A infância traumática que Benson passou lhe fez um menino frio e amargurado, crescendo em meio aos traumas da vida jurou vingança. Ao se tornar um homem perigoso volta a sua cidade para executar todos aqueles que arruinaram sua infância. No meio de...
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🎵Same bed, but it feels just a little bit bigger now Our song on the radio, but it don't sound the same When our friends talk about you all that it does is just tear me down...
Lavo minha boca rapidamente colocando a escova no canto da pia e saio correndo procurando meu celular em cima da cama. Acho e atendo apressada pelo número na tela.
_ Oi?
Tento não mostrar empolgação por essa ligação, afinal é só uma ligação.
"Já estou aqui Stone, vai demorar?"
_ Já estou indo, dez minutos estou ai.
" Ótimo, não precisa correr. Te esperando."
_ Okay beijos.
Desligo e saio do quarto, desço a escada indo pra porta principal.
_ Filha, onde você vai?
Olho pra trás.
_ Mãe já pedi permissão ao papai, estou atrasada depois te conto, te amo.
Pra não precisar mentir abro a porta fugindo o mais rápido possível, entro no meu bebê observando ela na porta, com seu olhar desconfiado. Ligo o rádio e canto Bruno Mars em todo trejeito. Estaciono ao lado da sua moto. Antes de sair arrumo os fios dos meus cabelos, ajeitando meu vestido de alcinha, preto com estampas de pequenos laços branco, nada muito formal, algo mais casual combinando com minha sandália fechadinha da mesma cor. Desço indo em sua direção, está sentado no tamborete de cinema decorativo, tampo seus olhos com as mãos.
_ Hum... Se você não tivesse esse cheiro doce de pêssego e essas mãos de fada teria dúvidas de quem poderia ser Stone!
Deslizo minhas mãos em seu rosto e com carinho beijo seu maxilar. Ela me puxa de uma vez para seu colo me assustando.
_ Estamos em público!
Digo levantando, me olha com advertência porém não me importo.
_ Será que tenho que te levar para um lugar privado para te pôr em meu colo?
Fala firme, dou um pequeno suspiro controlando a vibração incontida que eclodiu em meu ventre.
