Capítulo 26 - Sorvete e História

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*Lembrete* para vocês não esquecerem pois é muito importante para história para o wattpad indicar o livro para mais pessoas, não esqueça de votar e comentar, além de tudo o feedback de vocês me incentiva muito, sem mais delongas, boa leitura 😘

Eclesiastes 4:9-10

"É melhor ter companhia do que estar sozinho, porque maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas. Se um cair, o amigo pode ajudá-lo a levantar-se. Mas pobre do homem que cai e não tem quem o ajude a levantar-se!"

Entramos na sorveteria, e só então Jake tira o braço dos meus ombros para abrir a porta para mim, num gesto de cavalheirismo

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Entramos na sorveteria, e só então Jake tira o braço dos meus ombros para abrir a porta para mim, num gesto de cavalheirismo. Eu observo o sorriso gentil em seu rosto e, ah, como ele fica lindo ao fazer esses gestos para mim.
Assim que entramos, procuramos uma mesa e escolhemos uma perto da janela, do lado direito da entrada. Logo, uma garçonete se aproxima para nos atender.

— Olá, sejam bem-vindos! O que vão querer? — ela pergunta, lançando um olhar quase babando para Jake. Fico incrédula com a cara de pau dela e, sem conseguir evitar, reviro os olhos.

— Eu vou querer um de flocos com cobertura de chocolate e recheio de brigadeiro. — Jake diz com tranquilidade.

— E você? — ela me olha com um sorriso de desdém. Que absurdo, penso. Poderia muito bem ser a namorada do Jake, e mesmo assim essa pessoa não está nem aí.

— Eu vou querer um de Nutella, com calda de chocolate e recheio de amendoim. Só isso, querida. — digo com um sorriso irônico, reviro os olhos de novo quando ela se afasta.

Jake me observa e logo pergunta, curioso:

— Ei, Emma, por que você foi tão seca com a moça?

Eu queria responder dizendo que é porque já morro de ciúmes dele com a Ana. Agora, saímos só nós dois, e surge uma garçonete toda "sonsinha". Em vez disso, tento manter a calma:

— Vai dizer que não percebeu ela dando em cima de você? Tenho ranço de gente sonsa. — respondo, nervosa, e percebo que talvez tenha deixado escapar um pouco de ciúmes.

Ele sorri, como se estivesse gostando da minha reação, e se recosta na cadeira.

— Nossa, eu não percebi nada disso. — diz ele, ainda com aquele sorriso que faz meu coração disparar.

— Homens… Vocês são muito lentos pra perceber quando alguém está dando em cima de vocês. Ou fingem que não notam, sei lá. — reclamo, mas me arrependo na hora. Pareço uma namorada ciumenta e nem tenho esse direito.

Ele arqueia uma sobrancelha e me olha com um ar provocador.

— É mesmo? Não percebo, Emma? Pois estou percebendo uma coisa agora: você está com ciúmes de mim? — ele sorri, e eu sei que está brincando. Mas meu rosto queima de vergonha; não devia ter deixado meu ciúme transparecer assim.

O Amor Que Sempre Esteve Aqui - Em Andamento Onde histórias criam vida. Descubra agora