Boa noite meu povo!
Não consegui atualizar no final de semana passado como planejei, o pobre não tem um dia de paz kkk mas hoje tive uma folga e consegui concluir o capítulo.
Desculpem qualquer erro e boa leitura 💜 não esqueçam dos lencinhos.
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Oleg Petrovich
Não sei quanto tempo faz que saímos da antiga casa de Yury, ou em que momento adormeci, mas fui acordado com o solavanco do carro e o aperto de Riley me acolhendo em seu colo, evitando o choque do meu corpo contra o banco da frente.
- Está tudo bem, meu amor? - pergunta ao me ver de olhos abertos. Aceno com a cabeça me ajeitando no banco sem deixar seus braços.
Já tem um tempo que não paro para aproveitar um simples carinho dele, inconscientemente ou não, eu me afastei dele. Acho que estava me punindo pelo que aconteceu com Dmitrii, o afastei de seu marido e seus filhos, não era justo sentir a felicidade que é estar com Riley, enquanto ele sofria nas mãos daquele ser imundo. Ou pelo menos era o que eu pensava. O reencontrar hoje criou várias teorias na minha cabeça. Como e quando escapou das garras de Rurik? Será mesmo que escapou ou aliou se a ele? Sinceramente, não me importo. Saber que está vivo e bem já diminui um pouco do peso que esmaga o meu peito.
- Mudem de rota, vamos atravessar o trecho em obras da rodovia. - Ouço a voz de Dmitrii soar no rádio que estava no painel do carro, acredito que seja uma linha aberta para todos os veículos, os dois homens que estavam na frente se entreolharam parecendo confusos com a ordem. Eu sequer sei onde estamos. - Sigam para a rodovia Basingstoke.
- Senhor, vamos pegar o trecho mais longo, está certo disso? As obras deixaram essa estrada perigosa. - O homem no banco do carona perguntou olhando o mapa no painel. O outro o repreendeu pressionando o indicador nos lábios para que ficasse em silêncio.
Um estalar de língua foi ouvido do outro lado da linha, pelo visto Dmitrii não gostou de ser contrariado.
- Não pedi opiniões, dei uma ordem e seu trabalho é cumprir. - Respondeu rispidamente e o motorista conteve o riso olhando para o outro. - Estão nos seguindo desde que saímos de Farnham, os radares da rodovia estão desligados temporariamente, é o caminho perfeito para seguir. Ou quer arriscar uma troca de tiros em meio ao público e ser flagrado pelas câmeras da cidade? Ou pior, quer levá-los direto para o nosso QG, entregar nossa localização em uma bandeja de prata? - O homem se encolheu no banco e não respondeu. Até me senti pequeno com tamanha imposição. Esse não é o meu Dima. - Responda a porra da pergunta!
- Não, senhor. - Respondeu em seguida.
- Então faça o que mandei e não me questione outra vez. - Falou e voltou a dar ordens. - Seguiremos na Basingstoke, e entraremos em Reading. Vamos nos dividir em duplas e usar o labirinto de ruas para deixá-los para trás. - Finalizou.
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Meu Querido Agente (Duologia Irmãos Petrovich) Livro 2
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