Chegaayyy!!
Perdão deveria ter postado ontem mas não consegui concluir nenhum capítulo, por isso estou atualizando hoje.
Boa leitura meus amores!!
================================================================
Narradora
- MALDITO RUSSO!!
Bradou Elizabeth ao jogar o terceiro vaso de flores na parede, pobres narcisos, que culpa tinham tão belas flores de seu destempero?
O desagradável encontro com Oleg Petrovich despertou-lhe seu pior lado, a mulher recusava-se a admitir a verdade nas palavras que o jovem advogado lhe disse. Para ela, tudo aquilo não fazia sentido, era errado, sujo e imoral. Perdeu o marido que tanto amava para outro homem, e agora seu próprio filho a abandonava pelo mesmo motivo.
- Maldita foi a hora em que entrou na vida do meu filho, eu tinha tudo sob controle até ele aparecer e estragar tudo. INFELIZ!!
Descontrolada, era como se encontrava Elizabeth Evans. Do que seria capaz uma mulher no auge de sua insanidade?
Seria ela, capaz de matar?
Claro que não, podia estar louca mas nem tanto assim. É uma mulher inteligente, embora suas últimas artimanhas tenham falhado miseravelmente. Não era para menos, jamais havia confrontado alguém tão sagaz quanto Oleg, e isso lhe deixava ainda mais irritada, essa era a razão de sue atual descontrole. Mas isso estava prestes a mudar, Elizabeth se quer poderia imaginar que do outro lado da cidade, seu futuro aliado preparava-se para ir ao seu encontro.
Ela receberia uma proposta irrecusável, porém mortal.
- Senhora por favor acalme-se, há clientes no escritório, não podem vê-la nesse estado. Pense em sua reputação. - Disse Nigel que tentava acalmar sua chefe, antes que a mesma fizesse algo de que se arrependeria depois.
- Como ousa pedir para me acalmar? Se tivesse feito o que mandei nada disso estaria acontecendo agora, seu imprestável. - Diz sentando-se em sua cadeira. - Tenho certeza que foi aquele lá, quem incentivou meu filho a procurar o Nathan, Riley já havia se conformado que o pai o abandonou.
- Mas, não foi a senhora mesmo quem disse que não devia ter dito ao seu filho que o pai está morando em Londres? Acho que isso lhe despertou a curiosidade e a vontade de procurar o senhor Coleman. - Fala sem pensar e recebe um olhar de fúria da mulher a sua frente.
- Está dizendo que é culpa minha?
- Não senhora, apenas me expressei mal. - Apressou-se em se corrige antes que perdesse o emprego.
Ele estava certo, se ela se mantivesse calada o filho jamais saberia a verdade ou não, já que tem um grande apoiador, uma hora a ideia surgiria. A verdade nunca fica escondida por muito tempo, ela sabia disso. Mais tarde naquele dia, uma batida em sua porta lhe desperta de seus pensamentos.
Ao abrir a porta uma figura alta, forte de charme matador, passou por ela.
- Em que posso ajudá-lo? - Perguntou ela.
Com um misterioso sorriso ele disse.
- Vim para tratarmos de negócios, minha cara Elizabeth. - Disse o galante estranho.
- E que tipo de negócios pensa ter comigo?
- Serei direto e objetivo, você quer seu filho longe de Oleg Petrovich e eu, quero Oleg longe de tudo e de todos. De preferência na ruína. - Ao ouvir isso Elizabeth sorriu como uma criança que acaba de ganhar o presente que tanto queria. - Então, aceita unir nossas forças?
- Mas é claro que sim, senhor?
- Sebastian Ross, ao seu dispor bela dama.
- Muito bem senhor Ross, será um prazer fazer negócios com o senhor.
A mulher sorrio vitoriosa ao apertar a mão do dito Ross, mal sabia ela que estava caindo em uma armadilha muito bem articulada. Tão sedenta por uma vingança sem sentido que aceitou negociar com o diabo em pessoa, Yury Volkov. Isso mesmo, bem ali diante de seus olhos estava o homem que seria responsável por uma dor que ela jamais imaginou sentir.
Oh pobre Elizabeth, o que você fez?!
//////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
De volta a sua casa Elizabeth dá inicio a sua parte do plano, ela ansiava por ver seu mais novo inimigo amargar por sua afronta.
Cega por seu descabido desejo de vingança, estava disposta a tudo, até mesmo ver seu filho sofrer. Será mesmo que ela o ama? Causar-lhe dor para ter o que quer, não tem nada de amoroso.
Pobre mulher, pobre mãe que ao apertar a mão daquele desconhecido, jogou a última pá de terra no amor do seu filho.
Era certo que o perdão de Riley, ela não teria. Aliou-se ao inimigo do próprio filho somente para provar que sempre teve razão, digna de pena.
- Alô, sim sou eu mesmo. Está podendo falar, ou ele está por ai? - Disse ao ser atendida.
- Estou só pode falar.
- A proposta que você havia me feito, ainda está de pé? - Questionou em ansiedade.
- Com toda certeza que está, resolveu aceitar?
- Sim, onde podemos nos encontrar? Por telefone não acho seguro tratarmos.
- Vou te mandar o endereço por mensagem.
- Ótimo, nos vemos logo. - Ao encerrar a chamada corre para se arrumar.
Do outro lado da linha, estava uma dupla que comemorava o sucesso de seu ardiloso plano.
- O desespero leva as pessoas a cometerem erros tão pífios. - Debochou Yury bebericando seu whisky.
- Amadores. - Disse o outro livrando-se de sua gravata e camisa.
- Não deveria estar aprontando-se para ir vê-la? - Diz Yury mordendo o lábio inferior ao ver o outro despir-se.
- Temos tempo para aproveitar um pouco, senti muita falta do teu corpo. Faz tempo que não te tenho só para mim, seus olhos só viam Olívia. - Disse o nome da moça com tamanho desprezo que fez o outro rir. Yury abandonou seu copo e caminhou até ele.
- Ciúmes? Isso não combina com você querido.
- Não, apenas saudades de foder. - Diz ao puxar o corpo de Yury que se choca contra o dele.
- Então me foda Brandon, agora. - Yury circula sua cintura com as pernas e o beija com luxuria.
============================================================
Eita lasqueira, daqui a pouco solto o outro.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Meu Querido Agente (Duologia Irmãos Petrovich) Livro 2
Любовные романыATENÇÃO! Se você estiver lendo essa história em qualquer plataforma que não seja o Wattpad, provavelmente correndo o risco de sofrer um ataque virtual (malware e vírus). Se você deseja ler esta história em seu formato original e seguro, te convido a...