Capítulo 264

21.3K 718 77
                                    

Uma semana depois 📍
Coringa Narrando:
Levantei 5:00, tomei um banho gelado, botei uma roupa qualquer, calcei meu Nike, botei o boné, as correntes, peguei a arma e meti o pé pra boca.
Coringa –fala seus filho da puta – dei um salve nos caras
C3 – ihh fala tu mermão, já tá bom já ?- fizemos um toque
Coringa – pronto pra outra já – ele riu – agora é sério, bora colar no escritório que eu quero levar um papo ctg – ele assentiu e fomos pro escritório
C3- manda o papo- sentou no sofá
Coringa – onde tá a vagabunda ? - peguei uns papel que tinha na mesa, controle de lucro
C3 – se os cara ainda não acabo com ela, deve tá lá no galpão pô – deu uma risada sarcástica e um trago no cigarro
Coringa – hmmm, tá na hora de dá um fim nessa piranha- recarreguei a arma – cadê a parada que usou daquela vez ? – ele pegou um balde lacrado
C3 – bora lá, que essa até eu quero ver – riu e apagou o cigarro. Pegamos um carro e metemos o pé pro galpão.
Vapor – ihhh ala, o patrão tá de volta – abriu o portão e fizemos um toque
Coringa – ihh mlkote, cadê a vagabunda ? – ele riu
Vapor – tá no rodízio – o C3 gargalhou e eu neguei rindo
C3 – vocês são foda – riu e nós fomos entrando no galpão até chegar no quarto dos fundos, a porta estava escancarada, entrei a li e a cena tava de dar nojo, tinha uns 6 noias fudendo ela e gozando em cima, ela estava três vezes mais magra, não se aguentava em pé, careca, toda cortada. Quem diria... a patricinha que tinha tudo tava na merda, e o melhor só tava começando.
Coringa – bora, rala – dei dois tapão na porta e os cara se assustou
xxx- qual foi chefe ? vai acabar com a brincadeira –disse rindo e eu fechei a cara
Coringa – se quiser brincar com o cano – peguei a arma – começamo agora ? iae ? vai ? – apontei pra ele, os caras pegaram as coisas e vazarão em seguida, olhei pra ela que me olhava assustada.
Estefane – vo..vo...cê tá..tá vivo ? – sussurrou
Coringa – não vagabunda, eu vim pra puxar teu pé – dei um chute na cara dela – então quer dizer que você queria me matar? – abaixei em frente a mesma

E Foi No Morro Que Aconteceu - Continuação- II ParteOnde histórias criam vida. Descubra agora