capítulo 2. rebelião

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Algo estranho amanhecera em Virgínia Eua, pessoas bravejavam enlouquecidas. Mães segurandos seus filhos enquanto escutavam o comunicado do prefeito.
- meus caros cidadãos desta amada cidade- ele anunciava- devem saber o motivo pelo qual os reuni aqui.
- queremos que mate a fera!!. Todos gritavam.
- aquele monstro está levando nossas crianças  para o caminho da perdição, ontem meu filho voltou para casa com uma história maluca sobre a morte, e outras tantas coisas diabólicas. A algum tempo ele me disse que frequenta aquele lugar e vê coisas, coisas demoníacas. Coisas que não pertencem ao céu nem ao inferno. Exclamou uma mãe em choque ao se lembrar do momento. Logo todos falaram ao mesmo tempo e o prefeito pediu silêncio e prosseguiu:
- sei o que todos estão sentido, essa criatura que nunca vimos vive aqui a anos, não sabemos quem é, nem como é mas as crianças sabem. Não podemos tomar decisões precipitadas, estou pronta a tomar parte do que acontece e irei informa-Los em breve quero que todos se tranquilizem, mas para isso preciso levar uma criança que tenha frequentado a mansão para me acompanhar.
- eu levo o senhor. Respondeu um garoto na base de uns 10 anos, até ser puxado pela sua mãe que disse:
- não diga bobagens, não sabemos o que pode acontecer com você meu filho.
- não vai acontecer nada, eu vou apenas para mostrar que ele é bom, não há porque ter medo. Farei isso para vocês não o machucarem.
- ele é bom? Mesmo depois do que ele disse para você.
- ele apenas conta como o mundo realmente é, e como nós seremos. Não há nada de mal. Apesar da hesitação de sua mãe, o garoto levou o prefeito até a mansão.
Era noite, o ruído era o único barulho da escuridão, e o único canto era dos corvos enquanto uma grande neblina se estendia pelo chão como tapete. Não havia luz, apenas trevas.
"Que mal? Que mal pode haver no meio de tudo isso?" Se questionava o garoto.
-me diga Josh- disse o prefeito- qual o motivo para irmos até a mansão durante a madrugada?
- não é nada. Ele só não nos recebe durante o dia. Mas o senhor precisa estar realmente preparado para o que possa encontrar, o mal pode rodear por aqui.
- tem certeza que tudo isso é Seguro?
- Mas eu nunca disse isso ao senhor.
Quanto mais perto eles chegavam, mais o prefeito sentia vontade de recuar. Tudo parecia ser tão frio e áspero.
Logo ao longe eles avistaram uma grade enorme, com várias pontas enquanto um corvo repousava por lá e os cercava com o olhar. A mansão, ainda maior do que se imaginava tinha um ar apavorante, o prefeito ficou petrificado ao enxergar um vulto andando por aquele lugar ele agarrou o menino pelo braço e não prosseguiu mais nenhum passo, deveria estar aterrorizado demasiadamente. Ele não ousou olhar para trás, pegou o garoto e eles voltaram pelo mesmo caminho.
O menino voltou os olhos para a mansão e encontrou aquele, cujo todos o temem. Mas há mais por trás da história, há mais do que se imagina.
A vida não acaba depois da morte.

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