Alice sempre sonhou com seu futuro marido, pensava em seus momentos lindos em família, mas o que mexia com seu coração era sua decisão de esperar por alguém especial, algo que não era nada fácil.
Esperava por um princípe como nos contos de fadas? N...
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Alice
Chegamos aos Estados Unidos, mais especificamente em Nova York. Assim que pegamos o carro alugado, seguimos para o hotel. Eu sempre fico encantada com essa cidade, eu e Ana já viemos para cá algumas poucas vezes com nossos pais. Eu e ela já conhecemos lugares incríveis e sou apaixonada por viajar, mesmo não tendo feito isso tanto quanto gostaria. Além do Brasil só conheço alguns lugares aqui dos EUA e também um pouquinho da Argentina, quando moramos em Buenos Aires com o papai e a mamãe.
Estou simplesmente apaixonada pelo hotel. Tem lustres gigantes que mais parecem diamantes. Um dos hotéis mais lindos que já vi e provavelmente de doer o bolso.
—Se importa se formos passear amanhã? Estou muito cansado hoje.—Lucas pergunta, me observando, assim que entramos no quarto do hotel.
—Não amor, tudo bem! Estou cansada também. —Lucas me beija.—Vou tomar banho —digo, me afastando dele. Ele assente.
Abro minha mala que já está no quarto, escolho uma roupa e caminho para o banheiro. Permito que a água quente caia em minha cabeça. Sei que não posso ficar evitando-o, e que uma hora vai ter que acontecer, mas eu não consigo... Que Deus me ajude! Saio do banheiro quase meia hora depois, encontro-o deitado na cama. Sento nos pés da mesma e ele abre os olhos, levanta e avisa que vai tomar banho. Cinco minutos depois ele aparece no quarto novamente e eu ainda estou sentada no mesmo lugar.
—No que está pensando? —ele me dá um beijo. Dou um meio sorriso. Ele deita na cama. —Deita aqui amor, vamos dormir —encaro-o por alguns segundos antes que ele continue.—A menos que prefira dormir sentada, ao invés de aproveitar minha companhia.
—Mas... Você não quer...?—pergunto, com medo da resposta. Ele levanta e senta ao meu lado.
—Quero. Mas sinto que você não está à vontade, então vou respeitá-la.—ele diz, pegando em minha mão.
—Não vai me achar uma boba?—Pergunto, envergonhada. Afinal, ele é meu marido, eu devia me sentir à vontade.
—Claro que não. É normal, ter vergonha e sentir medo. Mesmo que eu seja seu marido. Sei que você se guardou pra mim, e eu quero que esse momento seja especial. Nunca faria nada que você não quisesse —sorrio.—Podemos dormi? Estou super cansado. —Assinto. Deito ao seu lado na cama com a cabeça em seu peito. Ele coloca a mão em minha costas, me abraçando, e não demora muito para eu adormecer.
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