Cap 4

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-Benson-

Deixar o homem que não é digno de ser chamado de meu pai apodrecer naquele chão, não foi o suficiente, me sentir poderoso e forte depois de tudo que eu fiz a ele, porém ainda falta pedras no meio do meu caminho que precisa ser retiradas, quero me ...

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Deixar o homem que não é digno de ser chamado de meu pai apodrecer naquele chão, não foi o suficiente, me sentir poderoso e forte depois de tudo que eu fiz a ele, porém ainda falta pedras no meio do meu caminho que precisa ser retiradas, quero me sentir saciado depois que acabar com um por um. Meu próximo passo tem que ser estudado, não posso dar brecha pro desconhecido. Observo cuidadosamente a bela jovem já alguns minutos no campus da faculdade, ela está parada um pouco impaciente pela forma que bate o pé esquerdo no chão. " Preciso me aproximar." Olho ao meu redor procurando um cobaia para me ajudar. Avisto um garoto de capuz encostado no pequeno muro que faz a divisão da escola, me aproximo. 

_ E ai... 

É filhinho de papai, o Rolex em seu pulso direito deixa isso muito evidente, os olhos vermelho e o cheiro de maconha comprova tudo isso. " Idiota, não sabe que essa porcaria queima seus neurônios não?" balanço a cabeça ignorando meu pensamento não vim aqui dar lição de moral em ninguém. 

_ Quer uma grana? 

Pisca algumas vez, tá brisando. 

_ Meu mano, tô vendendo pó mais não, vaza! 

_ Não vim comprar essa porcaria, vim te oferecer 500 dólares fácil. 

Engoliu a isca pois os olhos brilham com dois cifrão.

_ O que eu preciso fazer? 

_ É muito simples. Na estrada da faculdade tem uma garota de vestido azul rodado. É só você passar correndo e pegar o notebook dela. Eu corro atrás de você e pego de volta, e você ganha 500 pratas por nada. 

Pondera em sua resposta. 

_ Demorou mano! 

_ Então vai lá garoto. Cuidado pra não tropeçar nos próprios pés! 

Tiro sarro e ele corre como um trombadinha na multidão, vou a passos lentos na direção oposta. E ele faz com louvor. 

_ Seu idiota! 

A bela dama pragueja, vou de encontro a ele e dou uma forte chave de braço. Talvez exagerei demais, pois ele geme de dor colocando as mãos na garganta, abaixo em sua frente pegando o notebook e sussurro. 

_ Te dou mais duzentos por sua dor. 

Geme se contorcendo. 

_ Seu, Disgraçadu! 

Sorriu rapidamente levantando. A garota vem em minha direção bufando de raiva. 

_ Bem feito! 

"Porque quero sorrir da sua braveza?" Com certeza bati a cabeça. Ela me olha e sinto falta de ar, engulo em seco permanecendo em minha postura fria. 

_ Obrigada. 

Estende as mãos para o notebook, saio dos meus devaneios entregando a ela, sua pele delicada encosta meu anti braço, no mesmo instante ela puxa rapidamente repudiando nosso toque, enquanto meus dedos só queriam correr por sua pele. 

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