Keith uma garota que tem 17 anos, mas ao decorre da história você verá que ela não sabe nada de sua própria vida. Ela é uma garota que gosta de apenas uma companhia da qual é a sua Androide Virtual Amiga chamada Ava. Ela sofreu um acidente de carro...
Depois da aula de robótica eu tive mais uma aula de física e depois intervalo, a Rose sentou na mesma mesa que eu com dois hambúrgueres.
Rose: Seu hambúrguer. - ela me estendeu a bandeija.
Eu: Estava brincando com você hoje mais cedo, não precisa. - digo devolvendo para ela.
Rose: Pode fica, eu peguei na promoção da cantina, dois por 15. - diz se sentando do meu lado.
Eu: Nesse caso eu vou aceitar. - rimos. Depois que acabamos de comer o sinal bate para o início do quarto tempo de aula. - Eu vou no banheiro.
Rose: Vai mesmo ou vai matar aula? - ela começa a arrumar as coisas.
Eu: Te vejo depois Rose. - ela riu e foi para a sala.
Fui no banheiro e fiz minha higienes, e enquanto eu estava lavando as mãos a Jéssica aparece do nada me dando um susto.
Jéssica: Quem se assuta é quem tá devendo. - ela diz me olhando pelo reflexo do espelho.
Eu: Ou se assusta quando você aparece. - ela me pareceu bem irritada, mas logo tratou de mudou de expreção.
Jéssica: Vim te fazer um convite. - falou como se fosse a pessoa mais simpática do mundo.
Eu: Vindo de você? Não, obrigada eu passo. - sequei minhas mãos e ela olhou para mim toda irritada de novo.
Jéssica: Tá bom, vou falar de outra forma para você entender melhor. - diz e dá um sorriso que me deu medo. - Estacionamento agora, tá na hora da surra e não adianta fugir agora, o Matias está ali fora te esperando. - ela diz sorrindo.
Eu: Minha última aula é de robótica e o Daniel vai percebe. - digo me afastando.
Jéssica: Não me importo, eu sei que você vai dá uma ótima desculpa para ele, então anda logo. - logo que saio do banheiro, sou acompanhada por ela e pelo Matias que veio do meu outro lado me segurando para não fugi.
Quando eu cheguei na escada do estacionamento eles sairam de perto de mim e eu só fui perceber o que estava acontecendo quando eu sinto alguém serrando o punho no meu rosto, eu acabo virando com tudo em cima do corrimão da escada começo a ri e sinto uma ardência seguida de uma dor e a pessoa que me acertou me pega bruscamente pelo braço para que eu voltasse a vê-lo.
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Marcos: Não me diga que é uma daquelas doidas que gosta de apanha. - ele diz sorrindo.
Eu: Também não me falaram que seriam covardes a ponto de ser três contra um. - ele continuou me batendo enquanto eu tento me proteger no chão e os outros dois começaram a me bater também até que Matias mandou parar.
Kaio: O quê você tá fazendo cara? - ele pergunta fazendo um tipo de massagem na mão.
Matias: Não quero que ninguém nos pegue, vai bate o sinal, então vamos liberar ela logo. - ele diz colocando as mãos no bolso da blusa de frio.
