Capítulo 38

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Hello meus chuchus ❤️

Boa leitura!

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Oleg Petrovich

As crianças ficaram aqui por poucos minutos, mas foi suficiente para amenizar a saudade que sentia delas, até a pequena Zara se divertiu com as pérolas de Nikolai em sua especialidade. Irritar Riley. Os quatro rolavam de rir com as cenas ridiculamente engraçadas que ambos protagonizaram na minha sala. Niko estava especialmente exibido, e não perdia a oportunidade de observar Sean, parece que o ruivinho despertou a curiosidade do meu querido primo. Diferente de Nikolai, Sean só é mais aberto com a família, diante de rostos não tão conhecidos ele é tímido. Percebi isso quando estive em Belfast para o noivado de seu irmão com o meu, ele e Nana testavam a paciência de Logan quando estávamos só nós, mas se os outros estavam por perto ele era comedido nas brincadeiras. Já Niko, essa peste não liga nem um pouco para quem está presente, se ele decidi te pentelhar, era uma vez sua paz. É um perfeito mala. Uma mala sem alça, sem rodinhas e com o zíper quebrado, mas ainda o amo.

— Escuta... é... — Niko tenta dizer algo, mas parece que não sabe bem como.

— Desaprendeu a falar? Logo você que fala pelos cotovelos. — Ele ri. Por um minuto penso que vai perguntar sobre Sean, mas pelo visto reavaliou o que diria.

— Não, esquece, não era nada. — Ele fica em silêncio e depois vai para o quarto.

Não sei exatamente o que passou por seus pensamentos, mas tenho uma vaga ideia do que deixou tão desconcertado. E não foi a minha brincadeira.

— O que houve com o tagarela? Perdeu a língua de repente. — Riley pergunta e dou de ombros. — É melhor ir falar com ele.

— Talvez eu saiba o que ele tem, mas não é algo que possa interferir, pelo menos não agora. Você também percebeu? — Ele afirma. — Já estive no lugar dele, entendo bem o que está passando. Niko está fugindo por um período longo até demais, amor, ele nunca pôde ter o que nós tivemos a chance de viver. Aventuras não aquecem um coração da mesma forma que encontrar o amor faz. Seja com um homem ou uma mulher, todos merecem viver um amor.

— Tem razão. Fomos agraciados com a oportunidade de encontrar um amor, e mesmo com as adversidades estamos aqui, juntos. — Me acomoda entre suas pernas e relaxo meu corpo contra o seu.

Suas mãos deslizam por toda extensão dos meus braços até alcançar as minhas, e as entrelaçar. Faz um caminho de beijos do ombro a nuca, explorando meu ponto fraco, causando arrepios. Giro em seus braços para o olhar nos olhos.

— Eu te amo. — Ele sorri aproximando nossos rostos, seus lábios arrastam-se nos meus quando sussurra "Eu também te amo, meu anjo".

Selamos nossa declaração com um beijo, que se inicia calma e gentil, mas cheio de amor. O empurro lentamente para recostar-se no sofá, e sem desfazer o beijo, deito sobre ele sentindo suas mãos ávidas e quentes, percorrendo meu corpo sob a camisa.

Meu Querido Agente (Duologia Irmãos Petrovich) Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora