Breno Walker
Quando chegamos no apartamento de Joel, e ela estacionou na garagem, eu sabia que ia embora, mais uma parte de mim não queria que ela fosse, então ao abri a porta fingir em estar passando mal, achei que ela ia ficar com dó como antes mais não fez, ao invés disso começou a rir de mim e falou que era pra me virar, só que acho que o destino estava do nosso lado que por uma sorte minha o celular dela tava sem bateria, e quando pediu o meu eu menti, disse que não tinha, e falei que Joel tinha telefone mais era uma desculpa eu sei, na verdade queria um tempo com ela, foi o único jeito que achei de segurar ela, quando ela virou as costa e foi indo ao elevador comecei a rir, então falei para me ajudar e acho que desça vez ela ficou com dó por que voltou.
Ela era tão frágil do meu lado, que preferia nem apoiar muito nela, por que eu era pesado, senti o seu cheiro doce e suave do seu perfume que me embriagava, ao chegar no AP, comecei a errar o buraco da porta com a chave mais era de propósito, então ela pegou da minha mão e abriu, entramos e ela me ajudou ate chegar no sofá, sentado fiquei observando ela, a procura de um telefone, do qual sabia que não tinha, quando ela não achou e me perguntou.
- Cadê o telefone - achei engraçado o jeito dela toda seria, então respondi normal.
- Serio que você acreditou que ia ter telefone aqui – Joel nem parava no apartamento dele, usava só o celular.
Ela começou a ficar nervosa, e falava então me levantei e fui na cozinha beber água, por que depois do que bebi precisava me hidrata, ela estava tão furiosa comigo, que veio ate mim que começou a bater no meu peito, lógico que não tava doendo mais tava me irritando, a primeira vez pedi para era parar, ela não parou então na segunda vez segurei o pulso dela, vi que seu olhos estavam com água, achei que ela ia chorar mais não fez, quando ela me encarou de volta , não consegui me controlar e a beijei, no começo ela lutou mais depois ela se rendeu, e foi muito prazeroso, tinha desejo, fogo, entre nós, e ate desespero em nossas mãos para nós tocar, quando ela envolveu meu pescoço com seus braços, tive a certeza que ela me queria tanto quanto eu, não pensei duas vezes e levantei ela pela cintura e coloquei no balcão, suas perna nuas na minha cintura de encontro com o meu membro, cada vez puxava mais queria que ela senti se o meu pau duro por ela, estava me deixando louco, ela veio mais e mais perto pude senti sua virilha contra meu pau só tinha minha calça jeans e a calcinha dela atrapalhando, ela abriu a minha blusa, eu deixei e quando tirei a dela e vi aqueles seios perfeitos, fiquei sem ação na hora, minha consciência falando para parar mais meu corpo a desejando a todo o momento, quando respirei fundo e ela perguntou se tinha algo errado, foi quando me dei conta que não podia fazer isso, não queria usar ela e depois descartar como fazia com as outras, ela tinha algo especial.
- Me desculpa, não posso fazer isso – quando disse essas palavras com a cabeça baixar, sabia que ela tava chateada, pensei em disser algo mais não consegui, então a desci do balcão me virei sem olhar no seu rosto e fui para o banheiro precisava de tempo para pensar.
Liguei o chuveiro na água gelada, mais não conseguia me acalmar, na minha mente só via ela, e o desejo me cosumia, fechei meus olhos tentando entender o que tinha acontecido, o jeito que ela se entregou, foi tão suave, tão doce, precisava conversar com ela e explicar, antes que acontecesse algo do qual a gente podia se arrepender depois, fiquei debaixo do chuveiro e nem sei por quanto tempo eu estava lá, enrolei a toalha na cintura e sai decidido a falar com ela para que as coisas ficasse clara, mais se não conseguisse eu ia fudela de toda maneira possível por que era isso que eu queria sei que ela também quer.
Cheguei na sala procurando por ela mais não estava, procurei por todo o apartamento mais não encontrei, sei no sofá e abaixei a cabeça e apoiei nas mão, quando ouvi a porta se abri, achei que era ela mais não era.
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Até você chegar ...
RomancePLÁGIO É CRIME. Violar direito autoral da pena de detenção, de 3 meses a 1 ano, ou multa. art. 3º da Lei nº. 9.610/98 SINOPSE Uma menina que tem tudo.. Um cara que se encontra perdido.. Caminhos que se encontram, onde tudo pode mudar, quem tinha tu...