Capítulo 27
Pov Carlos
A dias minha menina estava estranha, chorosa, nervosa e alem disso correndo de mim e eu estava achando isso tudo muito estranho. Sempre que a chamava para ficar aqui em casa ela corria falando que estava cansada, quando as coisas esquentavam entre nós ela corria.
Agora parece que tudo piorou ela reclamando de enjôo, não estava comendo, tinha dor de cabeça e como eu sabia? Mina cunhadinha anã, a garota me conta tudo, criamos uma amizade e posso dizer que gosto muito daquela criatura.
Eu estava desconfiado mas não contei a ninguém, era bem provável que eu iria ser pai e só a possibilidade me seiva muito feliz. Queria aquilo, queria uma familia com minha menina, mas não sabia se ela queria o mesmo.
Hoje ela não me escapa, quero ficar um pouco com ela e conversamos sobre isso tudo. Não quero que ele a fique com medo achando que vou ficar com raiva por ela estar grávida. Se ela realmente tiver é uma bênção, vou fazer de tudo por elas, sim eu quero uma menina e sim eu tenho certeza que vou ser pai.
Saio da oficina e vou a confeitaria e quando entro me assusto com o que vejo. Minha Mari pálida, sentada em uma das cadeiras e João a abanando.
-O que houve? –Pergunto aflito.
-Já ia te chamar. –Joãome da espaço e eu me abaixo a frente dela segurando suas mãos. –Desmaiou do nada, mas também não estava comendo , só omita, queria o que?
-Amor porque não está comendo?
-Não consigo, tudo me enjoa. –Diz fraca.
-Mari vamos lá pra casa vamos. –Me levanto.
-Não amor... –A faço levantar. –Tenho trabalhar.
-Não tem não, eu me vito aqui, você vai descansar. –Fala João.
-Vem. –Seguro sua mão e caminhamos calmamente até a oficina.
Adentro com ela em minha casa e a pego em meus braços e pela primeira vez não reclama apenas se aconchega em mim.
A levo para o quarto a colocando na cama retirando suas sapatilhas.
-Me abraça? –Me pede manhosa.
-Amor estou todo sujo, não poderia nem ter te pego no colo.
-Eu não ligo. –Estende os braços.
Aquela foi uma das cenas mais fofas que ela já protagonizou , já vi o quanto ela vai ficar sensível, carentes e com toda certeza eu estaria ali para enche-la de todos os mimos possíveis.
Me sento retirando as botas e vou me deitar junto a ela puxando-a para meu peito.
-Depois tenho que trocar essas roupas de cama.
-Esquece isso, cala a boca e me abraça. –Afunda o rosto em meu pescoço.
-Ai Mari. –Não contenho a risada.
Acaricio seus cabelos e ela relaxa, podia sentir sua respiração contra minha pele, aquele cheiro gostoso que só ela tinha.
Em um movimento ela se levanta rapidamente e sai correndo e eu vou atrás.
Mari se senta no chão a frente do vaso começa a vomitar.
-Carlos vai pra...Vomita. –Vai pra lá por favor.
-Claro que não. –Me abaixo perto dela fazendo carinho em sua nunca e ela continua a passar mal. –Coloca pra fora, vou cuidar de você.
Ela fica completamente branca, a pressão caiu. A levanto a segurando, jogo água em seu rosto e a ajudo a lavar a boca.
-Vou te dar um banho. –Retiro sua blusa e não consigo deixar de perceber o sutiã de renda branco.
-É novo. –Sorri.
-Gostei! –Levo a mão até o botão da sua calça a retirando e me deslumbro agora com seu conjunto completo.
Estava me segurando ao máximo para não deixar o desejo falar mais alto, ela precisa de cuidados, carinho.
A viro de costas e desabotou seu sutiã o deixando cair no chão. Envolvo sua cintura a abraçando forte.
-Vou cuidar da minha menina. –Beijo seu pescoço.
-Toma banho comigo, lógico se não tiver ficado com nojo de me ver vomitar.
-De onde tirou isso? Eu nojo da minha mulher, nunca. –A aperto contra mim. –Estou mesmo é me segurando. –Ela rir sapeca.
Me Afasto um pouco retirando meu macacão e ela retira a calcinha e adentra o box ligando o chuveiro.
Observo a minha menina, a água caindo sobre seu corpo. Retiro toda a roupa e entro junto a ela a abraçando apertado.
Pego o sabonete e deslizo sobre seu corpo a deixando cheia de espuma explorando cada canto daquele corpo lindo. Acaricio seus seios, sua barriga, pernas.
-Me da aqui. –Mari pega o sabonete da minha mão e começa a passar em meus peitos, braços, desce até as pernas. –Passa nas minhas costas. –Diz e sorri.
Começo a passar o sabão por suas costas até sentir sua bunda roçar no meu pau. Ela começa a rebolar, deslizando meu membro em sua bunda, me deixando louco. Passo a mão pelo seu corpo não aguentando me segurar.
-Para! –Rosno.
-Porque? –Continua. –Eu to com vontade. –Diz manhosa.
-Ta com vontade é. –Aperto sua bunda.
-To, estava planejando uma coisinha para hoje. –Empina bem a bunda. –Ia vir aqui no fim do dia tentar te seduzir . –Rir. –Mas me senti mal...Hammm. –Não a deixo terminar de falar e a penetro de uma só vez.
-Quando estiver com vontade. –Seguro sua cintura e soco e ela geme alto. –É só vir que eu te como meu amor. –Começo a estocar com força sentindo seu corpo se arrepiar todo.
Aperto seus seios, acariciando os biquinhos duros e ela solta Vários gemidos.
Grudo meu corpo no dela a fazendo levar a mão até minha nunca e eu simplesmente beijo seu pescoço enquanto estoco fundo naquela bucetinha apertada.
-Hammm...vai! –Aperto com força seu corpo aumentando o ritmo das estocadas a fazendo ir ao delírio e gozar apertando meu pau todo dentro dela.
Me retiro e toco uma rápido gozando em sua bunda gostosa.
Mari se vira e sorri enlaçando meu pescoço com seus braços e eu junto nossos lábios a beijando com vontade.
-Eu te amo mulher. –Ela repousa a cabeça em meu peito e eu a abraço. –Sempre vou te amar, não importa.
-Eu te amo mais meu amor.
-Mari. –Nos encaramos. –Casa comigo?
-Que?-Arregala os olhos surpresa.
-Isso mesmo é o que eu mais quero. –A beijo. – Quero uma familia com você, quero acordar todos os dias do seu lado, você é minha vida menina. –Nós dois sorriamos.
-Claro que eu quero meu amor, quero tudo isso com você.
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Maria Flor (PAUSADA)
RomanceRepostando e continuando! Livro 1 "Trilogia três Marias. Mulheres únicas, que encontraram o amor da forma mais inusitada" Maria Flor era tão doce quanto os chocolates que colocava em seus cupcakes. Dona de olhos azuis intensos e meigos. Um sorriso t...