Capítulo 13

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The bitch is back.

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Oleg Petrovich

Depois de conversar com todos sobre o que está acontecendo, chamo Dima para um lugar mais reservado, enquanto os outros falam da viagem de Nana e Walker.

- O que quer falar? - Pergunta quando fecho a porta do escritório.

- Muitas coisas, mas no momento quero falar da mama. - Digo e ele assente.

- O que houve?

- Não viu o clima entre ela e o Alexandre?

- Chega a ser palpável a tensão sexual entre aqueles dois. - Ele diz e faço cara de nojo. - Ah nem vem com essa de mães não transam, mães tem que ser felizes também, quem transa está sempre feliz.

- É muito estranho você falar dos seus pais com essa tranquilidade, mas deixando os detalhes sórdidos de lado. Já percebeu que, mesmo ainda caindo de amores por ele, ela continua mantendo distância? Está mais do que claro que eles se amam, mas a mama não dá uma chance para os dois.

- Já tem um tempo que vi isso, bem antes do meu casamento ela sempre dava um jeito de sair quando ele chegava, e as crianças me falaram que estavam com saudades do avô assim que disse a eles que o chamei para jantar, perguntei se não o tinham visto esses dias que ficamos fora e disseram que não. - Diz de forma pensativa.

- Pensou o mesmo que eu?

- Que ela está o evitando por minha causa? Sim, pensei. Constatei isso quando ele chegou agora a noite, fiz questão de deixá-los sozinhos por um instante e ela rapidamente arrumou um jeito de sair. - Diz revirando os olhos. - Sei que é por não aceitá-lo como meu pai, acho que ela pensa que me tirou algo importante ao contar a verdade.

- E agora senti-se culpada e acha que tentar outra vez com o homem que sempre amou, vai te ferir de alguma forma. O que não faz sentido, já que você o aceita na sua vida, e mesmo que não aceitasse ela tem todo direito de se permitir ser feliz, foram vinte anos ao lado daquele homem.

- Concordo, vou conversar com ela. - Ele diz e concordo.

Está obvio que mama age dessa forma por um pensamento equivocado, e isso a está deixando infeliz, quando tudo poderia ser resolvido com apenas uma conversa. Talvez tenha algo mais que nós não estamos vendo, mas isso só será esclarecido entre os dois, eu até poderia participar disso mas prefiro que o Dima fale com ela a sós.

- Mudando de assunto, precisamos marcar o dia para inauguração do instituto, está tudo pronto basta abrir para o público. Não quero parar nossas vidas por causa do que está acontecendo. - Digo e ele assente.

- Semana que vem volto às aulas tenho que repor o que perdi, então... que tal no sábado?

- Acho ótimo.

Meu Querido Agente (Duologia Irmãos Petrovich) Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora