XXXVI

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Kj Apa

E então o aniversário dela chegou, acordei mais cedo pra fazer o café da manhã dela. Os pais de Camila já tinham chegado, estavam em um dos quartos dormindo ainda. Soraia, nossa cozinheira de muitos anos fez as comidas que pedi, coloquei um pouco de tudo na bandeja e subi. Coloquei na mesinha do quarto e fui até ela, ela estava linda dormindo com a pequena mãozinha na barriga.

- Ei, vamos acordar meu bebê. - Falei beijando sua bochecha delicadamente.

- Humm.

- Vamos acordar meu bebê. - Falei, ela se mexeu na cama e abriu os olhos, aqueles olhos lindos e grandes.

- Bom dia dorminhocas, feliz aniversário meu amor! - Falei beijando-a. Ela levantou e foi ao banheiro fazer suas higienes, voltou para a cama depois.

- Obrigada meu príncipe. - Disse me beijando novamente, separei nossos lábios e fui até a mesinha e peguei a bandeja.

- Seu café da manhã. - Digo colocando ao seu lado. - Torradas com Nutella, panquecas com mel, torradas com ovos e bacon e um suco de laranja. - Digo e ela suspira.

- O cheiro tá maravilhoso. - Ela diz já pegando uma torrada, deitei no meio das pernas dela e levantei sua blusa.

- Oi filha, sabia que hoje é o aniversário da mamãe?! Pois é, e hoje o papai fez um café da manhã bem gostoso pra vocês. Aproveite minha princesinha. - Beijei a barriga dela.

- Wont, você é um pai tão fofo!. - Camila diz quase chorando e me beija. Passamos a parte da manhã assim, cheia de carinho e amor.

- Tem duas pessoas que vieram pra cá passar o aniversário com você. - Falei e ela me olhou curiosa. - Seus pais. - Falei e seus olhos brilharam.

- Ai meu Deus, sério amor?!. - Assenti, ela se levantou e foi tomar um banho, vestiu um vestido soltinho e simples.

- Vamos amor, eu quero ver eles. - Ela falou já na porta do quarto me chamando, vesti uma camisa e peguei em sua mão saindo do quarto.

Quando descemos, minha mãe, minha irmã e os meus sogros estavam tomando café da manhã.

- Mamãe! Papai! - Camila falou descendo as escadas rápido e indo abraçar os pais.

- Oh meu Deus, a barriguinha já está aparecendo!. - Hermione diz passando a mão na barriga de Camila.

- É, minha bebêzinha tá crescendo. - Camila sorriu passando a mão na barriga, cheguei perto dela e passei a mão na barriga.

- Então querida, nós preparamos algo pra você mas não é aqui. - Hermione falou e Camila ficou confusa.

- Então... Onde é? - Ela perguntou ajeitando o enorme óculos.

- Não podemos falar amor, mas nós vamos depois do almoço, Ok? A festa vai ser amanhã pois hoje vamos chegar cansados. - Digo e ela acaricia minha mão que estava em sua barriga.

- Ok então, vou arrumar minhas coisas. Você já arrumou? Vamos arrumar. - Ela me puxou em direção a escada, a segui e subimos pra o quarto.

Peguei uma mala e coloquei algumas roupas e as coisas do meu cabelo e fechei. Fiquei observando Camila arrumar a mala.

- Pronto, terminei. - Ela diz, ouvimos alguém bater na porta.

- Licença, posso entrar?. - Hermione perguntou.

- Claro mãe. - Hermione entrou com uma caixa na mão e uma sacolinha pequena.

- Eu tenho um presente pra você e pra minha neta. - Ela disse entregando a caixinha e a sacolinha pra Camila. Camila sentou na cama e abriu a caixinha e vi seus olhos brilharem.

- Ai meu Deus, Kj vem ver. - Cheguei perto e vi o que era, era um par de sapatinhos de tricô rosa e uma touca rosa que entrava no meu punho.

- Obrigada mamãe, lindo, amei. - Camila disse, eu não parava de olhar pra aqueles sapatinhos e aquela toca imaginando minha filha usando aquelas coisas. Camila abriu a sacolinha onde tinha uma caixa de jóia, ao abrir a caixa tinha um colarzinho com uma bonequinha de pingente, como se fosse nossa filha. Camila levantou e abraçou a mãe, a mesma colocou o colar em Camila.

[...]

Todos estávamos dentro do meu avião, nosso destino era Maldivas pois é um dos lugares que Camila sempre quis ir. Camila estava enjoada, fui até o banheiro com ela e então ela vomitou algumas vezes, escovou os dentes e a botei na poltrona, coloquei o cinto na mesma e dei água pra ela.

- Quer comer algo?. - Perguntei e ela negou com a cabeça.

- Tô sem fome, tô meio enjoada ainda. Quero dormir amor. - assenti, apertei em um botão na sua cadeira pra deitar e deitei na cadeira ao lado dela, cobri a mesma com um cobertor e desliguei o ar condicionado que tinha em cima de nós. O avião tinha algumas cabines que em cada uma tinha duas poltronas com tudo que era preciso. Fechei a porta e desliguri a luz da nossa cabine, puxei ela pra perto e dormimos.

As duas da manhã acordei pra ver se ela tava bem, peguei na testa dela e no pescoço, ela estava quente. Fui no quarto e peguei um termômetro, coloquei nela, deu 37,9. Ela não podia passar de 38,5 se não faria mal pra elas duas, saí do quarto e fui até o banheiro, peguei algumas toalhas e molhei, torci um pouco mas deixando-as bem úmidas e voltei com elas para a cabine. Dezembrulhei Camila e a vi tremer de frio.

- Meu amor, acorda. - A chamei e ela acordou rapidamente.

- O que foi amor? - Perguntou meio grogue de sono.

- Você tá com febre amor, vou colocar umas toalhas úmidas em você, ok? - Ela assentiu, peguei uma toalha úmida e coloquei em sua testa e outras em suas coxas e a vi tremer de frio.

- Calma amor, vai passar, vou ter que ligar o ar condicionado até você esfriar um pouco. - Ela assenti, ligo o ar condicionado da cabine e fico do lado dela sempre aferindo a febre.

Chegou em um momento que a febre abaixou e então tirei as toalhas dela e levei pra o banheiro deixando lá, voltei e deixei o ar condicionado ligado por um tempo, e ela logo pegou no sono. Fui dormir às cinco da manhã quando vi que ela já estava bem e que eu podia desligar o ar condicionado.

[...]

Chegamos na casa que eu tinha lá e ela era do estilo da de Dubai, todo mundo foi para os seus quartos. Eu e Camila fomos para a nossa, ela estava muito animada, nem parecia que tinha tido uma febre mais cedo. Entrei no quarto e fui pego de surpresa quando fui jogado na cama bruscamente e escutei a porta sendo trancada.

Camila subiu em cima de mim só de sutiã e calcinha, passei a mão em seu quadril. Ela desabotoou minha blusa e arrancou bruscamente, começou a me beijar, sua língua invadindo minha boca. Dou um tapa em sua bunda e ela geme.

Gostosa pra caralho!

Sorrio sacana pra mim e desceu i zíper da minha calça, desceu a calça e a minha cueca junto. Agarrou meu pau com a mão pequena e começou a me masturbar, em um momento ela colocou uma mexa de cabelo atrás da orelha e abocanhou meu pau.

- Puta que pariu! - Seguro o cabelo dela. Ela chupava com vontade, colocando o que conseguia na boca.

- Você é tão gostoso. - Ela falou enquanto me masturbava, abocanhou de novo.

Levantou tirando o sutiã e a calcinha e sentou de vez e gemeu alto. Começou a cavalgar, abocanhei um dos seus seios chupando. Eu dava tapas em sua bunda, movimentei o quadril pra cima e pra baixo estocando forte dentro dela.

- Aahhhhh Kage... Isso, mete vai. - Ela gemia ofegante.

- Isso delícia, quica vai gostosa. - Falava e ela ficou mais excitada. Ela quicou mais rápido e senti ela apertar meu pau.

- Goza gostosa. - Ela gozou gemendo alto e ofegante, caiu em cima de mim ofegante. Ela acabou adormecendo em cima de mim, a limpei enquanto dormia.

E acabei dormindo fazendo carinho nela.

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Beijos!

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