Capítulo 39 - Bônus

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Desde aquela reunião no escritório do meu restaurante meus planos e dos meus aliados anda evoluindo muito bem ao contrário de que muitos pensam e isso me agrada bastante, porque se tem uma coisa que eu gosto nessa vida é de vingança e a única cois...

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Desde aquela reunião no escritório do meu restaurante meus planos e dos meus aliados anda evoluindo muito bem ao contrário de que muitos pensam e isso me agrada bastante, porque se tem uma coisa que eu gosto nessa vida é de vingança e a única coisa que estamos esperando e o momento mais oportuno.

A paciência é uma virtude, e a melhor vingança é aquela que é bem planejada e isso leva tempo. 

Sorrio com o meu próprio pensamento de vingança e coloco um Rolex de couro no pulso e passo um pouco de perfume importado da marca que sempre uso, quando estou dando um nó na minha gravata prateada, escuto passos no corredor e já sei quem é o dono desses passos irritantes.

Só pode ser o Lok ou o Gustavo ultimamente esses dois não saem da minha casa e isso tá começando a me irritar aqui está parecendo albergue e eu não estou sabendo? 

— Lok, não me lembro de ter chamado você aqui hoje e além do mais eu já disse que eu não quero vocês vindo na minha casa principalmente o Dorival por motivos bem óbvios — Falo e olho pro espelho e passo a mão no meu cabelo já com alguns fios grisalhos antes de me virar para a porta ao ver o Heitor balançando a cabeça negativamente como se tivesse desapontado comigo o seu próprio pai.

O que ele tá fazendo aqui? Não esperava o ver aqui por livre e espontânea vontade tão cedo. 

— Você realmente se juntou com aqueles bandidos Ian? Não tem vergonha disso? É incrível como você está cagando pro seu nome agora se juntando a eles! — Fala sério e eu sinto o peso da decepção em sua voz, mas eu não ligo não adianta ficar me explicando, ele sempre soube que quando eu coloco uma coisa na cabeça é difícil eu mudar de ideia e eu vou me vingar do Lucas e do Thiago por terem colocado o Heitor como bandido daquele moro e isso quase ter manchado o meu nome.

— Eles me convidaram pra participar do grupo e eu acetei simples assim, Heitor, não preciso ficar me explicando pra você e quanto ao nosso nome não se preocupe ele está garantido e por isso que estou nesse grupo — Falo rude e dou de ombros.

— Você é doente? O que você ganha com isso Ian? — Heitor me pergunta e eu dou um sorriso debochado para o meu filho.

— Ganho a cabeça dos seus amigos em uma bandeja de prata de preferência com uma maça na boca igual a um porquinho assado — Falo em um tom ameaçador e coloco as minhas mãos no bolso.

— Por quê? — Heitor me pergunta e eu reviro os olhos.

Amo o meu filho, mas ele as vezes é um porre igual a mãe. Da minha parte só puxou a beleza é claro. 

— Meu filho, você acha mesmo que eu vou contar os motivos que me levaram a querer me vingar deles ou o que eu e minha equipe vamos fazer pra acabar com os seus amiguinhos, você estando do lado deles meu filh? — Pergunto e o Heitor balança a cabeça negativamente pela segunda vez e me olha com desprezo.

Entre o Passado e a Maternidade Livro IIOnde histórias criam vida. Descubra agora