Fane - olha... - engoli o choro - por fav... -recebi um murro na cara e caí no chão
F1- piranha, tá achando mesmo que vai se safar ? - deu uma pesada na minha cabeça, que na hora eu paguei.
Acordei sentindo o corpo arder - quando me deparei estava com aquelas amordaçado de totura (as de bola), presa a uma cadeira, só de calcinha e sutiã, tudo doia, olhei pra baixo e vi que tinha cortes na minha na minha perna, muitos cortes mesmo, era por isso que ardia tanto. Voltei a chorar, meu deus, até onde isso iria dar, só pensava em uma coisa "era o meu fim, certeza".
F1 - acordou piranha - aquela voz grossa me subiu um frio na espinha - eai, tá pronta pra morrer ? - deu uma gargalhada perversa e eu choraminguei - ihhh, cala tua boca - deu um tapa forte na minha cara - tua sorte é que eu não tenho autorização pra isso, mas se eu fingi que não vi, tem uma galera aí que tá doida pra rancar essa tua cabecinha de merda aí, é só eu te levar pra rua e fingi que não vi... hehe -gargalhou e as lágrimas escorriam sem parar do meu rosto
F1 - gostosa pra caralho ein ? Melhor que a minha patroa - me analisou - tá aí, vou provar -me desperei, comecei a me debater na cadeira e chorar sem parar. Ele só ria, me desamarrou, mostrou a arma - já sabe né quietinha, se não tu nem amanhece mais - eu permaneci em silêncio, só chorava, mesmo se eu quisesse falar alguma coisa, aquele negócio na boca me impedia.
Ele me jogou num sofá velho que tinha lá, rancou minha calcinha e meu sutiã e começou a morder os meus peitos com força, eu gritei de dor, quanto mais eu gritava mais ele ria e mordia, intercalava mordidas com chupões. Quando finalmente ele se cansou dessa "brincadeirinha", -começou a enfiar os dedos em mim, 1,2,3 e depois forçou até entrar tudo de uma vez, que dor meu Deus, que dor, até pensei na possibilidade de fingir gostar e ele piorar as situação, então fiquei apenas tentando tirar do meu psicológico a dor. Ele parou, me analisou e tirou a bolinha da minha boca.
F1 - vou precisar dessa boquinha aí -puxo meu cabelo e empurrou minha cabeça contra o seu pau, nojo, muito nojo
Comecei a chupa-lo sem vontade alguma, a vontade que eu tava era de morder e rancar o pedaço fora, mas, fora de cogitação. Então comecei a fazer o melhor, comecei a chupa-lo com vontade, como se fosse por puro prazer, chupei o seu pau com gosto, vai que assim ele me liberasse ou me livrassse das surras, já não aguentava mais. Ele empurrava a minha cabeça contra o corpo, para que eu fosse mais fundo e gemia rouco, nojento.
F1 - até que a piranha chupa bem -me jogou no sofá - abre esse caralho dessas pernas - abriu minhas pernas e me deixou toda desajeitada. Começou a meter com força, puxava meu cabelo, mordia o meu corpo. Foram longas horas de tortura, até saciar a sua vontade. Quando finalmente ele acabou, eu já não era mais ninguém estava toda cortada, mole, dolorida era o de menos mesmo em relação a como eu estava.
Volou a me prender, pelada mesmo, pegou as coisas dele e meteu o pé, em seguida veio outro garoto, que entrou, me olhou bem, virou as costas e foi pro seu posto, menos mal pensei que iria acabar com esse resto aqui.
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E Foi No Morro Que Aconteceu - Continuação- II Parte
De TodoSinopse: Gabs, acaba de mudar-se para o Rio de Janeiro por passar em uma faculdade em seu tão esperado sonho Arq e Urb. Deixando tudo pra trás, colo dos pais, amigos e amores, ou melhor, ex amores... Nessa nova vida ela encontra Iza, que acaba torna...