My Baby Honey ♢ OffGun

『23』

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P.O.V New

Tay e eu ficamos mais um pouco e resolvemos ir para o quarto descansar para o trabalho no dia seguinte.
Tomamos banho e nos deitamos na cama, Tay colocou a cabeça em meu peito nu e ficou fazendo desenhos imaginários com a ponta dos dedos, pensativo.

    — No que esta pensando? – Perguntei um pouco curioso pelo seu silêncio

    — Em nós, eu pensei que ficar com você era um sonho inalcansavel, que nunca ia acontecer e olha onde estamos agora.

    — Eu fui um pouco teimoso, mas eu sei que de um jeito ou de outro eu ia acabar percebendo que sou apaixonado por você.

Ele me olhou com os olhos arregalados parecendo bastante surpreso.

    — O que foi? Pensei que ja soubesse que gosto de você.

    — Gostar e estar apaixonado são coisas totalmente diferentes.

    — Verdade, por isso eu digo que estou apaixonado por você bebê, demorei pra perceber, mas estou. E eu estive pensando, eu mesmo já estou cansado do meu medo, da minha indecisão.
Eu ainda quero esperar pra contar pros outros, mas acho que nós dois podemos contar pras nossas famílias que estamos juntos.

    — Tem certeza?  – Ele me perguntou um pouco assustado, confesso que as vezes esse questionamento todo me deixava chatiado, mas eu dei motivos pra ele ser assim tão inseguro em relação a nós dois.

    — Nunca tive tanta certeza, mas tem mais uma coisa.

    — O que?

    — Eu quero dizer para as nossas famílias que estamos juntos, mas não quero mais usar essa palavra quando estiver me referindo a nós dois.

    — Como assim?

    — Eu quero que você seja meu e só meu. Eu queria fazer algo romântico, para você não se esquecer, mas não quero esperar nem mais um minuto então vai ser assim mesmo e depois fazemos algo mais bonitinho. Então eu quero saber Tawan, você quer namorar comigo?

    — Quero, claro que quero.

Ele disse colocando uma perna de cada lado da minha cintura, se sentando sobre o meu colo e me dando um beijo.
Eu nunca me cansaria da sensação de nossas línguas juntas, seus labios nos meus.
Suas unhas curtas arranhando minha nuca me fez arrepiar e ao perceber isso ele parou o beijo e me olhou.

    — O que foi?

    — Você no meu colo, me beijando e arranhando minha nuca me deixou com um probleminha – ao terminar de dizer isso o empurrei mais contra meu membro levemente rígido.
Ele me olhou e deu um sorriso sapeca.

    — Eu posso te ajudar – ele disse tentando se levantar o segurei pela cintura o impedindo de sair.

    — Você ja me ajudou uma vez, talvez seja minha vez de fazer algo por você.

Eu suguei seu labio inferior dando uma mordida leve enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo e parava em sua bunda o apertando e o colando mais em mim. Eu tirei sua camisa e afundei meus dedos em sua cintura.

    — Você tem camisinha e lubrificante? Não me preparei para isso.

Ele apontou pra sua mala, eu o coloquei deitado e fui até a mesma pegando o que havia pedido e deixando em cima da cama.
Eu sentei na beirada da cama com minhas mãos em seu shorts segurando sua barra e puxando lentamente percebendo que ele não usava cueca, ja era um costume seu.
Minhas mãos passearam pelas suas coxas arranhando de leve e parando em seu membro.
Comecei a fazer movimentos lentos o fazendo arfar e dar um gemido baixo, fui intensificando um pouco e então passei a língua por todo o seu comprimento sentindo seu gosto e dando um pouco mais de atenção a sua glande que ja expelia pré gozo de tão excitado que estava.
O coloquei inteiro em minha boca saboreando, sugando com força sentintindo-o encostar em minha garganta.
Eu nunca tinha feito aquilo, mas a julgar pela intensidade dos seus gemidos creio que estava indo bem.
Me levantei e coloquei um pouco de lubrificante em dois dedos os levando logo em seguida para sua fenda, deslizei dedos pelo lado de fora lentamente vendo sua entrada pulsar com meu toque quando sem aviso enfiei os dois dedos de uma vez, esperei um pouco e quando ele começou a rebolar em meus dedos eu comecei a estoca- lo mais forte, levei minha outra mão ao seu penis e comecei a masturbar enquanto enfiava meus dedos cada vez mais fundo.
Senti que ele ja estava perto então parei os movimentos e tirei meus dedos ouvindo um resmungo como resposta.

    — Eu quero que você goze comigo dentro de você.

Coloquei a camisinha e passei librificante em meu membro coberto e um pouco mais em sua entrada.
Colei meu tronco ao seu e coloquei em sua entrada empurrando lentamente até estar totalmente dentro. Eu sabia que Tay não era virgem, mas eu queria ir vom calma de qualquer forma.
O sentir se mexer e comecei a estocar devagar.

    — Mais rápido Newwie, por favor.

Separei nossos corpos me sentando na cama e o virando de costas para mim lhe fazendo apoiar os joelhos na mesma ficando de quatro pra mim.
Aquela visão dele de quatro completamente nu implorando por mim foi a melhor que ja tive em toda a minha vida.
O preenchi novamente me apoiando em sua cintura e aumentando a velocidade indo bem forte e fundo fazendo seus gemidos aumentarem cada vez mais, Tay não demorou muito a gozar e sentir seu corpo amolecer a minha frente.
Eu sai de dentro dele e o deixei deitar com as costas no colchão.
Quando estava prestes e colocar meu membro em sua entrada ele segura em meus braços me empurrando fazendo com que eu deite e ele fique ajoelhado a minha frente retirando a camisinha.

    — Deixa eu tentar algo? Prometo que você vai gostar.

Eu aceno com a cabeça e ele beija meus labios descendo os beijos pelo meu peitoral, meu abdômen até chegar em minha virilha e então ele se levanta e pega o frasco de lubrificante ao seu lado.
Fico um pouco assustado mas confio completamente em Tay.
Então ele o passa nos dedos e os aproxima da minha entrada.

    — Relaxa, no começo pode incomodar ou até doer um pouco, mas garanto que quando passar você vai gostar.
E então ele os deslizou e enfiou o primeiro dedo bem devagar parando um pouco para que eu me acostumasse.
Senti uma dor suportavel e um pouco de ardência, mas nada que eu não fosse aguentar.
Ele fez movimentos lentos e então enfiou outro dedo ainda lentamente até estar completamente dentro de mim.
Ele se abaixou e colocou meu membro todo em sua boca sugando na mesma velocidade em que me estocava com seus dedos.
Conforme aumentava a intensidade das chupadas aumentava a dos dedos me fazendo sentir um prazer inexplicavel, e então eu percebi que queria me entregar completamente a ele, eu queria ter Tay dentro de mim e sem pensar duas vezes foi o que pedi.

    — Tay, por favor eu quero sentir você, quero que me tenha por inteiro assim como eu tenho você.

    — Isso pode doer, você quer mesmo?

    — Eu estou louco por isso, Por favor.

E então ele tirou os dedos, colocou uma camisinha em seu pênis e colocou mais lubrificante tanto em si quanto em minha entrada e então deitou sobre meu corpo me dando um beijo carinhoso.
Senti sua glande em meu anus e ele foi deslizando lentamente.
Senti uma dor cortante e fechei meus olhos prendendo a respiração pensando se eu conseguiria aguentar.
Ao estar totalmente dentro de mim ele esperou até que eu desse sinal para continuar.
A dor foi diminuindo e eu fui me mexendo tentando me acostumar até que tive uma sensação gostosa e então segurei em sua cintura o trazendo mais para perto.
Ele começou a estocar devagar e eu já não estava mais sentindo tanta dor, eu estava sentindo prazer.
Foi quando ele começou a aumentar a velocidade até que atingiu um ponto dentro de mim em que o prazer que eu senti foi surreal. Eu nunca havia sentido isso com ninguém.
Soltei um gemido mais alto e percebenso isso ele estocou então mais rapido enquanto me beijava e as vezes dizia coisas obcenas em meu ouvido.
Foi algo tão gostoso, tão intenso que não demorei muito a chegar ao meu ápice e o seu veio logo em seguida.

Ele se levantou tirando a camisinha, amarrando, indo jogar na lixeira do banheiro em seguida.
Voltou com alguns lenços nas mãos que usou pra nos limpar e então se deitou novamente em meu peito e  assim dormimos grudados e felizes por pertencermos um ao outro.

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