Melhores amigos...
Emma é uma estilista em ascensão, sonhadora e apaixonada por histórias de amor, acreditando que, um dia, encontraria seu grande amor. Crescendo ao lado de Jake, seu melhor amigo de infância e psicólogo, jamais imaginou que esse am...
*Lembrete* para vocês não esquecerem pois é muito importante para história para o wattpad indicar o livro para mais pessoas, não esqueça de votar e comentar, além de tudo o feedback de vocês me incentiva muito, sem mais delongas, boa leitura 😘
Cânticos 8:6-7 "Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço; porque o amor é forte como a morte, o ciúme é inflexível como a sepultura; as suas brasas são brasas de fogo, labaredas do Senhor.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Paro na frente da porta da casade Emma, tomando um fôlego profundo enquanto meus pensamentos lutam contra mim. A ideia de vê-la, com toda essa confusão que toma conta da minha mente, parece menos sensata a cada segundo. Algo em mim hesita, e uma onda de incerteza me invade, quase como um alerta. Passo alguns minutos perdido nessas reflexões, oscilando entre ir e ficar, até que finalmente decido me afastar. Mas, assim que começo a me virar para voltar para casa...
— Jake, você ia embora sem nem tocar a campainha? — Emma pergunta, lançando-me um olhar curioso enquanto segura um saco de lixo preto. Pelo visto, ela estava prestes a sair para colocá-lo fora, bem no momento em que eu me preparava para voltar. Que coincidência, penso.
— Eu... bem... pensei em tocar a campainha para conversarmos um pouco, mas depois achei que você já poderia estar descansando — digo, coçando a nuca, um pouco sem jeito.
— Sei... mas, como pode ver, não estou — responde ela, caminhando até a lixeira e descartando o saco.
— Ah, Emma... já que estamos aqui, será que poderíamos conversar? — pergunto, enfiando as mãos nos bolsos e tentando não demonstrar o nervosismo. Ela me olha de lado, como se tentasse decifrar o motivo do pedido.
— Claro, vamos nos sentar aqui na varanda; a noite está tão linda e cheia de estrelas — diz Emma, acomodando-se na cadeira de balanço. Tomo o assento ao lado, e ficamos ali, sob a luz suave da noite.
— A Thainá passou por aqui hoje — comenta ela, quase distraída. — Mas já faz um tempo que foi embora. Nem ficou para o jantar.
— Sério? Por que ela veio e foi embora tão rápido? — pergunto, notando que Emma parece um pouco tensa, como se não tivesse esperado essa pergunta.
