu no meu filho, sua vadia – diz indo para cima mais consigo segurá-la, Nicolle apenas gargalha.

- Nicolle, acabe logo com isso, eu estou aqui o que mais você quer?- pergunto exaltado.

- Simples bebe, eu quero que você vá embora comigo, a gente vai ser feliz, eu poderia te dar filhos de verdade- diz passando a mão na barriga.

- Por que você esta fazendo tudo, isso que tipo de amor é esse, você me roubou, matou pessoas, acha isso normal?- digo.

- Na verdade sim, você é tudo o que eu quero, e matar foi o de menos....  - diz gargalhando.

- Você é um monstro, eu vou acabar com você – diz Ana, tive que segurar ela de novo.

- Solta eles que eu irei aonde você quiser. – digo caminhando ate ela.

-Robert – Ana diz segurando minha mão.

- Esta tudo bem Loira- digo sorrindo a puxo para um abraço sussurro em seu ouvido.
- Eu vou enrolar ate os outros chegarem, quando eu mandar você atira.- ele apenas balança a cabeça afirmando.

- Ai que lindo, mais agora chega anda Rob, vem logo meu amor.- diz sorrindo, me aproximo e ela me beija sinto nojo de seus beijos ela ainda esta com a arma apontada para a cabeça de Dona Laura.

- Eu estou aqui agora, solta a Laura e o Oliver .- digo para ela.

- Tudo bem- diz tirando a arma da cabeça de Dona Laura.

- Tio entrega a peste para a Laura. – ela diz e volta a me abraçar.

Ele caminha ate Laura e entrega Oliver, ela caminha ate Ana e abraça a mesma:

- Me perdoa mãe.- escuto Ana dizer.

- Não tenho o que perdoar, eu te amo fiz o possível para que eles não machucasse o Oliver- diz chorando.

- Fica calma, esta tudo bem agora- diz olhando para mim.

Nicolle me beija de novo mais de repente para , e fica me olhando:

- Sabe Robert, não sinto seus beijo como eram antigamente, você vai ficar comigo mais sempre vai lembrar dela, e eu não gosto muito dessa ideia.- diz se afastando de mim.

- E se você não pode me amar, como eu te amo também não amara mais ninguém.- disse apontando a arma para mim, fui me afastando ate me chocar com Ana.

- Nicolle, não faça isso- digo para ela.

- Não me diga o que fazer, você não me quer merece morrer então.- diz confusa.

- Nicolle, princesa do tio, nos já temos o dinheiro não precisamos de mais nada vamos embora- diz Scott.

- NÃO , EU QUERO ELE, EU QUERO TUDO  QUE ELE TEM.- diz.

O elevador e aberto e a porta ao mesmo tempo, agora eles estão encurralados, Nicolle esta assustada:

- Joguem as armas no chão, agora- Diz Ricardo, todos jogam as armas no chão e erguem as mãos.

O pai da Ana pega o telefone :
- Rogerio, pode dar o comando tudo saiu como o planejado.- diz o pai de Ana no telefone.

Do nada entra, homens de coletes e armas, vão ate os três homens e os algemam, não percebemos quando Nicolle passa pela porta e começa a correr mais antes de ir Ana, a puxa pelos cabelo derrubando a mesma no chão:

- Eu não disse, que iria acabar com você, vagabunda- Ana segura a cabeça dela e choca contra o piso de mármore.
- Isso é pela minha mãe.- mais um soco e desferido.
– Isso é por todas as pessoas que você matou - outro soco.
–Isso é pelo meu filho.- outro murro.

Ana levantou com ela do chão, encostou os lábios no ouvido de Nicolle, e falou em alto e bom som:

- Nunca mais, nessa sua miserável vida segue perto da minha família, por nesse dia eu juro que te mato.- disse.

Nunca tinha visto Ana, tão brava e linda do nada Nicolle saca uma arma e mirra para mim, só escuto o barulho e vejo Nicolle caída no chão gritando de dor, olho para Ana que esta com a mão na barriga.

- Ana, o que aconteceu?- digo quando vejo ela amolecer a seguro antes que ela cai, depois disso tudo virou uma loucura.

ROBERT ADAMSOnde histórias criam vida. Descubra agora