Invasora do meu mundo (Shikatema)

Capítulo 1: Prologo

Os ventos daquela noite estavam maiores, a chuva ameaçava cair enquanto ela corria contra o tempo.

Sua respiração falhava, seus pés não aguentava mais correr, olhava totalmente apavorada para trás a cada segundo, cambaleava de tanto correr e não aguentar mais. O medo a consumia a cada segundo que se passada, as lagrimas desciam do seu olho a impedindo de ver direito para onde corria, mas o desespero era maior e para onde chagaria era o de menos.

"Bem vindo a Konoha"

Olhou a placa ao alto assim que chegou a um vilarejo, como pode correr tanto ao ponto de chegar a outro vilarejo? Perguntou-se, mas não iria questionar ou pensar, o medo ainda a atormentava e teria que correr mais e mais, algum vulto se fez presente atrás de si e a fez correr o mais rápido que podia, olhou para trás e não os vê mais, sorriu aliviada, mas assim que sente um embalo e seu corpo cair sobre o chão pensou que seria o fim.

Juntou suas mãos e abaixou a cabeça, toda correria seria para nada, mas não conseguiu sentir nada, abriu seus olhos com medo de ver em sua face aquele mesmo sorriso, mas diferente disso viu três pessoas a sua frente, um deles continuou a encara-la sobre o chão.

- Te achei!

Aquela mesma voz fez seu corpo tremer, sem dar tempo a olhar mais os traços daqueles ao seu lado, mesmo sabendo que um estava especado no ombro do outro. Pensou em correr, mas suas pernas fraquejaram e não conseguia mais move. Sentiu algo perfura-la e começou a gemer de dor, contorceu-se sobre o chão enquanto seu rosto passou a suar frio.

Aquele a sua frente não entenderam e não viram nada que estava acontecendo, aquele que a perfurou na forma de homem viu quando a mesma perdeu a consciência, sorrindo de ladinho por ter conseguido depois de tanta correria.

Agachou-se na intenção de ajuda-la, mas muda sua posição quando sente um braço segurar o seu.

...

Oque faria se estivesse acabado de beber bastante com seus amigos, e na volta sentir um ser entrechocar-se consigo, a ver sobre o chão apavorada enquanto pensava no quanto aquele ser conseguia ser tão bonito ao ponto de a compara-la com um anjo sentir dor assim que ouve uma voz e nada ver? Um homem apareceu em suas frentes enquanto ele ainda tentava entender oque estava havendo, tentando raciocinar o porquê dos gemidos de dor de se contorcer sobre o chão e desmaiar em seguida sem nada a toca-la.

- Boa noite, ela precisa de ajuda serias...

O homem iria se agachar para toca-la e leva-la como o seu plano inicial, porem o jovem a sua frente segurou com força o seu braço esquerdo.

- Não ouse toca-la.

O mesmo admirou-se por tamanho confronto de um mero rapaz. A sua força não chegará nem a 5% comparado com a dele e quando pensou em retrucar, o seu chefe se comunicou com ele.

* - Eu te dei duas horas para pega-la, o prazo acabou e você não pode ferir um humano*.

Antes que ele responde-se ao seu chefe, o seu corpo se desfez voltando à forma que era antes, impedindo que o rapaz o vise ou oque o seu corpo original pudesse toca-la.

O jovem se aproxima do corpo da garota, a pega no colo e seu amigo o questiona.

- Oque ira fazer com ela?

Perguntou o loiro que estava quase caindo ao lado do moreno.

- Eu vou leva-la para casa, preciso saber mais sobre ela.

Típico de um pesquisador.

"tão leve! Tenho quase certeza que ela não é humana".

Pensou antes de se retirar dali e se despedir dos amigos, o fato de morar sozinho era perfeito para saber sobre o ser em seu ombro!

Continuo?