LXXXII

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Camila Mendes

Kage como sempre sendo o marido perfeito pra mim, eu não sei como tive tanta sorte na vida, Deus me deu um homem perfeito pra mim que mr ajuda em tudo e não é machista e preconceituoso com nada. Quem dera se existissem vários assim né.

Já faz uma semana desde que tudo aconteceu e já estou bem melhor, já tirei os pontos mas não posso pegar muito peso, ou seja, só posso pegar os gordinhos dos meus filhos se eu estiver sentada.

- Amor, eu estava pensando aqui comigo e eu quero trabalhar, fazer algo, sei lá, que eu não fique sem fazer nada nas horas vagas. Entende? - Falei pra Kj que estava sentado do meu lado na cama lendo um livro.

- Amor, eu não vou perguntar se você consegue fazer duas coisas ao mesmo tempo, tipo cuidar dos nossos filhos e trabalhar por que eu sei que as mulheres conseguem fazer tudo de uma vez só, mas no que quer trabalhar? - Perguntou.

- Então... É... Aí, eu fico sem jeito de te falar isso... - Falei sentindo meu rosto queimar de vergonha.

- Fala meu amor, não precisa ficar com vergonha.

- É... - Ajeitei meu óculos, sempre faço isso quando fico nervosa. - Eu queria saber se... Se na empresa não tem algo que eu possa fazer...

Escutei a risada dele e meu rosto queimou mais.

- Estava com vergonha de me pedir isso?! Amor, no momento em que eu coloquei a aliança em seu dedo, você virou dona de tudo que é meu. Nós dois somos donos de tudo, tudo que é meu agora está no nome de nós dois. Não precisa me pedir nada disso, se você quiser entrar naquela empresa e mudar tudo, você pode, se você quiser mudar tudo nessa casa e em todas as outras que tenho espalhada no mundo, você pode.

- Você sabe que me sinto desconfortável sendo dona do que é seu né?!

- Nós dois somos donos amor, não precisa ficar assim. - Ele disse acariciando meu rosto.

- Eu não quero nada demais, pode ser qualquer coisa. - Falei e ele parou um pouco pra pensar.

- Bom, você é uma mulher super inteligente em tudo que faz e me impressiona a cada dia. O dinheiro daquela empresa tem que ficar nas mãos de uma pessoa de segurança. Então, o que acha de cuidar do dinheiro que entra e sai?! - Disse depois de um tempo.

- Ah, eu amei. - Falei o enchendo de beijos. - Obrigada meu príncipe.

- Linda. - Disse e me beijou de novo. - Esse cargo eu vou dividir com você por conta dos nossos filhos, falei pra contratarmos uma babá pra te ajudar mas você não quer por que tem medo do que podem fazer com eles e quer cuidar deles a todo momento.

- Quero mesmo, eu mesma quero cuidar do meus bebês. - Falei firme.

- Você que manda meu amor, em tudo, até em mim. - Falou.

- Eu sei que te tenho na palma da minha mão. - Brinquei e gargalhamos, paramos um pouco e voltamos a nos beijar com carinho. - Amo você.

- Eu também te amo, muito. - Ele me deu um selinho. - O que acha de um passeio em família?.

- Pode ser, vamos arrumar os bebês então. - O puxei.

[...]

Eu passava na frente de algumas lojas e lembrava de Lili, faz uma semana que ela viajou pra a casa dos pais de Cole, na Itália, e já estou sentido saudades.

- Mamain! - Sophia chamou, a olhei dentro do carrinho. Ela passou a mão na barriga indicando que estava com fome.

- Vem amor, tá na hora da comidinha deles. - Subimos pelo elevador até o andar da praça de alimentação, sentamos em uma mesa mais afastada, Kj deitou Dylan em seu colo e deu mamadeira com o meu leite.

Fui até a mochilinha de Sophia e peguei uma vasilinha dela com a comidinha que eu mesma preparava, não gostava de dar comida industrializada pra ela tão pequenininha assim. Então fiz um tipo de comidinha que minha mãe sempre fazia pra mim lá no Brasil.

- Olha o aviãozinho! - Enchia a colherzinha dela de arroz cozidinho com verduras e frango desfiado. Ela amava quando eu fazia isso.

- Me da um pouquinho filha. - Kj pediu, Sophia pegou a colherzinha cheia da minha mão e deu pra o pai. - Hummm... Que delícia! Nossa amor, você cozinha tão bem.

- Que nada. - Falei sem graça e corada. Ele logo beijou minha bochecha, eu parecia uma adolescente boba e apaixonada.

Após o jantar dos bebês, levamos eles no parque do shopping, eu e Kj revesávamos pra ir nos brinquedos com eles e é tão gostoso ver eles felizes.

[...]

- Nossa... Que delícia, eu precisava disso. - Falei enquanto Kj fazia massagem nas minhas costas.

- Tá melhorando? - Perguntou e eu assenti.

- Mas eu acho que poderíamos fazer outro tipo de exercício, não acha? - Falei excitada, virei pra ele e acariciei seu rosto. Ele já falar algo só que não deixei, comecei a beija-lo loucamente. O deitei na cama e deitei em cima, peguei os braços dele colocando pra cima e prendendo com uma algema que deixei guardada no meu criado mudo.

- Hoje você que manda? - Me provocou sorrindo sacana, segurei em seus cabelos e encostei perto de seu ouvido.

- Sim e você vai ficar quietinho. - Falei, tirei nossas partes de baixo, comecei a me esfregar na sua ereção, excitada, toda molhada e gemendo baixinho em seu ouvido.

- Aaaah Kage... - Gemi enquanto me esfregava.

Segurei sua enorme ereção e posicionei na minha entrada, sentando deve vez. Apoiei minhas mãos nas suas que estavam presas e comecei a quicar.

- Ahhhh! Ahh - Gemi louca por aquilo, excitada.

- Gostosa safada. - Disse e começou a movimentar o quadril, entrando e saindo bem rápido de mim.

- Ahhhh porra! - Gemi, ele continuou só que mais acelerado. - Isso me fode.

- Safada. - Falou fora de si e meteu mais forte...

- Amor... Eu vou... Ahhhh - Gozei intensamente, ele continuou até que gozou em seguida. Tirei as algemas dele e caí do seu lado, ele me abraçou por trás.

- Todas as vezes são tão gostosas com você, te amo.

- Também te amo, meu amor.

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Capítulo meio sem graça mas o próximo vai ser melhor.

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Beijos!

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