Cap 32

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[...]

Ligo o chuveiro na água morna e volto pegando Manuela, entro no box molhando nós dois, mas ela literalmente está apagada, sento no porcelanato erguendo sua cabeça. 

_ Ei! Bora acorda!

Beijo ela mansamente. 

_ Seu cretino...  

Me xinga abraçando meu pescoço. 

_ Estou cuidando de você enjoada! 

Ela ri. 

_  Me faz um favor? 

Pergunta manhosa. 

_ Depende! 

Brinco, ela bufa. 

_ É sério! 

_ Diga Stone, diga! 

Se afasta arqueado sua impecável sobrancelha bem feita. 

_ Agora sou Benson! 

Me corrige, meu sorriso se expande por isso, pois ela aceitou meu sobrenome sem se importar, segundo a fala da Manuela tudo se faria novo outra vezes. 

_ Depois dessa realizo todos os seus desejo branquinha. 

Me acaricia os cabelos molhados. 

_ Quero Vitória... 

Pede fazendo bico. 

_ Eu busco ela para você! 

Abre um grande sorriso empolgada e me enche de beijo. 

_ Melhor gostoso da terra! 

De repente desperta ouriçada, começa a rebolar no meu colo toda assanhada. 

_ Oh gatinha, que gostoso! 

[...]No porcelanato gelado a tomo minha novamente lhe deixando derramada no chão com meu corpo por cima desesperado por ar, que sua boca não me dar pois não para de sucumbir meus lábios. 

_ Ohhh... 

Solto uma tenebrosa arfada jogando meu corpo pesado para o lado, a água se derramam em nossas pernas e respinga no rosto. Procuro seus dedos unindo nossas mãos. Ela olha para o lado encontrando meu rosto sorridente.

_ Sentia saudade disso sabia? 

Concorda. 

_ Eu também senti... 

Para pensativa sorrindo genuinamente envergonhada. 

_ O que foi? 

Morde a comissura dos lábios. 

_ Eu sonhava com você, com a gente fazendo sexo! 

Riu levemente beijando seu ombro. 

_ Ao vivo é bem melhor! 

Sussurro rouco bem atraente e beijo com técnica seu pescoço. 

_ Vitória amor, Vitória! 

Concordo tomando coragem, levanto desligando a água, ajudo ela a ficar de pé. 

_ O que você não me pede sorrindo que eu não faço sorrindo mais ainda! 

Dar de ombros passando por mim. 

_ Ótimo. 

Ela pega o roupão indo até meu guarda roupa que ainda não tem roupas suas, mas logo terá, pega minha camisa larga deixando a toalha cair no chão. Fico encostado de braços cruzados na soleira da porta só fitando seu traseiro lindo empinado, as pernas grossas, a cintura de um linda sereia toda exuberante.  

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