My Baby Honey ♢ OffGun

『28』

***** Esse capítulo contém cenas inadequadas para menores de 18 anos ******

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Ao entrarmos no apartamento Gun foi até a geladeira pegando a garrafa de água e um copo que estava sobre a pia. Eu o observei minuciosamente enquanto ele bebia a água, pensando nas palavras certas para iniciar uma conversa.
Ele terminou e colocou o copo em seu devido lugar, ficou algum tempo parado de frente para a pia com as duas mãos espalmadas sobre a mesma.

    —  Baby... o chamado saiu em forma de sussurro, mas soube que ele foi capaz de ouvir quando fechou as mãos em punho.

    — Você foi um completo idiota sabia? – ele disse finalmente se virando para mim.

    — Eu sei que fui, mas tenta me entender. Tenta se colocar no meu lugar.

    — Eu estava preparando uma surpresa para você Jumpol.

    — Agora eu sei, mas eu não tinha como saber. Como você se sentiria se me visse cheio de intimidade com alguém e eu simplesmente começasse a te evitar sem nenhum motivo aparente?

    — Eu... Bem... Olhando por esse lado.

    — Pois é, eu sei que disse muita coisa ridícula, me perdoa por isso, de verdade. Mas eu tive motivo para desconfiar, então não me julgue Baby, eu tambem tenho medo, tambem sou inseguro quanto a nós dois. Eu não sou perfeito, mas juro que estou tentando ser o melhor pra você. Ta difícil, mas eu estou. Eu prometo tentar ser mais compreensivo e conversar quando algo me incomodar. Só me perdoa, por favor.

    — Eu não sei Papi, se a gente for começar a brigar assim as coisas ficariam complicadas.

    — Eu sei, mas vamos tentar? A gente tem que tentar superar qualquer coisa juntos. Um relacionamento funciona assim. Quando estou com você Baby, sinto que podemos ser e ter o que quisermos e podemos tambem enfrentar nossos problemas, mas juntos. Tudo bem?

    — Você continua sendo um idiota, mas tem razão, podemos tentar. Vamos comer se não a comida vai esfriar. Ja aviso, não espere nada muito elaborado, na verdade, é algo simples que eu mesmo preparei.

Gun tinha preparado macarronada com almôndegas e carne de porco. A comida estava maravilhosa, o vinho no ponto certo o que me deixou ainda mais do que satisfeito.

    — Sabe papi, eu ia te perguntar uma coisa essa noite.

    — E porque não pergunta?

    — Ainda estou inseguro, agora mais do que nunca.

    — Vamos lá Pitico, me diz o que é. Prometemos conversar sobre tudo, esqueceu?

    — É exatamente por não ter esquecido que eu quero perguntar. – ele suspirou e fechou os olhos com força, suas mãos vieram de encontro com as minhas e ele as segurou deixando perceptível o quanto estava nervoso ja que estava tremendo e suando muito. — Eu não aguento mais Papi, quer namorar comigo?

    — Eu... não sei o que dizer, não esperava por isso.

    — Eu sei. Saiba que não estou te pressionando nem nada sabe, juro que vou entender se não quiser. Mas eu gostaria muito de ser seu namorado.

   — Eu tambem gostaria muito de ser seu namorado Atthaphan.

Diminuí a distância entre nós e selei levemente seus labios.
O gosto do vinho deixava seu beijo ainda mais gostoso, pedi passagem com a língua, ele cedeu e aprofundamos o beijo. Minhas mãos apertando forte sua cintura, e as suas bagunçado ainda mais o meu cabelo, terminamos o beijo por falta de ar, mas não o deixei se afastar segurando seu lábio inferior entre os dentes o mordiscando de leve e voltando a beija-lo em seguida, nossas mãos caminhando pelo corpo um o outro, O ósculo intenso seguiu por um bom tempo enquanto aproveitavamos os toques em nossos corpos.
Gun se sentou em meu colo sem parar o beijo e quando percebi ja estava deitado no chão com ele rebolando levemente sob meu membro.
Automaticamente minhas mãos foram até sua cintura, descendo em seguida até suas coxas onde apertei sem um pingo de delicadeza.
Ele se levantou e tirou toda a roupa, ficando completamente nu, veio até mim levando as mãos para o primeiro botão de minha camisa e começou a desabotoar lentamente. Assim que ele terminou se dirigiu a minha calça a tirando com rapidez e em seguida minha cueca se foi também.
Se sentou sob minhas coxas capturando meu pau com as mãos me masturbando bem devagar,coloquei as mãos sob a sua tentando fazer com que acelerasse os movimentos, mas tudo o que consegui foi um tapa de leve em minhas mãos e um olhar reprovador.
E então ele juntou seu penis ao meu segurando os dois juntos enquanto nos masturbava com um pouco de dificuldade por conta de suas mãos serem pequenas.
Ficamos um bom tempo apenas assim, aquela sensação da carne macia junto ao meu membro me excitava cada vez mais, era algo gostoso sentir suas mãos subindo e descendo pelos nossos pênis ao mesmo tempo em que esfregava um no outro.