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No dia seguinte a minha mãe pediu ajuda na pastelaria e eu claro que me ofereci, andava um pouco cansada, mas feliz, pois os Styles continuavam a fazer parte da minha vida.

A Safira tinha ficado com a minha mãe,  pois pelos vistos, o meu pai tinha algo para fazer em Londres, mas felizmente estava tudo tratado e em dia, ou isso dizia ele.

O grupo tinha sido todo apanhado com sucesso e nenhum estava  fora da cadeia, o meu pai e o Louis tinham tratado de tudo, assim, apenas tinha que agradecer, pois a minha vida não estava mais em perigo, ou a da Pequena Safira, ou até mesmo a do meu bebé. 

Andava de um lado para o outro, quase a correr, porque haviam muitos clientes para atender, o que não era nada habitual para um Domingo, porque normalmente fugiam para um fórum ou qualquer outra coisa,  mas pelos vistos as coisas sempre podiam mudar.

Olhei para a senhora que costumava estar todos os dias a tomar o seu chá e bolachinhas e sorri, vendo que hoje, ela estava mais animada que o habitual, o que me deixou muito feliz por ela, pois pelo menos ela, estava feliz!

Suspirei, indo para a cozinha, preparando o pedido de um homem, que nunca antes tinha visto na minha vida e suspirei, pois parecia um daqueles seguranças que o Harry sempre tinha colocado para mim, mas deixei para lá, ignorando o pressentimento, pois provavelmente, não passava tudo de macaquinhos da minha cabeça,  o que era melhor descartar, pois ele estava morto, e os seus pais, não iriam pensar, que era melhor ter um segurança, após saberem o mesmo que eu, pelo que descansei um pouco mais.

Eram oito horas quando as coisas acalmaram. As pessoas saíram e eu relaxei, pois amanhã teria o dia só para mim e Para descansar um pouco mais.

Tinha sido o trato da minha mãe e eu agradecia que assim o fosse, pois assim, poderia fazer muito mais, sem a pequena Safira.

Não pensem mal, ela era uma querida e aempre queria ajudar, mas eu nao queria que ela tivesse trabalho, queria que ela se focasse na escolinha.

Olhei em volta antes de sair e estanquei a olhar para o Louis, que tinha entrado naquela batida de coração.

- estás pronta? Hoje eu vim buscar-te, o teu pai já sabe e tenho muitas e grandes novidades. - tirou o meu saco da mão e fez-me perguntar, se seria o melhor a ser feito, mas deixei para lá e segui-o, entrando no seu carro, calmamente, perguntando-me para onde iríamos, mas não disse nada, apenas me mantive calada e tranquila, pois para desgastante já tinha sido o trabalho e não queria chatear-me  com nada mais por hoje.

Ele guiou e guiou, até que parou na minha casa e a luz estava acesa, mostrando que algo não estava muito certo, pois eu não tinha deixado nada aceso e o meu pai, provavelmente ainda não tinha voltado, o que me deixou de pé atrás, mantendo-me no carro a olhar para ele.

- Louis, está alguém na minha casa! - ele apenas sorriu para mim, abrindo a porta e Saindo do carro, logo dando a volta e parando ao meu lado, abrindo a minha, mas eu não queria ir, sem saber o que tinha tanta graça naquele mundo de desgraçados.

- Diana, não tenhas medo, vêm! Tu vais adorar o que está à tua espera! - será que era algum cão, ou gato? Eu esperava bem que não,  pois não tínhamos condições para tal.

Olhei para ele e suspirei, tentando não entrar em paranóia enquanto o seguia no caminho até casa, relaxando, pois pelo menos, estava em casa.

-Porque  tivemos  que andar às voltas, se viemos parar na mesma à minha casa? - ele sorriu novamente, pois ele mais que ninguém, sabia perfeitamente bem aquilo que eu era, ou seja, desconfiada, pois podíamos perfeitamente bem, ter vindo para casa diretos, mas ele esteve a fazer tempo para isso, o que me fazia perguntar o porquê de tanto mistério!

- já Vais perceber tudo,  Diana. Tu andavas a viver na escuridão, eu vi isso em ti, ontem, mas acho que já está na hora de acabar com o teu sofrimento. Eu sou teu amigo e não quero ver-te para sempre assim. Quero que sejas feliz, e foi exatamente isso, que eu providenciei. - eu cada vez andava mais com a pulga atrás da orelha, mas o receio estavaa começar a tomar conta de mim, o que não era muito bom sinal, pois todos sabíamos anteriormente, o quanto o Louis era incapaz de guardar um segredo, mas pelos vistos, ele tinha mudado imenso depois de ter entrado naquela corporação de infiltrados.

Eu peguei na chave e coloquei na fechadura, logo rodando, vendo uma figura que pensei que nunca mais na vida, veria, pelo que estava incrédula a olhar para lá.  As minhas mão estavam geladas e quase que poderia dizer que o meu coração tinha falhado umas quantas batidas com o desespero, mas nada que eu não conseguisse  colocar em ordem, pelo que tentei acalmar-me um pouco, mas estava a ser realmente difícil.

- Louis, diz-me que isto tudo não passa de um sonho? - eu estraguei os olhos e suspirei novamente, pela milésima vez, naquela tarde, mostrando o quão cansada realmente estava.

- Não, não posso dizer isso, apenas para sossegar a tua mente e o teu coração,  pois sabes perfeitamente bem, que tudo o que está a acontecer aqui à tua frente é bem real e não,  não é nenhum cachorro! - eu sentia as minhas pernas a tremer com a emoção que sentia naquele momento, pois numca pensei que tal coisa pudesse acontecer, pelo que não conseguia acreditar naquilo que estava à ver.

- Harry? - a minha cabeça andava à roda e eu não me conseguia controlar, eu estava a começar  a desligar, e não queria que apagasse assim, pois sabia perfeitamente bem, que se isso acontecesse, eu iria ter medo, quando acordasse que tudo, não tivesse passado de um sonho.

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Olá minha gente!!!! Como estão vcs?

Eu sei que este foi pequeno, mas eu vim colocar um miminho para vcs.

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Beijinhos para todas e até à próxima!

Womanizer. HSOnde histórias criam vida. Descubra agora