Invasora do meu mundo (Shikatema)

Capítulo 15: choque de realidade

Era o dia seguinte e lá estava ela.

Confesso!

Eu não irei trabalhar hoje.

Estava mais que hilário vê-la correr atrás de uma criança.

Estava mais que incrível ver o quanto ela estava tendo leves surtos após lidar com uma criança igual a Mirai.

- Quer ajuda?

Ofereci e logo um olhar que matou toda a minha alma com chamas imaginarias surge.

- Não! Obrigada!

- Por que a raiva? Não te fiz nada!

Anunciei brincando ao ver o quão com raiva ela estava.

- eu mato você Nara se entrar em meu caminho! APAREÇA MIRAI!

A vejo tentar inutilmente procurar a criança, enquanto eu olhava a pequenina rir atrás da estante na qual eu fazia um bloqueio impedindo que Temari a achasse.

- Tem certeza que não quer ajuda?

Ofereci e ela se aproximou de mim com uma raiva eminente.

_ se eu precisasse de sua ajuda, eu teria pedido a sua ajuda, então vá em seu laboratório e vá trabalhar e me deixa em paz! Senhor Nara!

- Senhorito! Até porque você ainda não aceitou se casar comigo!

- vá à merda Nara! Você está me distraindo! Cadê essa menina?

Continuo a olha-la enquanto procurava atrás dos moveis a pequena criança, sorriu cumplice estendendo a mão para a menina que bate na mesma como um "toca aqui".

Temari vira o seu pescoço em nossa direção como quem estava com uma grande intuição e se aproxima de mim com um olhar de desconfiança.

- Você está a encobertando não é?

- Eu? Nunca!

- SHI-KA-MA-RU NA-RA!

Olho para a sua cara de fúria após soletrar meu nome me agarrando pela gola me jogando bruscamente sobre o chão com uma força assustadora que eu nunca imaginaria que ela tivesse.

- Eu te achei!

- Vai ter que me pegar primeiro.

Vejo Mirai sair de trás da estante e conseguir escapulir de Temari, que agora estava correndo feito uma maluca atrás da criança enquanto eu continuava rindo vendo a cara de desespero dela e o sorriso de diversão de Mirai.

Mirai vem em minha direção e uma imensa preguiça de me levantar se iniciou, a vejo desviar em cima da hora quando achei que pularia em cima de mim e uma mulher não conseguir "frear" rápido a fazendo cair em cima de mim.

- AI!

Anunciamos juntos e eu sentir o peso da garota.

O seu rosto encosta em meu peito e a vejo imitir um pequeno grito interno.

- Achei que soubesse lidar com crianças.

- Va se fo***

- a criança!

Alertei antes de deixa-la falar esta palavra na frente dela.

Ela se levanta e persegue a pequena novamente, como eu sei que ira acabar comigo se eu continuar aqui, já ficou mais que claro, fiquei a espiando na porta do meu local de trabalho, por mais que eu quisesse me concentrar era tentador demais a vê-la correr atrás da criança.