LXVIII

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Camila Mendes

E mas uma vez, Kj obcecado pela minha barriga, não está diferente da gravidez anterior, está preocupado e louco por minha barriga que nem tá grande ainda.

- Neném da mamãe, a mamãe não aguenta uma coisinha dessas! Gorda da mamãe, gostosa! - Falei enchendo Sophia de beijos enquanto a mesma sorria. - Você gosta é?! Eu vou beijar mais!

Enchi ela de beijos, ficamos um tempinho brincando até que peguei a mesma e desci, dei de mamar pra ela e tomei meu café da manhã.

A peguei no colo levando a mesma para o quintal, cuidamos das nossas flores e em seguida subimos para acordar Kj que estava em um sono tão gostoso. Sentamos do seu lado e coloquei Sophia em cima da barriga dele, a mesma balbuciou algo e deu um leve tapa na boca de Kj.

- Epa, não bate no papai. - Falei baixinho, vejo que Kj estava abrindo os olhos e logo viu Sophia e sorriu.

- Você que me acordou hoje meu amor! - Ele abraçou a filha enchendo-a de beijo. - Que bom dia mais gostoso, bom dia amor. - Ele me deu um selinho.

- Bom dia bebê do papai. - Ele beijou minha barriga, sorri da sua fofura.

- Vamos passar o dia juntos? - Pedi.

- Claro, o que acha de irmos para um chalé que tenho um pouco longe daqui, podemos nos desconectar um pouco, um tempo só para nós
- Ele diz.

- Acho uma boa idéia, topo. - Falei já animada. - Levanta e vai tomar café, vou arrumar minhas coisas e as de Sophia.

- Tá bom. - Se levantou e foi em direção ao banheiro fazer sua higiene.

[...]

- Uau Kj, isso daqui é lindo!. - Falei olhando o chalé a minha frente, nós estávamos no meio de uma floresta onde tinha alguns chalés, aqui é uma parte bem segura.

- Gostou. - Ele passou o braço ao redor da minha cintura.

- Amei! É tão aconchegante. - Ele beijou minha bochecha e saiu de perto de mim, indo abrir a porta da linda casa.

- Bem vinda a uma das suas casas senhora Apa. - Sorri e revirei os olhos, ele pegou nossas malas e entramos na casa, Sophia dormia tranquilamente em meu colo e eu? Admirada pela casa. Eu sentia algumas dores nas costas as vezes quando eu segurava Sophia por muito tempo, mas a academia me ajudava a não sentir uma dor forte e também não ter problemas na coluna.

- Amor, deixa eu segurar ela um pouquinho?. - Kj pediu fazendo carinha de cachorro abandonado.

- Oh meu amor, eu não sei o por que que você pede, ela é sua filha, pode pega-la no colo quantas vezes e quando quiser. - Falei e a coloquei no colo dele. O mesmo como sempre, ficou fazendo carinho na filha e sorrindo, a observando dormir.

- Que pai babão meu Deus!. - Sorri. - Vem, vamos subir e descansar. - Puxei o mesmo em direção as escadas. Subimos e fomos para o quarto principal, ao chegar lá vejo um lindo bercinho bem aconchegante com um mosqueteiro e ficava ao lado da nossa cama. - Woon que lindinho amor, amei!.

- Pedi pra que colocassem e limpassem tudo, mas da próxima vez vou pedir pra colocar mais outro né. - Falou e olhou pra minha barriga que ainda estava "lisa", só estava um pouco grandinha, nada demais.

- Verdade. - Sorrimos, Kj foi ate o berço colocando Sophia no mesmo, a cobriu com a cobertinha dela e com o mosqueteiro. Após isso ele deitou na cama e eu deitei ao lado dele. Ele acariciava minha barriga em circulo, estávamos em um silêncio confortável.

- Você acha que é um menino ou uma menina?. - Perguntou depois de um tempo, quebrando o silêncio.

- A minha intuição de mãe me diz que vai ser um menino. - Falei. - E você, acha que vai ser o que?.

- Uma menina. - Disse. - na verdade queria ter um menino e uma menina.

- Eita. - Gargalhamos. - Do jeito que você capricha na hora que faz, é bem capaz de vim dois de uma vez.

- Eu capricho é?!. - Perguntou sorrindo.

- Capricha. - Sorri de lado pra ele. O mesmo me beijou com vontade e desejo, correspondi ao beijo aprofundando mais, abrindo a passagem pra sua língua adentrar.

O beijo foi ficando mais quente, eu já estava em cima dele e suas mãos já percorria todo o meu corpo. Senti seus dedos indo em direção ao zíper do meu vestido e descendo o mesmo. Levantei ficando sentada na cama e tirei o vestido, ficando só de calcinha pois eu estava sem sutiã, o vestido tinha bojo.

Voltei pra cima dele e continuei o beijando, enquanto isso, eu desabotoava sua camisa e a tirei jogando em algum lugar do quarto, sua mãos desceram e ficaram em minha calcinha.

- Hummm, eu amo quando você usa essas calcinhas rendadas e fininhas.

- Você gosta é?! - Provoquei, ele deu um tapa forte na minha bunda como resposta e eu gemi. Tirei sua calça e sua cueca rapidamente, eu estava morrendo de tesão, queimando, em chamas. Afastei a calcinha pra o lado e sentei lentamente, ele foi entrando e me preenchendo por inteira.

- Ahhhh, isso é tão gostoso caralho. Que pau gostoso... - Falei excitada enquanto cavalga.

- Você gosta dele é?! Sabe o que eu gosto? - Ele pegou minhas mãos as juntando nas minha costas, meu troco estava deitando em cima dele, ele rebolava o quadril estocando dentro de mim. - Eu gosto quando você chupa ele todinho e engoli tudo que sai dele, gosto quando ele entra gostoso dentro de você, gosto quando você aperta essa bocetinha gostosa me fazendo gozar. Você é muito gostosa.

- Cala a boca e me fode logo gostoso. - Susurrei em seu ouvido e ele logo atendeu o meu pedido, começou a estocar com força e vontade, eu gemia alto, louca de tesão e desejo. Ele começou a bater em minha bunda, a deixando vermelhas, mas não parava.

Não demorou muito e chegamos no ápice, gozamos intensamente. Caí em cima dele ofegante.

Ele me deitou do seu lado, nós cobriu e formou conchinha, seu pescoço em meus cabelos, cheio de dengo.

- Eu te amo. - Falou

- Te amo muito mais meu amor. 

Já falei de como amo estar grávida?!

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E aí? O que acharam?

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Beijos!

Love On FireOnde histórias criam vida. Descubra agora