Capítulo 21- Bônus

115 14 2
                                    

Estava tirando meu sono de beleza quando o meu celular começa a tocar me despertando começo a me mexo na cama preguiçosamente ignorando a chamada, porém a pessoa continua insistindo em me ligar

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Estava tirando meu sono de beleza quando o meu celular começa a tocar me despertando começo a me mexo na cama preguiçosamente ignorando a chamada, porém a pessoa continua insistindo em me ligar.

Que Ódio! 

Irritada me sento na cama e acabo tirando a máscara que cobria meus olhos e pego o meu celular no criado-mudo e vejo o nome da Melissa no visor, sem muita paciência atendo o celular.

– O que você quer? – Pergunto e me dá uma vontade de bocejar.

– Precisamos nos encontrar tenho que te contar sobre o novo integrante do clube do mal – Melissa fala e um leve sorriso surgi em meus lábios.

Tudo indo do jeito que planejamos, assim que eu gosto.

– Ok... conversaremos na mesma hora e no restaurante de sempre nada de conversas pelo celular – Falo e tiro o lençol das minhas pernas e coloco os meus pés em contato com o chão frio do meu quarto – Ah não esqueça de levar minha mercadoria já estou ficando louca – Falo caminhando em direção ao banheiro.

– Sua encomenda já está separada – Fala e eu agradeço mentalmente ela por isso.

Já estou uma semana sobre-a não aguento mais! 

– Ótimo – Falo e desligo o celular em sua cara não tenho paciência para lengalenga em celular ainda mais pela manhã.

Abro a porta do banheiro e dou de cara com aquela banheira formidável que tem no meu apartamento, caminho até ela e abro a torneira de água quente, despejo sobre ela alguns sais de banho importados.

Enquanto a banheira enche com água quente eu tiro a única peça de roupa em meu corpo a camisola de seda da cor vinho, deixo que ela deslize sobre o meu corpo até chegar ao chão e eu dou um passo pra frente e deixo a peça de roupa caída no chão.

Desligo a torneira e entro na banheira com aquela água quente deliciosa, prendo o meu cabelo em um coque e me ajeito confortavelmente na banheira e fecho meus olhos. 

****  

Após um bom tempo relaxando na banheira saio e me enrolo na toalha e vou até o espelho e reparo em reflexo meu rosto não poderia estar melhor com essa pele de pêssego que tenho, porém o meu cabelo está horrível a raiz já está tão grande que revela a verdadeira cor do meu cabelo.

Tenho que dá um jeito nisso! 

Voz: Esse é seu castigo... por querer ter a mesma cor de cabelo que a amada do Thiago. 

– Cala a boca voz... CALA A BOCAA SAI DA MINHA CABEÇAA SAIII – Falo e bato na minha cabeça com as minhas próprias mãos na tentativa de fazer a voz sair, mas ela nunca sai.

Nunca! 

Voz: Nunca vou sair... nunca você já é minha Aline.

– Aaaa – Grito e no excesso de raiva jogo o porta-escovas com tanta força no espelho que ele se espatifa e os cacos de vidro caem sobre a pia.

Entre o Passado e a Maternidade Livro IIOnde histórias criam vida. Descubra agora