Numa rua em plena a floresta com várias árvores e a grama alta, um casal trafegava de carro por aquele lugar.
- está gostando do passeio querida? O rapaz perguntava.
- com você está sendo maravilhoso. Ela lhe deu um beijo na bochecha, ao chegar em uma rua mais deserta, uma neblina se instalou no meio da estrada e o céu pareceu mais escuro, e derrepente o carro parou.
- o que houve? Ela questiona assustada.
- acho que o carro pifou. Ele tirou o cinto de segurança e a olhou - vou ver o que houve, você fica aqui esta bem?
- acha isso seguro, nessas estradas se costuma ter muitos animais selvagens.
- vou ficar bem, liga o rádio para se distrair enquanto não volto. Ele lhe deu um beijo e saiu do carro e a moça fez o que ele disse, ela ligou o rádio e afastou o banco para poder deitar enquanto ela observava ele abrir o capô do carro, ela decidiu aumentar o volume e descansou os olhos e entrelaçou as mãos em cima da barriga, até ouvir um barulho muito forte, ela abriu os olhos e não viu mais o marido, ela logo estranhou, ainda dentro do carro ela olhou para trás para localiza-lo, porém sem sucesso, voltou seus olhos para frente e não o encontrou, ela desligou o rádio, e ouviu os ruídos da floresta, ela então abriu a porta do carro e observou pelos cantos mas nenhum sinal do marido até escutar algo pingando no capô do carro, ela se aproximou para analisar e percebeu serem gotas...gotas de sangue. Ela ergueu a cabeça para perceber de onde aquilo vinha, e viu no topo de uma árvore encharcada de sangue um corpo, ela logo ficou sem reação, quando o corpo despencou da árvore e caiu em cima do vidro do carro ela teve uma visão do quem era o cadáver, era seu marido, praticamente em pedaços, de rosto desfigurado e barriga dilacerada, e sem alguns membros do corpo, ela pousou as duas mãos no rosto e gritou em pânico, ela viu que no meio da neblina um semblantes se aproximava dela, de mãos, roupas e boca completamente ensanguentados, a criatura se aproximava devagar, o pavor a dominava e por um momento ela esqueceu de como se andava, mas logo retomou a memória e saiu dali apressadamente, enquanto o ser apenas caminhava, ela tropeçou nas pedras e se levantou sem tempo de limpar o joelho ralado, sua respiração estava ofegante, quase sem ar, o sangue quente do joelho escorria pelas suas pernas, o sol batia bem em seus olhos revelando o pavor e o medo, por um momento ela olhou para trás e verificou que a criatura não estava tão perto, ela pensou que devia ser a hora de desacelerar e retomar o fôlego, mas ao voltar o olhar para frente ela acabou se chocando com um tronco de uma enorme árvore, ela bateu a cabeça que inchou na mesma hora, ainda desnorteada ela olhou pelo canto de onde havia vindo e o viu... o ser tinha um sorriso perturbador, dentes afiados e a aparência horrenda, ela tentou se levantar, mas ainda se sentia tonta, todas as tentativas de se levantar apenas a fazia cair mais. Ela teve sua respiração trancada ao sentir a garganta ser apertada pela criatura que logo a tirou do chão e a pos bem alto, ela se debatia para sair daquelas garras, mas tudo em vão. A coisa a aproximou para mais perto.
- você parece apetitosa, veremos se sua carne é melhor que a do seu marido. Sua voz era firme e roca, a maneira de falar era agonizante, a garota apenas observou com o olhar tudo o que a coisa fazia, até ter seu olhar fundo e cinza, suas mãos que debatiam por vida se renderam a morte, o sangue escorria pelos cabelos longos até o vestido e em seguida para os sapatos que começou a pingar no chão que foi aonde a criatura a jogou com tudo e passou a devora-la, sem desperdiçar nada.Katherine sentiu pingos de água sobre seu rosto, ao abrir os olhos ela se deparou com a casa, mas já não era a mansão, as gotas de água vinham do teto, ela ainda usava o vestido de noiva, sua cabeça rodava, ela se levantou da cama ainda confusa e percebeu estar em um quarto, ela foi até a porta só que estava trancada, ela girou a maçaneta e puxou mas não obteve nenhum êxito, nas tentativas um som a fez parar, era a água batendo, ela olhou para trás e viu uma Janela que estava sendo coberta por algum lençol, ela caminhou e de uma só vez tirou a cortina improvisada, seu espanto foi na mesma hora, ela apenas podia ver o mar, e a casa estava no centro dela, ela fechou a cortina rapidamente ainda em estado de choque e escutou a porta ser aberta, e o ser que aparecia depois dela.
- aonde estou?
- está segura minha dama. Ele se aproximava e ela se afastava.
- que lugar é esse?
- é o meu refúgio, e agora posso dividi-lo com você.
- você era... o Ben? Era com você que eu iria me casar?
- sim milady.
- a quanto tempo você voltou?
- já tem um tempo, fiquei tão fraco que precisei me alimentar para tomar a forma humana e te conquistar, mas para isso precisei me alimentar muito mais.
- todas as aquelas mortes... foi você. Ela se afastou ainda mais.
- um pequeno preço para te-la
Katherine se sentiu mal naquela hora devido a gravidez, seu rosto ficou branco como papel, Jikini foi socorre-la e a deitou na cama.
- fique calma, trarei algo para você comer, não quero que adoeça. Ele a beijou na testa e ela fechou os olhos enquanto derramava as lágrimas em silêncio. Assim que a coisa saiu, em voz fraca e baixa ela murmurou:
- espero um filho daquela coisa? De um assassino?A notícia do casal morto na estrada virou manchete de jornal rapidamente, e o primeiro a ler foi Michael e ele logo chegou a sua conclusão, eles estavam lá, e não na mansão como ele suspeitava.
- o que faremos agora? Vini perguntou.
- vamos acabar com aquela coisa. Margaret disse, abrindo um armário cheio de armas, que assustou a todos, inclusive seu filho, Michael se levantou e disse:- tem razão. Vamos acabar com ela coisa...pra sempre.
Foi mal pela demora. Não tinha nada em mente que eu pudesse escrever, mas espero q gostem do capítulo de hj.
Continua?

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JIKINI
Kinh dịUma Cidade inteira se reuni juntamente com o prefeito do local pela expulsão de um estanho morador de uma enorme casa longe da civilização. A prontos para investigar o local e os segredos terríveis e macabros que o habitante esconde mal sabem eles...