I Capítulo:

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Rosno como sinal de alívio
Rosno como sinal de vingança. Pois meu sangue clama por tal.
Rosno por felicidade. Por saber que terei uma nova oportunidade de matar todos eles e libertar dos meus.

De tantos maus tratos não tenho forças no momento. A respiração está dificultosa. E a perca de ar é cada vez mais forte. A tontura afecta meus sentidos. E sem saber onde estou no momento apenas corro para que eles não me alcancem mesmo sabendo ser impossível pois pertenço ao grupo dos Felinos e tenho genes de pantera. O que me possibilita a correr 10x mais que um mero humano.

Minha visão é afectada devido ao cansaço em demasia e começo a ver tudo desfocado. Noto uma rua bastante vazia mas já com iluminação e noto alguém no fundo meus passos agora são mais lentos e vou me aproximando aos poucos. Não posso correr o risco de me esbarrar com um humano e ser levado de volta para a mercile. Se bem que nenhum humano sabe da nossa existência e os que sabem são ricos, magnatas que patrocinam o grupo mercile em troca de tratamentos caros para suas doenças e cirurgias plásticas entre outros.

Noto algo como que uma pessoa sentada no chão com um objecto na mão apontado para a cabeça e chorando. Seu choro me chamou a atenção e senti algo esquisito ao ver aquilo. Já perto de si e com minha ousadia a toco. Pois é uma mulher. Que logo se assusta com meu toque e rapidamente se levanta.

- Merda. O que quer?_pergunta apontando o objecto que tinha em sua mão para mim. Apenas a contínuo reparando nas minha vista fica mais desfocada me impossibilitando de vê-la melhor. No momento perco meus sentidos por completo.

- Me ajude_é o único que consigo dizer e apago na hora...

...

Outros podem chamar de covardia mas eu chamo de Solução.
Pois é a única saída que tenho para tanto sofrimento.
Sinto em deixa-lá assim no estado em que se encontra mas eu preciso. Seu que ficará em boas mãos.

Estaciono o carro em uma rua abandonada e bastante longe da cidade de Acapulco (México) para que não encontrem meu corpo nunca e eu apodreça aqui. Pois alguém que faz isto que estou prestes a fazer não merece um enteiro com rosas e pessoas chorando.

Desço do carro que deixei na beira da estrada e passo por uma rua escura até chegar a uma com iluminação. Decido me sentar na passadeira que dá entrada a um beco e ouço meu subconsciente me repreender. Mas ignoro. Nada vai me fazer voltar atrás.

Mas é impossível evitar as lágrimas. Meu choro comanda toda a rua vazia e é aí que devido acabar com tudo isso de uma vez. Com o revólver na mão aponta para minha própria cabeça e ativo a arma.

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Faço minha contagem e prestes a puxar o gatilho sinto alguém me tocar.

- Merda. O que quer_digo já pronta para atirar na pessoa. E vejo um homem assustador em minha frente. Provavelmente um estuprador ou assaltante. Mas também né Carolina. Vindo a uma zona dessas e a estas horas séria inevitável encontrar esse tipo de gente. Me espanto com o homem que não se assusta nem por um segundo com o facto de ter uma arma apontada a sí e continua me analisando como se eu fosse algum tipo de extraterrestre de tão estranho que ele me olha. Sua altura e musculatura físicas me assustam. Ele é alto demais e forte demais. E mesmo sendo de noite pude reparar em seus dentes extremamente afiados.

- Me ajude_é o único que ele diz antes de caír duro no chão.

Será que não é um truque somente para eu baixar a guarda?! Me questiono mentalmente. Como teste chuto um bocado ele com o pé e ele não se movimenta nem por um instante. Aínda desconfiada chuto mais duas vezes e nada. Me abaixo até aí e noto ematomas em seu rosto. Quem é esse homem meu Deus. E porquê que ele tinha que me aparecer logo agora? Que eu ia dar um jeito em todos os meus problemas logo de uma vez.

Eu não deveria fazê-lo mas também não vou deixar esse pobre coitado aqui desmaiado. E se ele morreu. Pensando nisso noto que ele ainda respira o que me deixa digamos aliviada.

- Merda,merda. O que faço com ele?_pergunto a mim mesma.

Depois de uns minutos maybe hours, tomo uma decisão. Vou levar esse homem para um hospital. O mais perto possível e voltar para terminar com o que deixei pendente. Mas a pergunta que n quer calar: como vou arrastar esse grandalhão para o meu carro. Merda, eu tinha que deixar o carro longe. Merda.

Corro até o carro e ando até me aproximar do local onde tem o seu corpo. E com muito esforço tento levantá-lo o deixando cair a primeira vez mas logo a segunda consigo e o deixo no bando de trás da minha Ford. Entro no carro em seguida e guardo a arma no porta-luvas. Em seguida dou partida para o hospital mais próximo dalí que com o azar não encontro.

- Merda. Aqui não tem hospital nenhum_resmungo

- Não. Não me leve a nenhum hospital._diz o homem me dando um susto do caraio.

- Merda!_grito travando o carro inesperadamente. Olho para trás e vejo ele segurando a barriga como se tivesse algun machucado alí.

- Merda! Você quer me matar de susto? Como não quer ir à um hospital? Você já viu para o seu estado. Precisa de cuidados médicos_digo devido aos seus machucados, alguns cortes e ematomas.

- Não me leve a merda do hospital_ele diz calmo porém noto raiva em seus olhos. Isso me assusta. Seus olhos ficam completamente pretos e ele mostra suas presas

- Tá bom. Tudo bem. Então me diz onde fica a sua casa que eu te levo_digo calma também escondendo ao máximo meu medo.

- Vamos a sua casa_ele diz autoritário. What? Ele enlouqueceu de vez.

- Minha casa? Are you crazy? Nem pensar_digo achando esse homem abusado demais. Ele quer minha ajuda e aínda escolhe coisas.

- Eu não posso ir à um hospital?

- Claro. Você é um fugitivo é por isso_digo juntando os pontos

- Não. Não sou. Mas se você me der ouvidos e confiar em mim. Eu te garanto que irei te dizer o que sou.

Ele diz olhando fixamente em meus olhos e sinto uma confiança inexplicável. Será que é o certo acreditar nele. Será que é o certo levá-lo a minha casa e manter esse homem que é um completo desconhecido perto de Emiliana. Será o certo confiar nele?









































ELIJAH: Nova EspécieOnde histórias criam vida. Descubra agora