Capítulo 31

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Chegay meus chuchus <3

Obs: Para não confundir ninguém os trechos em itálico são as lembranças do Oli, enquanto ele conversa com a Nana. Belezinha?!

Boa leitura meus chuchus <3

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Oleg Petrovich

Aceitei fazer a entrevista cognitiva porquê, nada estava me ajudando a lembrar de todos os detalhes do que houve à oito dias, a ideia partiu de Nana, que está voltando de Washington, já deve ter desembarcado. Não sei como as coisas aconteceram por lá, mas ela está voltando para ajudar a encontrar o Dmitrii, e talvez para ser mais uma a me odiar nesse momento. Não importa, fiz por merecer, tudo nessa vida tem consequências. Vou parar de chorar pelo que não deveria ter feito, e lutar para tê-lo de volta em casa, meu tio tem razão, autopiedade não combina comigo.

— Já tomou o remédio? — Riley pergunta.

— Não, eu estou bem não preciso deles agora.

— Dane-se o que acha você não é médico, seu coração parou três vezes, deixar de se cuidar para se punir não vai trazer seu irmão de volta. — Ele dispara palavras sem parar, e eu apenas fico quieto ouvindo esperando seu sermão terminar.

Não estou me punindo, longe disso, o problema é que os remédios me dão muito sono e a última coisa que quero é dormir. Mas ver o jeito que ele ficou por isso, e juntando com o que meus tios falaram ontem, explica como ele tem agido comigo. Não parei para perguntar o que estava sentindo diante disso, sei que ele já estava uma pilha por causa do que descobriu sobre a mãe, e mesmo assim tem sido meu porto seguro desde que, bem, desde sempre. Ele está sempre lá para mim. Seguro seu rosto entre minhas mãos e o calo com um beijo casto.

— O que foi isso?

— Se chama beijo. — Ele ri e encosta a testa na minha, com os olhos fechados suspira pesadamente. — Eu não os tomei para me manter acordado, juro que não é por birra ou qualquer outra coisa.

Seguro sua mão e a coloco sobre o meu peito.

— Está tudo bem por aqui, sentiu? Calminho. — Digo e ele abre os olhos.

— Eles te contaram, não é? — Assinto. — O medo que senti de te perder de novo, não consigo nem pensar o que faria se...

— Shii, estou aqui. — O abraço. — Que horas o voo da Nana chega?

— Acho que umas duas e meia, disse que vem direto para cá.

— Mas por que não vai ver o irmão antes? Ele precisa dela mais do que nunca. — Ele afirma.

— Disse que não queria ser influenciada por nada que ele lhe dissesse, quer ver os dois lados antes de qualquer conclusão, só não significa que não está brava contigo.

Meu Querido Agente (Duologia Irmãos Petrovich) Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora