capítulo 27- Bônus.

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– Mamãe! Fomi – O menino fala puxando a minha blusa caríssima pra chamar a minha atenção

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– Mamãe! Fomi – O menino fala puxando a minha blusa caríssima pra chamar a minha atenção.

Que saco! 

– Já disse pra não me chamar assim... é Aline! Alinee! – Falo sem paciência e os gêmeos se abraçam e abrem um berreiro e eu me lembro do que a minha mãe falo.

"Se meus netos reclamarem de alguma coisa ou se acontecer alguma coisa com eles, eu corto todos os seus cartões de crédito e ainda te deserdo do nosso testamento." 

– Xiiuu – Falo na intenção de acalma-los.

Não posso ficar sem meus cartões. 

– Por que vocês não vão andar pelo mercado e pegam tudo que a vovó e o vovô compram pra vocês hein! – Falo e eles se entreolham e saem da minha frente quase que correndo.

Parece que eu assustei eles. 

Trouxe eles no mercado porque na minha casa só tem quatro coisas; água, drogas, cigarros e bebida. Acredito que crianças precisam mais do que isso pra sobreviver por uma semana na minha casa.

Só que eu nem preciso comentar que foi uma péssima ideia, porque eu não sei nada que eles  comem, mal os amamentei quando eram bebês sempre que eles tentavam sugar o leite dos meus seios doía então passei a não deixa mais eles colocarem as boquinhas nos meus seios.

Mas, a minha mãe disse que se pelo menos se eu os amamentasse por um mês ela me daria 30 mil e como eu sou louca por dinheiro, tratei logo de aceitar e quando completou um mês eu acabei logo com esse contato com eles e fiquei trinta mil mais rica.

Mas, nem sempre a riqueza me fez feliz me lembro como se fosse hoje a dor que eu sentir ao passar nove meses sem o apoio do homem que deveria ter ficado comigo e acompanhado a minha gestação de perto, mas não posso reclamar eu sempre soube que ele era casado e esse foi o preso que eu paguei por me envolver com esse homem.

*Flashback On* 

Três anos atrás.

– Você é muito gostosa sabia – Fala enquanto dá as suas últimas estocadas em mim após ter atingido o seu próprio prazer.

O que sempre me deixa frustrada, ele só está interessado no seu prazer e depois que ele goza o sexo acaba, toda vez é assim, usa o meu corpo como objeto, mas não posso reclamar, eu procuro por isso! Vou atrás dele gosto do perigo, gosto da sensação de transar com um homem casado quanto a burra da sua mulher está em casa sem saber de nada, achando que o seu homem está em mais uma reunião de negócios. 

Haha coitada. 

 – Ainda está tomando o anticoncepcional né? – Pergunta e dá um tapa na minha bunda e logo sai de cima de mim.

Nem me lembrava disso e acho que já tem quase um mês que parei de tomar não sei por que?! Ah lembrei estava me drogando durante esse mês inteiro por que o imbecil do Thiago me trocou por uma piriguete lá do morro. 

Entre o Passado e a Maternidade Livro IIOnde histórias criam vida. Descubra agora