Capítulo 271

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Nat - agora sim amor - voltou a me beijar, encaixei suas pernas em minha cintura e apertei com força aquela bunda gostosa meu pau já estava latejando e ela ainda fazia questão de rebolar por cima.
Coringa - mama no teu chefe piranha - sorriu entre o beijo e desceu do meu colo com aquela cara de piranha. Abaixou minha bermuda e cueca junto e meu kct pulou pra fora, batendo em seu rosto.
Nat - que saudade que eu tava disso aqui amor - beijou a cabecinha. Ptqp!. Começou a sugar só a cabecinha e me olhar com aquela cara de puta, caralho, depois ela começou a passar a língua por todo meu kct, a vagabunda sabia como me deixar doido, enfiou tudo na boca e começou a fazer um vai e vem lento, só pra provocar e depois ganhou ritmo, e intercalava com uma chupadas no saco, filha da puta, tava quase gozando já, agarrei no seu cabelo e forcei sua cabeça contra o meu pau e quanto mais ela gemia enquanto chupava, mais vontade dava de comer aquela mulher. Ela acelerou o ritmo mesmo comigo empurrando o pau na sua garganta, foi o fim, enchi sua boca de porra e a piranha engoliu tudo, do jeito que o Chefe gosta 😈
Nat - que delícia de porra amor - lambeu os lábios - quero mais - sorriu safada e eu dei um tapa em sua cara. Puxei ela pelos cabelos e ranquei seu vestido em dois tempos e pra minha surpresa, já estava no ponto, sem calcinha.
Coringa - caralho, assim que eu gosto -dei um tapa em sua bunda e ela gemeu e veio me beijar, enquanto me beijava punhetava o meu pau, fui deitando a mesma na cama, caí de boca naqueles seios gostosos e enquanto eu chupava eles, enfiava três dedos em sua bucetinha, ela gemia como uma cadela no cio e rebolava gostoso.
Nat -aaaarh.. isso... vai amor - gemia alto, tirei os dedos de sua bct, coloquei a camisinha e enfiei rocei meu pau na entradinha - vai amor, não tortura - por um momento eu vi a Gab... Merda, pq eu tava pensando naquela mina!? Meti com força na Natana, algo me tirou do sério, segurei com muita força a cintura dela e socava com força.
Nat - ar... Isso vai amorzinho, acaba... comigo - gemia alto, cada palavra que ela falava me dava mais vontade de acabar com ela ali. Coloquei a mesma de quatro e meti com tudo no seu c*, fazendo a mesma gritar e rebolar gostoso no meu pau, com aquela bunda enorme, não tinha aquele que não instigasse. Gostosa do caralho!
Puxei seus cabelos e meti os tapas em sua cara e bunda.
Coringa -vai vadia, geme gostoso vai, rebola no meu pau - disse rouco e a vagabunda aumentava na investidas, já estava quase gozando, então fiz ela sentar gostoso. Ela encaixava a buceta na ponta da minha pica e rebolava, sabia como provocar.
Coringa - provoca assim não piranha, senta gostoso no pai vai - apertei seus seios e ela gemeu gostoso e começou a sentar, caralho, que mina era aquela, cada vez melhor, só não passava da mo... Caralho! Enfim, ela começou a travar sentando gostoso, que loucura, me arrancou uns urros escrotos, a mulher sabia como enlouquecer um cara, profissa!
Quando ela começou a cavalgar foi o fim, aumentou o ritmo, e gemia chamando o meu nome, tava explodindo já. Deitei por cima dela e meti com força, fiz a vadia gozar e ficar molinha no meu kct, em seguida gozei e caí mortão na cama.

E Foi No Morro Que Aconteceu - Continuação- II ParteOnde histórias criam vida. Descubra agora