Camila Mendes é uma estudante de medicina de 20 anos, fofa, delicada, inocente, romântica e virgem. Um dia na faculdade ela esbarra no poderoso magnata Kj Apa. Nasce uma complexa relação entre ambos: com a descoberta amorosa e sexual, Camila conhece...
Abro os olhos lentamente por conta da luz do sol se pondo, olho para a bela vista do mar azul, a parede de frente pra a cama era de vidro então a vista era o mar e o sol. Vejo que estou em cima de Kj e olho para o rosto do mesmo. Ele estava dormindo tão lindamente, seus cabelos bagunçados, suas mãos em volta de mim e sua respiração profunda, um sono gostoso. Me mexi devagar, tentando me desvencilhar de seus braços sem acordar-lo, mas não teve jeito, ele se mexeu um pouco e abriu os olhos. Aquele sorriso lindo que me amolece toda apareceu em seu rosto, beijei o mesmo com carinho.
- Desculpa, não queria te acordar. - Digo acariciando seu rosto, ele beijou a palma da minha mão.
- Tudo bem meu amor, quantas horas?. - Pergunta, olho para o relógio acima da nossa cama que marcava 17:00.
- São cinco horas da tarde amor. - Digo saindo de cima dele e me despreguiçando. - Vou tomar um banho. - Digo indo em direção ao banheiro, eu já estava sem roupa nenhuma então só entrei no chuveiro. Escuto a porta se abrindo e o box também, ele entra com aquela cara amassada de sono.
- Posso tomar banho com você? - Perguntou e eu assenti, tomamos um banho com vários beijos e trocas de carícias inocentes. Terminamos o banho e nos vestimos. Saímos do quarto pra ver se tinha alguém acordado, descemos as escadas e encontramos meus pais e a mãe de Kj no sofá conversando e assistindo algo na Tv.
- Oi meu amores! Sentem aqui com nós!. - Mary disse, chegamos perto deles e sentamos no outro sofá.
- Filha, como você descobriu que estava esperando um bebê?. - Ajeito meu óculos e começo a contar.
- Bom... A 3 meses atrás, foi o aniversário de Kj e aí acabou que aconteceu... Mas não foi nossa primeira vez juntos, é claro... E então passou dois meses e no natal eu vi um corrimento rosado na minha calcinha, achei que era por conta da menstruação. E então deixei quieto, no ano novo eu bebi um pouco e não me dei muito bem com a bebida, então no dia seguinte vomitei mas pensei que era por conta da bebida. Os dias foram passando e eu ainda me sentia mal, fui no médico, fiz o exame e deu positivo. - Digo
- Quero tanto minha netinha aqui comigo pra eu poder mimar bastante. - Sorrio e acaricio minha barriga pequenininha ainda.
- Amor, vem comer, você não comeu nada de ontem pra hoje. - Kj diz me puxando pra a cozinha.
- Ele cuida tão bem dela né! - Escuto a minha mãe dizer para Mary e sorrio.
- Sim, você precisa ver como ele é com ela, se ela falar um 'ai', ele já se preocupa. - Mary disse lá da sala. Kj faz minha comida preferida, fetuccine.
- Obrigada meu amor, certeza que é meu fetuccine preferido. - Digo colocando uma garfada na boca e me deliciando com o sabor daquilo.
[...]
Falei para todos que eu não queria nada extravagante de aniversário, só estar alí com eles e no lugar que nunca imaginei estar, está de bom tamanho. Então decidimos que iríamos em um restaurante e logo depois em uma balada.
Me arrumei, coloquei um vestido cinza com um decote pequeno na parte dos seios, ele desenhava bem a minha barriguinha de grávida. Passei uma leve maquiagem e calcei um tênis branco da Adidas.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Passei perfume e desodorante, peguei a minha bolsa e desci, todos já estavam lá me esperando. Kj me vê e vem até mim, passando a mão por minha cintura e colando meu corpo ao dele.
- Você tá linda, e essa barriguinha está tão linda. - Ele diz acariciando minha barriga, beijei o mesmo com carinho. - Vem, vamos. - Ele me puxou, todos nós fomos até a garagem, meus pais e Mary foram em um carro, e eu, Kj e Lili em outro.
- Gente, vocês já escolheram o nome da minha sobrinha?. - Lili perguntou.
- Não, eu tenho alguns nomes em mente. - Digo.
- Eu também. - Kj fala.
- Quais são os nomes que você tem em mente amor? me fala. - Digo acariciando minha barriga, um mais novo vício.
- Sandrosvalda. - Ele diz. Vejo Lili segurar a risada no banco de trás.
- O que amor? Tá de brincadeira né?!. - Falei rindo.
- Não amor, é um nome bonito. - Ele disse e eu percebo que ele estava falando sério.
- Ok, mas não vai ser esse nome. - Digo.
- Por que?. - Ele pergunta meio triste.
- Por que é um nome muito... Diferente... Sabe?. - Falei, vejo que ele ficou meio triste.
- Amiga, quais foram os nomes que você pensou?. - Lili perguntou.
- Bom, eu pensei só em um mesmo por que eu acho ele muito lindo e eu sempre sonhei em colocar esse nome se eu tivesse uma filha. E meu sonho se realizou, então... O que acham de Sophia? - Perguntei e Kj me encarou e sorriu, seus olhos brilharam.
- Sophia... É lindo amor, é perfeito!. - Kj diz sorrindo, acariciei sua nuca enquanto mesmo dirigia.
- Então será Sophia. - Digo e olho pra minha barriga acariciando-a. Sophia... Minha Sophia.
Chegamos ao restaurante todos juntos, fomos para a mesa que reservamos. Me sentei ao lado de Kj e logo peguei o menu para ver o que tinha.
- Eita, mal sentou e já pegou o menu, tá com fome hein!. - Kj disse em um tom divertido, sorrio.
- Sua filha está morrendo de fome, precisamos alimenta-la. - Digo e ele passa a mão em minha barriga.
- Calma aí filha, o papai já vai pedir sua comidinha viu?!. - Ele diz e logo chama o garçom, ele vem e eu faço o meu pedido.
Ao terminar vejo a cara de assustado de Kj, sorrio da cara dele e o beijo com carinho enquanto os outros pediam seus pratos.
- Filha, você vai nascer muito gordinha desse jeito. - Ele sorri. - A mamãe pediu quase todos os pratos daqui. - Ele diz.
- Deixa de ser exagerado, só pedi dois, mais uma sobremesa e mais meu suco. Só. - Digo e ele sorri.
- Filha, eu já tem idéias de nomes?. - Minha mãe perguntou.
- Então, hoje quando estávamos vindo pra cá, nós decidimos um nome. Sophia, que significa sabedoria divina. - Digo e minha mãe e Mary ficam encantadas.
- É muito lindo! Olha, se precisarem de ajuda para o enxoval, eu e Mary que somos mães sabemos como é e claro que vamos ajudar, somos as avós. - Minha mãe diz.
- Mas é claro que vocês vão ajudar. - Digo, conversamos bastante sobre o enxoval, como eu quero. Os pratos chegaram e nós jantamos, ao terminar nós pagamos e fomos para a balada.
