momento

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Julia-on
Eu tentava gritar mais não conseguia, tudo que saiam eram grunhidos e rosnados, beatriz estava sentada me olhando, eu até agora tentava entender como viramos lobos, literalmente, eu já avia lido que os descendentes dos primeiros tinham esse poder, mas nunca cogitei que fosse tão real, estava assustada, totalmente assustada.
_julis calma- ouvi a voz de beatriz em minha cabeça, e a olhei imediatamente.
_podemos nos falar?uau- ela fez oque acho ser uma careta.
_ como vamos voltar ao normal?
_ não sei
_vizualizem a forma humana de vocês, vai doer pois e a primeira vez que se transformam, mais vão se acostumar com o tempo- disse Agatha
_ de visualizem humanas, e juntas, ajuda a voltar mais rápido- disse Henrique
_ okay vamos la- falei, comecei a visualizar meu corpo, assim como o de Bea em minha mente, senti uma dor alucinante nos ossos e grunhi, eu não senti essa dor pra ficar assim, Bea chegou mais perto de mim, e nos gruniamos juntas, logo as patas foram dando lugar as mãos e o focinho desaparecendo.quando a dor passou abri completamente os olhos, Bea estava nua a minha frente, os olhos lupinos sumindo aos poucos, olhei pra baixo e eu estava nua Também, tínhamos voltado ao normal, ela correu e me abraçou.
_doeu tanto- disse.
_eu sei meu amor, mais como eles disseram com o tempo vai doer menos- ela sorriu e me abraçou.
_vamos dormir- assenti e nos dirigimos ao nosso quarto, transformação não era fácil.
Taylor-on
Acordei com Bruna enroscada a meu pescoço, estávamos no sofá, e logo me lembrei da noite passada, eu surtei, merda, Júlia devia está com raiva, e depois tomei Bruna daquele jeito, as cenas dela cavalgando em mim me fizeram sorri, observei seu rosto tão sereno, e suspirei, eu a amava tanto, mas logo a perderia. Me levantei sem fazer barulho, fiz um lanche rápido e deixei na mesa próxima a ela, e subi pra tomar banho, meu último calor devia vir logo, e depois meu Hut acabaria, pensar que Bruna não era minha doía, eu não consegui mais agir normal com ela depois da recusa, era como se meu lobo interior não se satisfizesse mais, eu sabia que precisava de uma Ômega, estava preparada e todo meu ser clamava por isso, mais a Ômega que eu quero, não me quer como alfa, o cio dela logo chegará Também, e eu nem sei se estarei lá pra ela. Fiquei perdida em pensamentos até senti braços ao redor da minha cintura.
_ acordou cedo hum- ela disse beijando meu ombro, enquanto alisava meu abdômen.
_ meu relógio biológico e certeiro- sorri.
_entendo- ela desligou as mãos até meu membro, e foi ganhando vida aos poucos, meu calor ainda não tinha voltado, mas Bruna me exitava
_ o calor ainda não voltou- avisei.
_ eu sei, mas não preciso dele pra te tocar, preciso?- ela perguntou, neguei com a cabeça, Bruna continuou beijando minhas costas, e logo beijava meu abdômen, eu sabia bem oque ela pretendia fazer.
_nao precisa fazer...- disse suspirando.
_eu quero- sua boca tomou a cabeça do meu membro, e sua língua quente serpetenou deixando rastros de calor, segurei em seus cabelos com cuidado, enquanto ela me colocava o máximo que conseguia em sua boca, comecei a mover meus quadris devagar, enquanto ela me sugava, era a primeira vez que estávamos tendo um contado íntimo sem ser por causa do calor, e eu queria mais que um oral, afastei ela, que me olhou confusa, puxei ela para um beijo e a escorei na parede, beijei seus lábios como se minha vida dependesse disso, ela gemia contra minha boca e arranhava minha nuca, segurei uma de suas pernas levando a minha cintura, onde ela a prendeu, não demorou muito pra suas duas pernas estarem a meu redor e eu estar enterrada dentro dela, a sensação no entanto era diferente, não tinha aquela locura por causa do calor, era calmo, o mais lento que eu podia ir, e estava me levando a loucura.
_ ahmm tay...eu vou- ela gemeu no meu ouvido.
_goza pra mim- sussurrei mordendo seu pescoço.
_AHMM- ela gemeu alto e apertou meu membro dentro dela.
_ahm....- gemi atando em Bruna, seu corpo amaleceu em meus braços , a segurei com o no ainda nos unindo e sai do banheiro, peguei uma toalha e a sequei quando o no se soltou.
_isso...foi tão..- ela sorriu.
_diferante- sorri.
_sim, mais eu ia dizer gostoso- eu ri, senti meu membro ficar ereto de novo e soube que o calor tinha voltado.
_essa e a última, depois desse acabou- falei.
_ está bem- ela sorriu.
Mesmo estando ali com Bruna eu não parava de pensar que, talvez essa fosse a última vez que passássemos um cio juntas.
Continua.................
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sangue puroOnde histórias criam vida. Descubra agora