LXXVIII

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Camila Mendes

As nossas viagens em família são sempre incríveis, todos felizes e reunidos aproveitando a companhia uns dos outros. Já virou uma tradição viajarmos no ano novo para algum lugar do mundo e agora estamos em Cancún.

- Bom dia meu marido perfeito. - Falei em cima de Kj beijando seu pescoço, sua bochecha e todo o seu rosto. Ele se movimentou um pouco na cama e foi abrindo os olhos devagar com um pequeno sorriso nos lábios.

- Bom dia am... Hummmm Camila... - Gemeu quando sentei de vez em seu colo. - Você sabe que nós homens acordamos... Enfim, e você senta assim em mim amor.

- Dizem que sexo matinal faz bem né?!. - Sorri sacana pra ele, o mesmo me beijou de vez, passando a mão em todo o meu corpo e apertando as partes certas me provocando gemidos.

Logo ficou por cima me fazendo soltar um grito e depois risos, massageou minha intimidade por cima do short que eu usava, arfei e gemi em seu ouvido.

- Você é tão gostosa e tão minha. - Falou com aquela voz rouca no meu ouvido que me deixava louca.

- Kage! - Gemi quando acelerou o movimento da mão na minha intimidade.

- Seu short tá todo molhado, acordou assim pequena? - Perguntou malicioso.

- Não, enquanto você dormia, eu te chupava. - Falei sem um pingo de vergonha na cara.

- Safada! - Me deu um tapa na bunda e me virou, me botando de quatro. Afastou um pouco o short pra o lado e me chupou.

- Ah! Kage! - Gemi louca por aquilo, como ele conseguia fazer isso tão bem?!. Se afastou e resmunguei, mas não demorou muito e o senti todo dentro de mim, me preenchendo.

Ele começou a investir rápido e forte, suas mãos em meu quadril me segurando e ele bombando dentro de mim, estocando com força. Abafei os gemidos com o rosto no travesseiro, gemendo algo de tanto prazer.

- Toma gostosa safada, é assim que você gosta é? Bem forte.

- Isso, mete forte esse pau gostoso Kage. - Falei fora de mim, cheia de prazer.

- Gostosa! - Bateu em minha bunda e investiu mais forte e mais rápido, indo fundo. Não demorou muito e os espasmos vieram, a onda do orgasmo veio a tona. Ele continuou investindo em mim até que senti os jatos dentro de mim.

Caiu do meu lado exausto, respiração acelerada e todo suado. Deitei em cima dele o beijando com carinho e vontade.

- Isso sim é um bom dia maravilhoso. - Sorri e o beijei novamente.

[...]

- Quem é os bebês da mamãe?! Quem é?!. - Sophia e Dylan riam gostosamente das minhas brincadeiras.

- Cadê os nenéns da mamãe? - Perguntei tapando os olhos. - Achou!!

A risada deles era a mais gostosa de se ouvir e eu passava horas assim com os dois. Kj saiu do banho e deitou na cama, Sophia e Dylan foram engatinhando até o pai e deitou a cabecinha no peito dele, os dois juntinhos. Aquela cena foi a coisa mais fofa do mundo.

- Oh meu Deus, é muito amor! - Deitei ao lado deles três e Sophia apoiou a cabecinha no meu peito e Dylan no peito do pai, os dois estavam muito manhosos e queriam atenção. Peguei Sophia aconchegando-a no meu colo, a mesma com a cabecinha em meu peito quase dormindo.

- Dormiu amor. - Falei pra Kj que logo olhou Dylan que dormia em seu colo. Sophia levantou a cabecinha do meu colo, olhou pra mim e pro pai.

- Eu te amo mamãe, eu te amo papai. - Ela disse manhosa e aquilo me derreteu por inteira.

- Oh meu amor! - Acabei não segurando as lágrimas e abraçando-a forte. - Nós te amamos, nossa princesinha linda.

- Princesa do papai, eu te amo minha bebêzinha. - Kj disse beijando a bochecha da filha que se aninhou no meu colo e acabou adormecendo.

Colocamos os dois na cama, cercamos eles com bastante travesseiros e descemos para comer algo, já era de tarde e já fazia algumas horas que tínhamos almoçado e estávamos com fome.

- Amor, quando vamos ter nosso terceiro filho? - Engasguei com a água após ouvir a pergunta de Kj.

- Amor, calma, faz só sete meses que o Dylan nasceu, espera ele e a Sophia crescerem mais. E eu acho que dois já está bom senhor Apa, não vamos fazer uma creche.

- Bom, isso era o que eu estava planejando. - Ele disse me fazendo rir.

Fui até o quarto de Lili e conversei um pouco sobre a gestação, algumas coisas que tem que fazer pra se cuidar e outras relacionada ao bebê. Lili já sabe fazer algumas coisas, pois tem dois sobrinhos e ela me ajudou muito e ainda me ajuda com meus pequenos.

Descemos e ficamos com os meninos que conversavam sobre algo. Kj começou a falar do papo de mais filhos, Lili e Cole riam da minha cara quando Kj dizia que queria ter mais três filhos, ele não sabe mesmo a dor de um parto.

- Meu amor, você só quer esse tanto de filhos por que não sabe a dor de um parto, é muito grande a dor. Se não doesse tanto assim, eu também iria querer ter vários, mas a dor é grande e eu sou uma mãe só. - Falei. - Podemos adotar também, tem tanta criança querendo ter pais, um lar pra morar e não têm. - Falei sentindo um aperto no coração.

[...]

Passamos horas falando sobre isso, sobre a gestação dela e dos preparativos pra a chegada do pequeno que ainda faltava muito, mas estávamos bastante ansiosos pra a chegada.

- Já pensaram em nomes? - Perguntei.

- Bom, eu pensei em alguns mas a Lili não deixa eu falar por que achou os nomes horríveis.

- Ah fala!

- Tá, são nomes lindos, não entendo como ela não gostou. Eu estava pensando em zoroaldo, esmeraldete...

- Então Cole, você não tem escolhas... Boas, me  desculpe mas eu vou ter que concordar com Lili.

- Eu não disse! - ela falou pra ele.

Conversamos mais um pouco sobre isso e não decidiram nenhum nome ainda. Eu e Kj resolvemos subir e ir dormir, estávamos bem cansados.

- Meus amores, a mamãe o papai chegaram! - Entrei no quarto e só Sophia estava acordada, achei estranho que Dylan não estava acordado ainda. Cheguei perto dele e o balancei um pouco. - Bebê da mamãe, acorda. - Ele acordou e imediatamente começou a chorar desesperado.

- Meu amor, o que foi? - Fome não era, ele recusou meu seio, e então decidirei, era cólica. Levantei com ele no colo e o balancei até que em um momento ele ficou quietinho.

Levei os dois para o bercinho e me deitei ao lado de Kj.

- Boa noite amor.

- Boa noite, eu te amo.

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E então, o que acharam?

Que tal mudar um pouco daquele ditado. Vamos colocar ele ao contrário, assim 'depois da calmaria, vem a tempestade', não digo é nada...

VOTEM E COMENTEM!

Beijos!

Love On FireOnde histórias criam vida. Descubra agora