Boa noite para os leitores da fanfic que chegou a 1K de votos ♡♡♡ RCB é minha filha mais velha nessa vida de escrever Taeyoonseok, e vê-la recebendo tanto amor me deixa extremamente feliz.
Mas infelizmente isso não muda que a primeira parte do capítulo é tristinha 🤠
Por favor, escutem a música enquanto leem. E não se esqueçam de votar e comentar para ajudar no crescimento da neném
💜💙Taeyeon estava exausta e, embora não conseguisse descansar, estava feliz por dessa vez ainda estar acordada embora o dia já estivesse próximo de raiar mais uma vez.
Ela havia passado boa parte da tarde e da noite conversando com o filho por mensagem, e mal conseguia se conter de animação ao vê-lo falando de Taehyung e Hoseok. Taeyeon conhecia Yoongi bem o suficiente para saber que ele estava feliz com o que estava fazendo, e isso era tudo o que lhe importava.
Yoonginnie da mamãe 😺: omma… você se importa? acha que o appa se importaria com isso tudo?!
Taeyeon: Yoonginnie, eu só me importo se você está feliz, e eu sinto que sim! Quem você beija, ou quantos você beija/gosta/namora/dorme só importa a você mesmo!
E sobre seu pai… Eu posso apostar que ele lhe diria o mesmo que eu. Ele te amava, Yoon! E tinha muito orgulho do homem que você estava se tornando!Aquela mensagem foi uma das últimas que trocaram antes do menino - que não era mais criança, mas sempre seria visto como uma pela mãe - se despedir e ir dormir. Foi esta a mensagem que também a manteve acordada durante toda a madrugada, pensando.
Dois anos haviam se passado desde que ela machucara Yoongi, e dois anos e meio desde que Min Kyunghoon fora assassinado na sua frente e na de seus filhos, mudando todos os planos e sonhos que tinham.
Naquele dia, Taeyeon planejava sim dizer adeus ao marido, e sabia que iria doer, mas também sabia que passaria: ela havia sido convidada para passar um tempo dando aulas na Juilliard School, em Nova York, um curso que poderia durar 3 meses ou ser estendido para 6, dependendo da procura. Tudo estava pronto, e aquele era o dia do embarque; Taeyeon jamais esqueceria as últimas palavras do marido para si:
“ - Prometa que vai se cuidar, ok? Não se estresse por nossa causa: as crianças e eu ficaremos bem a medida que os dias e meses se passem. Mesmo se você precisar ficar um ano por lá, nós ficaremos bem!
- Como posso ter certeza disso? - ela pediu, olhando para os filhos pelo espelho retrovisor
- Temos a tecnologia e o dinheiro ao nosso lado: quando sentirmos sua falta, teremos dois aliados conosco para sanar a saudade! - Kyunghoon sorriu, acariciando seu rosto pelo que seria a última vez”
Poucos segundos depois o carro do casal foi cercado, homens armados os ameaçaram e a vida de Kyunghoon foi arrancada de si, de seus filhos e de sua esposa. E desde então, nenhum deles esteve bem.
Todos os eventos que sucederam àquele latrocínio mostravam isso, mas nada demonstrava melhor como Taeyeon se sentiu do que seu velho moleskine de capa azul, onde ela anotava todas as suas criações. Nele, ela havia começado a rabiscar palavras soltas sobre o que sentia a respeito de sua viagem para os Estados Unidos, mas aos poucos esses rabiscos foram sendo completados com a descrição de seus sentimentos após a perda do marido.
“it’s not fine” se repetia inúmeras vezes, e quanto mais ela lia as ideias rascunhadas, mais ela entendia a si mesma, mais ela via o que precisava fazer para ser a melhor versão de si mesma.
Ela precisava se permitir sentir!
Copiou as palavras de novo, várias vezes enquanto organizava-as em versos e estrofes. Suas mãos doíam, seu corpo pedia descanso, mas sua mente precisava daquilo. Sua mente precisava daquele desabafo: não era o primeiro, nem o último, mas sim o afinal! Ela finalmente estava deixando seu luto por Kyunghoon, ela estava se permitindo chorar e cumprir a promessa que fizera ao falecido marido: estava cuidando de si mesma, sem mentiras e sem consequências ruins dessa vez.
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Rose-Colored Boys • {Taeyoonseok}
FanfictionUm acidente transformou a vida de Yoongi inesperadamente e ele se perdeu em sua própria sinfonia. Vivia agora perturbado por dores físicas, um emocional abalado, e sussurros a respeito de sua vida particular. A única coisa que não mudara fora seu a...